Chanceler diz que Brasil não pode mediar diálogo na Venezuela


Segundo Aloysio Nunes, há 'um lado muito definido'

Por Cláudia Trevisan e Nova York

O Brasil não pode mediar as negociações entre a oposição e o governo da Venezuela porque tem “um lado muito definido”, disse nesta quinta-feira em Nova York, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes. Os dois lados tentam definir as condições para iniciarem conversas na República Dominicana.

Na semana passada, o presidente do país anfitrião das negociações, Danilo Medina, anunciou a formação de um “grupo de amigos” para acompanhar as discussões: México e Chile, alinhados com a oposição, e Bolívia e Nicarágua, ao lado do governo de Nicolás Maduro.

O chanceler do Brasil, Aloysio Nunes Foto: Nicholas Kamm/AFP
continua após a publicidade

A crise no país caribenho foi discutida nesta quinta-feira à margem da Assembleia-Geral da ONU pelo Grupo de Lima, formado por 12 países críticos do regime venezuelano: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru.

Segundo Aloysio, o grupo recebeu um comunicado da Mesa de Unidade Democrática (MUD), aliança que reúne a oposição venezuelana. O documento diz que eles estão abertos ao diálogo, mas ressaltam que ele deve ser de boa-fé.

“É necessário que o governo venezuelano apresente, ponha sobre a mesa, fatos concretos que levem a acreditar no seu real desejo de resolver (a crise)”, observou Aloysio. Entre as medidas, ele mencionou a libertação de presos políticos e o respeito a prerrogativas da Assembleia Nacional, controlada pela oposição.

continua após a publicidade

O ministro afirmou que a definição de data para o início formal das conversas depende da apresentação dessas garantias à oposição.

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

1 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: REUTERS/Sergio Perez
2 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Helena Carpio
3 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Helena Carpio
4 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: Meridith Kohut/The New York Times
5 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
6 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
7 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: AP Photo/Paul White
8 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
9 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
10 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández

O Brasil não pode mediar as negociações entre a oposição e o governo da Venezuela porque tem “um lado muito definido”, disse nesta quinta-feira em Nova York, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes. Os dois lados tentam definir as condições para iniciarem conversas na República Dominicana.

Na semana passada, o presidente do país anfitrião das negociações, Danilo Medina, anunciou a formação de um “grupo de amigos” para acompanhar as discussões: México e Chile, alinhados com a oposição, e Bolívia e Nicarágua, ao lado do governo de Nicolás Maduro.

O chanceler do Brasil, Aloysio Nunes Foto: Nicholas Kamm/AFP

A crise no país caribenho foi discutida nesta quinta-feira à margem da Assembleia-Geral da ONU pelo Grupo de Lima, formado por 12 países críticos do regime venezuelano: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru.

Segundo Aloysio, o grupo recebeu um comunicado da Mesa de Unidade Democrática (MUD), aliança que reúne a oposição venezuelana. O documento diz que eles estão abertos ao diálogo, mas ressaltam que ele deve ser de boa-fé.

“É necessário que o governo venezuelano apresente, ponha sobre a mesa, fatos concretos que levem a acreditar no seu real desejo de resolver (a crise)”, observou Aloysio. Entre as medidas, ele mencionou a libertação de presos políticos e o respeito a prerrogativas da Assembleia Nacional, controlada pela oposição.

O ministro afirmou que a definição de data para o início formal das conversas depende da apresentação dessas garantias à oposição.

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

1 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: REUTERS/Sergio Perez
2 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Helena Carpio
3 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Helena Carpio
4 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: Meridith Kohut/The New York Times
5 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
6 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
7 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: AP Photo/Paul White
8 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
9 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
10 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández

O Brasil não pode mediar as negociações entre a oposição e o governo da Venezuela porque tem “um lado muito definido”, disse nesta quinta-feira em Nova York, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes. Os dois lados tentam definir as condições para iniciarem conversas na República Dominicana.

Na semana passada, o presidente do país anfitrião das negociações, Danilo Medina, anunciou a formação de um “grupo de amigos” para acompanhar as discussões: México e Chile, alinhados com a oposição, e Bolívia e Nicarágua, ao lado do governo de Nicolás Maduro.

O chanceler do Brasil, Aloysio Nunes Foto: Nicholas Kamm/AFP

A crise no país caribenho foi discutida nesta quinta-feira à margem da Assembleia-Geral da ONU pelo Grupo de Lima, formado por 12 países críticos do regime venezuelano: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru.

Segundo Aloysio, o grupo recebeu um comunicado da Mesa de Unidade Democrática (MUD), aliança que reúne a oposição venezuelana. O documento diz que eles estão abertos ao diálogo, mas ressaltam que ele deve ser de boa-fé.

“É necessário que o governo venezuelano apresente, ponha sobre a mesa, fatos concretos que levem a acreditar no seu real desejo de resolver (a crise)”, observou Aloysio. Entre as medidas, ele mencionou a libertação de presos políticos e o respeito a prerrogativas da Assembleia Nacional, controlada pela oposição.

O ministro afirmou que a definição de data para o início formal das conversas depende da apresentação dessas garantias à oposição.

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

1 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: REUTERS/Sergio Perez
2 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Helena Carpio
3 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Helena Carpio
4 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: Meridith Kohut/The New York Times
5 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
6 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
7 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: AP Photo/Paul White
8 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
9 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
10 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández

O Brasil não pode mediar as negociações entre a oposição e o governo da Venezuela porque tem “um lado muito definido”, disse nesta quinta-feira em Nova York, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes. Os dois lados tentam definir as condições para iniciarem conversas na República Dominicana.

Na semana passada, o presidente do país anfitrião das negociações, Danilo Medina, anunciou a formação de um “grupo de amigos” para acompanhar as discussões: México e Chile, alinhados com a oposição, e Bolívia e Nicarágua, ao lado do governo de Nicolás Maduro.

O chanceler do Brasil, Aloysio Nunes Foto: Nicholas Kamm/AFP

A crise no país caribenho foi discutida nesta quinta-feira à margem da Assembleia-Geral da ONU pelo Grupo de Lima, formado por 12 países críticos do regime venezuelano: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru.

Segundo Aloysio, o grupo recebeu um comunicado da Mesa de Unidade Democrática (MUD), aliança que reúne a oposição venezuelana. O documento diz que eles estão abertos ao diálogo, mas ressaltam que ele deve ser de boa-fé.

“É necessário que o governo venezuelano apresente, ponha sobre a mesa, fatos concretos que levem a acreditar no seu real desejo de resolver (a crise)”, observou Aloysio. Entre as medidas, ele mencionou a libertação de presos políticos e o respeito a prerrogativas da Assembleia Nacional, controlada pela oposição.

O ministro afirmou que a definição de data para o início formal das conversas depende da apresentação dessas garantias à oposição.

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

1 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: REUTERS/Sergio Perez
2 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Helena Carpio
3 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Helena Carpio
4 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: Meridith Kohut/The New York Times
5 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
6 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
7 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: AP Photo/Paul White
8 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández
9 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
10 | 10

Dia de votação da Constituinte: protestos, mortes e confrontos entre manifestantes e policiais

Foto: EFE/Cristian Hernández

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.