Censura a Wahid pode gerar impeachment


Por Agencia Estado

O Parlamento da Indonésia decidiu censurar formalmente o presidente Abdurrahaman Wahid, numa atitude que poderia gerar um longo julgamento político por sua suposta participação em dois escândalos de corrupção. A assembléia anunciou sua decisão depois de várias horas de negociações entre os líderes dos principais partidos. Apesar da grave derrota para Wahid, seus aliados mais próximos negaram especulações que circularam nesta quinta-feira por Jacarta sobre uma possível renúncia do presidente. Fontes governistas afirmaram que o gabinete e os militares continuam leais ao mandatário. A decisão de emitir uma carta formal de censura seguiu-se à aprovação, por uma ampla maioria de 393 votos a 4, de um relatório legislativo que implica Wahid em dois casos de corrupção administrativa.

O Parlamento da Indonésia decidiu censurar formalmente o presidente Abdurrahaman Wahid, numa atitude que poderia gerar um longo julgamento político por sua suposta participação em dois escândalos de corrupção. A assembléia anunciou sua decisão depois de várias horas de negociações entre os líderes dos principais partidos. Apesar da grave derrota para Wahid, seus aliados mais próximos negaram especulações que circularam nesta quinta-feira por Jacarta sobre uma possível renúncia do presidente. Fontes governistas afirmaram que o gabinete e os militares continuam leais ao mandatário. A decisão de emitir uma carta formal de censura seguiu-se à aprovação, por uma ampla maioria de 393 votos a 4, de um relatório legislativo que implica Wahid em dois casos de corrupção administrativa.

O Parlamento da Indonésia decidiu censurar formalmente o presidente Abdurrahaman Wahid, numa atitude que poderia gerar um longo julgamento político por sua suposta participação em dois escândalos de corrupção. A assembléia anunciou sua decisão depois de várias horas de negociações entre os líderes dos principais partidos. Apesar da grave derrota para Wahid, seus aliados mais próximos negaram especulações que circularam nesta quinta-feira por Jacarta sobre uma possível renúncia do presidente. Fontes governistas afirmaram que o gabinete e os militares continuam leais ao mandatário. A decisão de emitir uma carta formal de censura seguiu-se à aprovação, por uma ampla maioria de 393 votos a 4, de um relatório legislativo que implica Wahid em dois casos de corrupção administrativa.

O Parlamento da Indonésia decidiu censurar formalmente o presidente Abdurrahaman Wahid, numa atitude que poderia gerar um longo julgamento político por sua suposta participação em dois escândalos de corrupção. A assembléia anunciou sua decisão depois de várias horas de negociações entre os líderes dos principais partidos. Apesar da grave derrota para Wahid, seus aliados mais próximos negaram especulações que circularam nesta quinta-feira por Jacarta sobre uma possível renúncia do presidente. Fontes governistas afirmaram que o gabinete e os militares continuam leais ao mandatário. A decisão de emitir uma carta formal de censura seguiu-se à aprovação, por uma ampla maioria de 393 votos a 4, de um relatório legislativo que implica Wahid em dois casos de corrupção administrativa.

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