Cervejaria Polar retomará produção de cerveja em julho, diz presidente da empresa


Maior grupo empresarial da Venezuela, paralisada em abril por falta de matéria-prima, obteve empréstimo de US$ 35 milhões do banco espanhol BBVA

Por Redação

CARACAS - A Cervejaria Polar, ícone do maior grupo empresarial da Venezuela, anunciou na quinta-feira que reativará sua produção de cerveja, paralisada em abril por falta de matéria-prima, depois de obter empréstimo de US$ 35 milhões do banco espanhol BBVA.

O presidente do grupo empresarial, Lorenzo Mendoza, informou que a Polar retomará a produção de cerveja em julho, depois de obter um empréstimo do BBVA.

'Sem matéria prima não pode produzir', afirmou cervejaria Polar em comunicado em abril Foto: AFP PHOTO / FEDERICO PARRA
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O crédito "permitirá comprar cevada maltada e lúpulo, matéria-prima para a fabricação (...), e lâminas de aço para poder fabricar as tampas", informou um comunicado da cervejaria.

A Polar, que também é o principal produtor de alimentos do país, cobre 80% do mercado cervejeiro, e no final de abril paralisou quatro fábricas, que empregam diretamente 10 mil pessoas.

O empresário pediu ao governo venezuelano a garantia de "um sistema de acesso a divisas" que permita o cumprimento dos pagamentos ao empréstimo, que serão assumidos em seis meses.

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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que o fechamento das fábricas fazia parte de uma "guerra econômica" promovida pela oposição política e por empresários de direita para desestabilizar o governo.

Em meio à severa crise econômica que afeta o país, com falta de alimentos e remédios, Maduro enfrenta uma ofensiva de seus adversários para tirá-lo do poder com um referendo revogatório de mandato. /AFP

Cenas da crise venezuelana

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Escassez na Venezuela

Foto: REUTERS/Jorge Silva
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CARACAS - A Cervejaria Polar, ícone do maior grupo empresarial da Venezuela, anunciou na quinta-feira que reativará sua produção de cerveja, paralisada em abril por falta de matéria-prima, depois de obter empréstimo de US$ 35 milhões do banco espanhol BBVA.

O presidente do grupo empresarial, Lorenzo Mendoza, informou que a Polar retomará a produção de cerveja em julho, depois de obter um empréstimo do BBVA.

'Sem matéria prima não pode produzir', afirmou cervejaria Polar em comunicado em abril Foto: AFP PHOTO / FEDERICO PARRA

O crédito "permitirá comprar cevada maltada e lúpulo, matéria-prima para a fabricação (...), e lâminas de aço para poder fabricar as tampas", informou um comunicado da cervejaria.

A Polar, que também é o principal produtor de alimentos do país, cobre 80% do mercado cervejeiro, e no final de abril paralisou quatro fábricas, que empregam diretamente 10 mil pessoas.

O empresário pediu ao governo venezuelano a garantia de "um sistema de acesso a divisas" que permita o cumprimento dos pagamentos ao empréstimo, que serão assumidos em seis meses.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que o fechamento das fábricas fazia parte de uma "guerra econômica" promovida pela oposição política e por empresários de direita para desestabilizar o governo.

Em meio à severa crise econômica que afeta o país, com falta de alimentos e remédios, Maduro enfrenta uma ofensiva de seus adversários para tirá-lo do poder com um referendo revogatório de mandato. /AFP

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CARACAS - A Cervejaria Polar, ícone do maior grupo empresarial da Venezuela, anunciou na quinta-feira que reativará sua produção de cerveja, paralisada em abril por falta de matéria-prima, depois de obter empréstimo de US$ 35 milhões do banco espanhol BBVA.

O presidente do grupo empresarial, Lorenzo Mendoza, informou que a Polar retomará a produção de cerveja em julho, depois de obter um empréstimo do BBVA.

'Sem matéria prima não pode produzir', afirmou cervejaria Polar em comunicado em abril Foto: AFP PHOTO / FEDERICO PARRA

O crédito "permitirá comprar cevada maltada e lúpulo, matéria-prima para a fabricação (...), e lâminas de aço para poder fabricar as tampas", informou um comunicado da cervejaria.

A Polar, que também é o principal produtor de alimentos do país, cobre 80% do mercado cervejeiro, e no final de abril paralisou quatro fábricas, que empregam diretamente 10 mil pessoas.

O empresário pediu ao governo venezuelano a garantia de "um sistema de acesso a divisas" que permita o cumprimento dos pagamentos ao empréstimo, que serão assumidos em seis meses.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que o fechamento das fábricas fazia parte de uma "guerra econômica" promovida pela oposição política e por empresários de direita para desestabilizar o governo.

Em meio à severa crise econômica que afeta o país, com falta de alimentos e remédios, Maduro enfrenta uma ofensiva de seus adversários para tirá-lo do poder com um referendo revogatório de mandato. /AFP

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CARACAS - A Cervejaria Polar, ícone do maior grupo empresarial da Venezuela, anunciou na quinta-feira que reativará sua produção de cerveja, paralisada em abril por falta de matéria-prima, depois de obter empréstimo de US$ 35 milhões do banco espanhol BBVA.

O presidente do grupo empresarial, Lorenzo Mendoza, informou que a Polar retomará a produção de cerveja em julho, depois de obter um empréstimo do BBVA.

'Sem matéria prima não pode produzir', afirmou cervejaria Polar em comunicado em abril Foto: AFP PHOTO / FEDERICO PARRA

O crédito "permitirá comprar cevada maltada e lúpulo, matéria-prima para a fabricação (...), e lâminas de aço para poder fabricar as tampas", informou um comunicado da cervejaria.

A Polar, que também é o principal produtor de alimentos do país, cobre 80% do mercado cervejeiro, e no final de abril paralisou quatro fábricas, que empregam diretamente 10 mil pessoas.

O empresário pediu ao governo venezuelano a garantia de "um sistema de acesso a divisas" que permita o cumprimento dos pagamentos ao empréstimo, que serão assumidos em seis meses.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que o fechamento das fábricas fazia parte de uma "guerra econômica" promovida pela oposição política e por empresários de direita para desestabilizar o governo.

Em meio à severa crise econômica que afeta o país, com falta de alimentos e remédios, Maduro enfrenta uma ofensiva de seus adversários para tirá-lo do poder com um referendo revogatório de mandato. /AFP

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