Centenas de palestinos iniciam greve de fome em prisões israelenses


Palestinos denominaram a greve de protesto contra condições precárias e uma política israelense de detenção sem julgamento, que tem sido aplicada contra milhares desde a década de 80

Por Redação

GAZA/RAMALLAH - Centenas de palestinos em prisões israelenses iniciaram uma greve de fome nesta segunda-feira, 17. em resposta a um pedido do proeminente prisioneiro Marwan Barghouti, amplamente visto como um possível futuro presidente palestino.

O líder palestino do Hamas Marwan Barghouti está preso desde 2002 Foto: AP Photo/Bernat Armangue

Palestinos denominaram a greve de protesto contra condições precárias e uma política israelense de detenção sem julgamento, que tem sido aplicada contra milhares desde a década de 80.

continua após a publicidade

Israel informou que o ato dos prisioneiros, muitos deles condenados por ataques ou planejamento de ataques contra Israel, é motivado politicamente.

O protesto foi liderado por Barghouti, de 58 anos, um líder do conhecido movimento Fatah da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que cumpre cinco prisões perpétuas após ser condenado por assassinato pela morte de israelenses em levante de 2000 a 2005.

Conflito entre palestinos e israelenses

1 | 13

Belém

2 | 13

Paz distante

3 | 13

Hebron

4 | 13

Hebron

5 | 13

Hebron

6 | 13

Hebron

7 | 13

Hebron

8 | 13

Hebron

9 | 13

Hebron

10 | 13

Hebron

11 | 13

Hebron

12 | 13

Hebron

13 | 13

Hebron

continua após a publicidade

A greve, se mantida, pode apresentar um desafio para Israel e aumentar tensões entre os dois lados, à medida que se aproxima o aniversário de 50 anos em junho da ocupação israelense da Cisjordânia, Jerusalém Oriental e da Faixa de Gaza.

Tropas israelenses e assentados se retiraram da Faixa de Gaza, agora comandada por islâmicos do Hamas, em 2005, mas conversas de paz sobre a criação de um Estado palestino fracassaram com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, em 2014.

Em artigo de opinião publicado pelo New York Times nesta segunda-feira, Barghouti disse que uma greve seria a única maneira de conseguir concessões, após outras opções fracassarem.

continua após a publicidade

“Por meio de nossa greve de fome, buscamos o fim desses abusos... Prisioneiros e detidos palestinos têm sofrido de tortura, tratamentos desumanos e degradantes e negligência médica. Alguns foram mortos enquanto detidos”, escreveu./ Reuters 

GAZA/RAMALLAH - Centenas de palestinos em prisões israelenses iniciaram uma greve de fome nesta segunda-feira, 17. em resposta a um pedido do proeminente prisioneiro Marwan Barghouti, amplamente visto como um possível futuro presidente palestino.

O líder palestino do Hamas Marwan Barghouti está preso desde 2002 Foto: AP Photo/Bernat Armangue

Palestinos denominaram a greve de protesto contra condições precárias e uma política israelense de detenção sem julgamento, que tem sido aplicada contra milhares desde a década de 80.

Israel informou que o ato dos prisioneiros, muitos deles condenados por ataques ou planejamento de ataques contra Israel, é motivado politicamente.

O protesto foi liderado por Barghouti, de 58 anos, um líder do conhecido movimento Fatah da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que cumpre cinco prisões perpétuas após ser condenado por assassinato pela morte de israelenses em levante de 2000 a 2005.

Conflito entre palestinos e israelenses

1 | 13

Belém

2 | 13

Paz distante

3 | 13

Hebron

4 | 13

Hebron

5 | 13

Hebron

6 | 13

Hebron

7 | 13

Hebron

8 | 13

Hebron

9 | 13

Hebron

10 | 13

Hebron

11 | 13

Hebron

12 | 13

Hebron

13 | 13

Hebron

A greve, se mantida, pode apresentar um desafio para Israel e aumentar tensões entre os dois lados, à medida que se aproxima o aniversário de 50 anos em junho da ocupação israelense da Cisjordânia, Jerusalém Oriental e da Faixa de Gaza.

Tropas israelenses e assentados se retiraram da Faixa de Gaza, agora comandada por islâmicos do Hamas, em 2005, mas conversas de paz sobre a criação de um Estado palestino fracassaram com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, em 2014.

Em artigo de opinião publicado pelo New York Times nesta segunda-feira, Barghouti disse que uma greve seria a única maneira de conseguir concessões, após outras opções fracassarem.

“Por meio de nossa greve de fome, buscamos o fim desses abusos... Prisioneiros e detidos palestinos têm sofrido de tortura, tratamentos desumanos e degradantes e negligência médica. Alguns foram mortos enquanto detidos”, escreveu./ Reuters 

GAZA/RAMALLAH - Centenas de palestinos em prisões israelenses iniciaram uma greve de fome nesta segunda-feira, 17. em resposta a um pedido do proeminente prisioneiro Marwan Barghouti, amplamente visto como um possível futuro presidente palestino.

O líder palestino do Hamas Marwan Barghouti está preso desde 2002 Foto: AP Photo/Bernat Armangue

Palestinos denominaram a greve de protesto contra condições precárias e uma política israelense de detenção sem julgamento, que tem sido aplicada contra milhares desde a década de 80.

Israel informou que o ato dos prisioneiros, muitos deles condenados por ataques ou planejamento de ataques contra Israel, é motivado politicamente.

O protesto foi liderado por Barghouti, de 58 anos, um líder do conhecido movimento Fatah da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que cumpre cinco prisões perpétuas após ser condenado por assassinato pela morte de israelenses em levante de 2000 a 2005.

Conflito entre palestinos e israelenses

1 | 13

Belém

2 | 13

Paz distante

3 | 13

Hebron

4 | 13

Hebron

5 | 13

Hebron

6 | 13

Hebron

7 | 13

Hebron

8 | 13

Hebron

9 | 13

Hebron

10 | 13

Hebron

11 | 13

Hebron

12 | 13

Hebron

13 | 13

Hebron

A greve, se mantida, pode apresentar um desafio para Israel e aumentar tensões entre os dois lados, à medida que se aproxima o aniversário de 50 anos em junho da ocupação israelense da Cisjordânia, Jerusalém Oriental e da Faixa de Gaza.

Tropas israelenses e assentados se retiraram da Faixa de Gaza, agora comandada por islâmicos do Hamas, em 2005, mas conversas de paz sobre a criação de um Estado palestino fracassaram com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, em 2014.

Em artigo de opinião publicado pelo New York Times nesta segunda-feira, Barghouti disse que uma greve seria a única maneira de conseguir concessões, após outras opções fracassarem.

“Por meio de nossa greve de fome, buscamos o fim desses abusos... Prisioneiros e detidos palestinos têm sofrido de tortura, tratamentos desumanos e degradantes e negligência médica. Alguns foram mortos enquanto detidos”, escreveu./ Reuters 

GAZA/RAMALLAH - Centenas de palestinos em prisões israelenses iniciaram uma greve de fome nesta segunda-feira, 17. em resposta a um pedido do proeminente prisioneiro Marwan Barghouti, amplamente visto como um possível futuro presidente palestino.

O líder palestino do Hamas Marwan Barghouti está preso desde 2002 Foto: AP Photo/Bernat Armangue

Palestinos denominaram a greve de protesto contra condições precárias e uma política israelense de detenção sem julgamento, que tem sido aplicada contra milhares desde a década de 80.

Israel informou que o ato dos prisioneiros, muitos deles condenados por ataques ou planejamento de ataques contra Israel, é motivado politicamente.

O protesto foi liderado por Barghouti, de 58 anos, um líder do conhecido movimento Fatah da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que cumpre cinco prisões perpétuas após ser condenado por assassinato pela morte de israelenses em levante de 2000 a 2005.

Conflito entre palestinos e israelenses

1 | 13

Belém

2 | 13

Paz distante

3 | 13

Hebron

4 | 13

Hebron

5 | 13

Hebron

6 | 13

Hebron

7 | 13

Hebron

8 | 13

Hebron

9 | 13

Hebron

10 | 13

Hebron

11 | 13

Hebron

12 | 13

Hebron

13 | 13

Hebron

A greve, se mantida, pode apresentar um desafio para Israel e aumentar tensões entre os dois lados, à medida que se aproxima o aniversário de 50 anos em junho da ocupação israelense da Cisjordânia, Jerusalém Oriental e da Faixa de Gaza.

Tropas israelenses e assentados se retiraram da Faixa de Gaza, agora comandada por islâmicos do Hamas, em 2005, mas conversas de paz sobre a criação de um Estado palestino fracassaram com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, em 2014.

Em artigo de opinião publicado pelo New York Times nesta segunda-feira, Barghouti disse que uma greve seria a única maneira de conseguir concessões, após outras opções fracassarem.

“Por meio de nossa greve de fome, buscamos o fim desses abusos... Prisioneiros e detidos palestinos têm sofrido de tortura, tratamentos desumanos e degradantes e negligência médica. Alguns foram mortos enquanto detidos”, escreveu./ Reuters 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.