Cerimônias lembram 20 anos de Lockerbie


Por Redação

Parentes das 270 vítimas do atentado contra o vôo 270 da Pan Am, que explodiu sobre a cidade escocesa de Lockerbie, lembraram ontem o 20º aniversário da tragédia (foto). O avião explodiu em 21 de dezembro de 1988 matando todos os ocupantes do avião e 11 pessoas em terra. O atentado foi atribuído ao ex-funcionário do serviço de inteligência da Líbia, Abdelbaset al-Megrahi. O líder líbio Muamar Kadafi concordou em entregar o agente para que fosse julgado na Europa em 2001, pouco antes de iniciar uma reaproximação com o Ocidente.

Parentes das 270 vítimas do atentado contra o vôo 270 da Pan Am, que explodiu sobre a cidade escocesa de Lockerbie, lembraram ontem o 20º aniversário da tragédia (foto). O avião explodiu em 21 de dezembro de 1988 matando todos os ocupantes do avião e 11 pessoas em terra. O atentado foi atribuído ao ex-funcionário do serviço de inteligência da Líbia, Abdelbaset al-Megrahi. O líder líbio Muamar Kadafi concordou em entregar o agente para que fosse julgado na Europa em 2001, pouco antes de iniciar uma reaproximação com o Ocidente.

Parentes das 270 vítimas do atentado contra o vôo 270 da Pan Am, que explodiu sobre a cidade escocesa de Lockerbie, lembraram ontem o 20º aniversário da tragédia (foto). O avião explodiu em 21 de dezembro de 1988 matando todos os ocupantes do avião e 11 pessoas em terra. O atentado foi atribuído ao ex-funcionário do serviço de inteligência da Líbia, Abdelbaset al-Megrahi. O líder líbio Muamar Kadafi concordou em entregar o agente para que fosse julgado na Europa em 2001, pouco antes de iniciar uma reaproximação com o Ocidente.

Parentes das 270 vítimas do atentado contra o vôo 270 da Pan Am, que explodiu sobre a cidade escocesa de Lockerbie, lembraram ontem o 20º aniversário da tragédia (foto). O avião explodiu em 21 de dezembro de 1988 matando todos os ocupantes do avião e 11 pessoas em terra. O atentado foi atribuído ao ex-funcionário do serviço de inteligência da Líbia, Abdelbaset al-Megrahi. O líder líbio Muamar Kadafi concordou em entregar o agente para que fosse julgado na Europa em 2001, pouco antes de iniciar uma reaproximação com o Ocidente.

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