Chanceler do Irã tenta desfazer tensão com EUA


Estamos certos de que não haverá guerra, já que não desejamos conflitos, diz Mohammad Zarif

Por Redação
Atualização:

Em visita à China, o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, tentou neste sábado, 18, amenizar a escalada tensões com os Estados Unidos. “Estamos certos de que não haverá guerra, já que não desejamos conflitos”, disse o chanceler. “Além disso, ninguém tem ilusões sobre sua capacidade de enfrentar o Irã na região.”

Ainda segundo a avaliação do chanceler iraniano, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não quer a guerra, “mas as pessoas ao seu redor o empurram sob o pretexto de tornar a América mais forte frente ao Irã”, acrescentou ele, citado pela agência Irna.

"Nenhum show (...) poderá dissimular o fato de que Israel é o único regime em nossa região com um programa de armas nucleares 'secreto' e 'não declarado'", afirmou Zarif Foto: Feline Lim / Reuters
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As crescentes tensões entre o Irã e os Estados Unidos causaram temores de um novo conflito na região nas últimas semanas. Washington enviou um porta-aviões e bombardeiros B-52 para o Golfo, citando uma suposta ameaça iraniana.

A nova crise entre Washington e Teerã começou no ano passado, quando Trump decidiu, apoiado pelo assessor de Segurança Nacional, John Bolton, e pelo secretário de Estado, Mike Pompeo, abandonar o acordo nuclear assinado por seu antecessor Barack Obama, com o país. Também em 2018, os EUA restabeleceram sanções econômicas contra o governo do Irã. 

Desde então, os Estados Unidos intensificaram sua campanha de “pressão máxima” contra o regime dos aiatolás. Em abril, pôs fim a isenções que ainda permitiam que oito países comprassem petróleo iraniano. Em Pequim, Zarif fez um apelo à China, um dos signatários do acordo de 2015, para que o pacto nuclear seja salvo. / AFP e REUTERS

Em visita à China, o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, tentou neste sábado, 18, amenizar a escalada tensões com os Estados Unidos. “Estamos certos de que não haverá guerra, já que não desejamos conflitos”, disse o chanceler. “Além disso, ninguém tem ilusões sobre sua capacidade de enfrentar o Irã na região.”

Ainda segundo a avaliação do chanceler iraniano, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não quer a guerra, “mas as pessoas ao seu redor o empurram sob o pretexto de tornar a América mais forte frente ao Irã”, acrescentou ele, citado pela agência Irna.

"Nenhum show (...) poderá dissimular o fato de que Israel é o único regime em nossa região com um programa de armas nucleares 'secreto' e 'não declarado'", afirmou Zarif Foto: Feline Lim / Reuters

As crescentes tensões entre o Irã e os Estados Unidos causaram temores de um novo conflito na região nas últimas semanas. Washington enviou um porta-aviões e bombardeiros B-52 para o Golfo, citando uma suposta ameaça iraniana.

A nova crise entre Washington e Teerã começou no ano passado, quando Trump decidiu, apoiado pelo assessor de Segurança Nacional, John Bolton, e pelo secretário de Estado, Mike Pompeo, abandonar o acordo nuclear assinado por seu antecessor Barack Obama, com o país. Também em 2018, os EUA restabeleceram sanções econômicas contra o governo do Irã. 

Desde então, os Estados Unidos intensificaram sua campanha de “pressão máxima” contra o regime dos aiatolás. Em abril, pôs fim a isenções que ainda permitiam que oito países comprassem petróleo iraniano. Em Pequim, Zarif fez um apelo à China, um dos signatários do acordo de 2015, para que o pacto nuclear seja salvo. / AFP e REUTERS

Em visita à China, o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, tentou neste sábado, 18, amenizar a escalada tensões com os Estados Unidos. “Estamos certos de que não haverá guerra, já que não desejamos conflitos”, disse o chanceler. “Além disso, ninguém tem ilusões sobre sua capacidade de enfrentar o Irã na região.”

Ainda segundo a avaliação do chanceler iraniano, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não quer a guerra, “mas as pessoas ao seu redor o empurram sob o pretexto de tornar a América mais forte frente ao Irã”, acrescentou ele, citado pela agência Irna.

"Nenhum show (...) poderá dissimular o fato de que Israel é o único regime em nossa região com um programa de armas nucleares 'secreto' e 'não declarado'", afirmou Zarif Foto: Feline Lim / Reuters

As crescentes tensões entre o Irã e os Estados Unidos causaram temores de um novo conflito na região nas últimas semanas. Washington enviou um porta-aviões e bombardeiros B-52 para o Golfo, citando uma suposta ameaça iraniana.

A nova crise entre Washington e Teerã começou no ano passado, quando Trump decidiu, apoiado pelo assessor de Segurança Nacional, John Bolton, e pelo secretário de Estado, Mike Pompeo, abandonar o acordo nuclear assinado por seu antecessor Barack Obama, com o país. Também em 2018, os EUA restabeleceram sanções econômicas contra o governo do Irã. 

Desde então, os Estados Unidos intensificaram sua campanha de “pressão máxima” contra o regime dos aiatolás. Em abril, pôs fim a isenções que ainda permitiam que oito países comprassem petróleo iraniano. Em Pequim, Zarif fez um apelo à China, um dos signatários do acordo de 2015, para que o pacto nuclear seja salvo. / AFP e REUTERS

Em visita à China, o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, tentou neste sábado, 18, amenizar a escalada tensões com os Estados Unidos. “Estamos certos de que não haverá guerra, já que não desejamos conflitos”, disse o chanceler. “Além disso, ninguém tem ilusões sobre sua capacidade de enfrentar o Irã na região.”

Ainda segundo a avaliação do chanceler iraniano, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não quer a guerra, “mas as pessoas ao seu redor o empurram sob o pretexto de tornar a América mais forte frente ao Irã”, acrescentou ele, citado pela agência Irna.

"Nenhum show (...) poderá dissimular o fato de que Israel é o único regime em nossa região com um programa de armas nucleares 'secreto' e 'não declarado'", afirmou Zarif Foto: Feline Lim / Reuters

As crescentes tensões entre o Irã e os Estados Unidos causaram temores de um novo conflito na região nas últimas semanas. Washington enviou um porta-aviões e bombardeiros B-52 para o Golfo, citando uma suposta ameaça iraniana.

A nova crise entre Washington e Teerã começou no ano passado, quando Trump decidiu, apoiado pelo assessor de Segurança Nacional, John Bolton, e pelo secretário de Estado, Mike Pompeo, abandonar o acordo nuclear assinado por seu antecessor Barack Obama, com o país. Também em 2018, os EUA restabeleceram sanções econômicas contra o governo do Irã. 

Desde então, os Estados Unidos intensificaram sua campanha de “pressão máxima” contra o regime dos aiatolás. Em abril, pôs fim a isenções que ainda permitiam que oito países comprassem petróleo iraniano. Em Pequim, Zarif fez um apelo à China, um dos signatários do acordo de 2015, para que o pacto nuclear seja salvo. / AFP e REUTERS

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