Censo quer mapear os mares da Terra até 2010


Por Agencia Estado

Um censo inédito da vida marinha está descobrindo em média três novas espécies por semana e avalia que pode existir cerca de 5.000 espécies ainda não identificadas, segundo um relatório preliminar. Quando os cientistas concluírem sua investigação, em 2010, poderão ter descoberto cerca de 2 milhões de novas espécies da vida marinha. Trezentos cientistas de 53 países, que participam do estudo de US$ 1 bilhão, apresentaram hoje suas primeiras conclusões, três anos depois de terem iniciado o projeto. Até agora, o Censo da Vida Marinha catalogou 15.304 espécies de peixes e de 194.696 a 214.696 espécies de animais e plantas, que, segundo estimativas, representam 10% do total mundial. O censo tem acrescentado entre 150 e 200 espécies de peixes e 1.700 espécies de animais e plantas a cada ano. Os cientistas acreditam que os oceanos, que ocupam 70% da superfície terrestre, abrigam 20.000 espécies de peixes e cerca de 1,98 milhão de espécies de outros animais e plantas. Muitas delas são formas primitivas de vida, como gusanos e medusas. "Temos a tendência de nos interessar pelo que comemos", comentou Jesse Ausubel, um cientista ambiental da Universidade Rockefeller, em Nova York. Ausubel participa do censo como representante da Fundação Alfred P. Sloan, que contribuiu com US$ 20 milhões para o projeto. "E temos a tendência de não nos interessar pelas coisas que passam por nossas redes e não têm um gosto bom", acrescentou. "Mas as pequenas criaturas são extremamente importantes para o ecossistema... e em relação à evolução, as coisas pequenas vêm primeiro. São ancestrais, são sobreviventes". Os cientistas esperam compreender melhor a vida nos mares estudando sua evolução e clima, do Pólo Norte ao Pólo Sul. Ambientalistas pretendem usar as descobertas para conter o excesso de pesca e a poluição que vêm esgotando os recursos dos oceanos. A indústria espera usar o conhecimento para tornar mais eficientes a pesca e a navegação, e para produzir novos medicamentos e compostos industriais. "Nossa meta para 2010 é saber tanto sobre os oceanos quanto sabemos hoje sobre a vida na terra", disse Ronald O´Dor, biólogo marinho da Universidade Dalhousie, Canadá, principal cientista do projeto. O projeto foi fruto da preocupação de cientistas depois que um relatório da Academia Nacional de Ciências americana de 1995 mostrou que o crescimento da população humana estava mudando rapidamente a diversidade da vida nos oceanos, possivelmente de forma irreversível.

Um censo inédito da vida marinha está descobrindo em média três novas espécies por semana e avalia que pode existir cerca de 5.000 espécies ainda não identificadas, segundo um relatório preliminar. Quando os cientistas concluírem sua investigação, em 2010, poderão ter descoberto cerca de 2 milhões de novas espécies da vida marinha. Trezentos cientistas de 53 países, que participam do estudo de US$ 1 bilhão, apresentaram hoje suas primeiras conclusões, três anos depois de terem iniciado o projeto. Até agora, o Censo da Vida Marinha catalogou 15.304 espécies de peixes e de 194.696 a 214.696 espécies de animais e plantas, que, segundo estimativas, representam 10% do total mundial. O censo tem acrescentado entre 150 e 200 espécies de peixes e 1.700 espécies de animais e plantas a cada ano. Os cientistas acreditam que os oceanos, que ocupam 70% da superfície terrestre, abrigam 20.000 espécies de peixes e cerca de 1,98 milhão de espécies de outros animais e plantas. Muitas delas são formas primitivas de vida, como gusanos e medusas. "Temos a tendência de nos interessar pelo que comemos", comentou Jesse Ausubel, um cientista ambiental da Universidade Rockefeller, em Nova York. Ausubel participa do censo como representante da Fundação Alfred P. Sloan, que contribuiu com US$ 20 milhões para o projeto. "E temos a tendência de não nos interessar pelas coisas que passam por nossas redes e não têm um gosto bom", acrescentou. "Mas as pequenas criaturas são extremamente importantes para o ecossistema... e em relação à evolução, as coisas pequenas vêm primeiro. São ancestrais, são sobreviventes". Os cientistas esperam compreender melhor a vida nos mares estudando sua evolução e clima, do Pólo Norte ao Pólo Sul. Ambientalistas pretendem usar as descobertas para conter o excesso de pesca e a poluição que vêm esgotando os recursos dos oceanos. A indústria espera usar o conhecimento para tornar mais eficientes a pesca e a navegação, e para produzir novos medicamentos e compostos industriais. "Nossa meta para 2010 é saber tanto sobre os oceanos quanto sabemos hoje sobre a vida na terra", disse Ronald O´Dor, biólogo marinho da Universidade Dalhousie, Canadá, principal cientista do projeto. O projeto foi fruto da preocupação de cientistas depois que um relatório da Academia Nacional de Ciências americana de 1995 mostrou que o crescimento da população humana estava mudando rapidamente a diversidade da vida nos oceanos, possivelmente de forma irreversível.

Um censo inédito da vida marinha está descobrindo em média três novas espécies por semana e avalia que pode existir cerca de 5.000 espécies ainda não identificadas, segundo um relatório preliminar. Quando os cientistas concluírem sua investigação, em 2010, poderão ter descoberto cerca de 2 milhões de novas espécies da vida marinha. Trezentos cientistas de 53 países, que participam do estudo de US$ 1 bilhão, apresentaram hoje suas primeiras conclusões, três anos depois de terem iniciado o projeto. Até agora, o Censo da Vida Marinha catalogou 15.304 espécies de peixes e de 194.696 a 214.696 espécies de animais e plantas, que, segundo estimativas, representam 10% do total mundial. O censo tem acrescentado entre 150 e 200 espécies de peixes e 1.700 espécies de animais e plantas a cada ano. Os cientistas acreditam que os oceanos, que ocupam 70% da superfície terrestre, abrigam 20.000 espécies de peixes e cerca de 1,98 milhão de espécies de outros animais e plantas. Muitas delas são formas primitivas de vida, como gusanos e medusas. "Temos a tendência de nos interessar pelo que comemos", comentou Jesse Ausubel, um cientista ambiental da Universidade Rockefeller, em Nova York. Ausubel participa do censo como representante da Fundação Alfred P. Sloan, que contribuiu com US$ 20 milhões para o projeto. "E temos a tendência de não nos interessar pelas coisas que passam por nossas redes e não têm um gosto bom", acrescentou. "Mas as pequenas criaturas são extremamente importantes para o ecossistema... e em relação à evolução, as coisas pequenas vêm primeiro. São ancestrais, são sobreviventes". Os cientistas esperam compreender melhor a vida nos mares estudando sua evolução e clima, do Pólo Norte ao Pólo Sul. Ambientalistas pretendem usar as descobertas para conter o excesso de pesca e a poluição que vêm esgotando os recursos dos oceanos. A indústria espera usar o conhecimento para tornar mais eficientes a pesca e a navegação, e para produzir novos medicamentos e compostos industriais. "Nossa meta para 2010 é saber tanto sobre os oceanos quanto sabemos hoje sobre a vida na terra", disse Ronald O´Dor, biólogo marinho da Universidade Dalhousie, Canadá, principal cientista do projeto. O projeto foi fruto da preocupação de cientistas depois que um relatório da Academia Nacional de Ciências americana de 1995 mostrou que o crescimento da população humana estava mudando rapidamente a diversidade da vida nos oceanos, possivelmente de forma irreversível.

Um censo inédito da vida marinha está descobrindo em média três novas espécies por semana e avalia que pode existir cerca de 5.000 espécies ainda não identificadas, segundo um relatório preliminar. Quando os cientistas concluírem sua investigação, em 2010, poderão ter descoberto cerca de 2 milhões de novas espécies da vida marinha. Trezentos cientistas de 53 países, que participam do estudo de US$ 1 bilhão, apresentaram hoje suas primeiras conclusões, três anos depois de terem iniciado o projeto. Até agora, o Censo da Vida Marinha catalogou 15.304 espécies de peixes e de 194.696 a 214.696 espécies de animais e plantas, que, segundo estimativas, representam 10% do total mundial. O censo tem acrescentado entre 150 e 200 espécies de peixes e 1.700 espécies de animais e plantas a cada ano. Os cientistas acreditam que os oceanos, que ocupam 70% da superfície terrestre, abrigam 20.000 espécies de peixes e cerca de 1,98 milhão de espécies de outros animais e plantas. Muitas delas são formas primitivas de vida, como gusanos e medusas. "Temos a tendência de nos interessar pelo que comemos", comentou Jesse Ausubel, um cientista ambiental da Universidade Rockefeller, em Nova York. Ausubel participa do censo como representante da Fundação Alfred P. Sloan, que contribuiu com US$ 20 milhões para o projeto. "E temos a tendência de não nos interessar pelas coisas que passam por nossas redes e não têm um gosto bom", acrescentou. "Mas as pequenas criaturas são extremamente importantes para o ecossistema... e em relação à evolução, as coisas pequenas vêm primeiro. São ancestrais, são sobreviventes". Os cientistas esperam compreender melhor a vida nos mares estudando sua evolução e clima, do Pólo Norte ao Pólo Sul. Ambientalistas pretendem usar as descobertas para conter o excesso de pesca e a poluição que vêm esgotando os recursos dos oceanos. A indústria espera usar o conhecimento para tornar mais eficientes a pesca e a navegação, e para produzir novos medicamentos e compostos industriais. "Nossa meta para 2010 é saber tanto sobre os oceanos quanto sabemos hoje sobre a vida na terra", disse Ronald O´Dor, biólogo marinho da Universidade Dalhousie, Canadá, principal cientista do projeto. O projeto foi fruto da preocupação de cientistas depois que um relatório da Academia Nacional de Ciências americana de 1995 mostrou que o crescimento da população humana estava mudando rapidamente a diversidade da vida nos oceanos, possivelmente de forma irreversível.

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