Chanceler italiano seria favorito para cargo de Renzi 


O posto está vago após o pedido de renúncia do premiê, que sofreu derrota na votação popular de um refendo sobre uma reforma constitucional no país

ROMA - Após o segundo dia de consultas da presidência para a formação de um novo governo na Itália, na sexta-feira, o nome do chanceler Paolo Gentiloni apareceu com vantagem sobre os demais para assumir o cargo de primeiro-ministro, de acordo com a agência Ansa.

O posto está vago após o pedido de renúncia de Matteo Renzi, que sofreu derrota na votação popular de um referendo sobre uma reforma constitucional no país. 

O premiê italiano, Paolo Gentiloni (D), deixa o Palácio de Chigi Foto: EFE/Angelo Carconi
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Gentiloni foi ao Palácio Chigi duas vezes na sexta-feira e teve uma reunião, a portas fechadas, com o próprio Renzi. Seu nome agradaria tanto ao presidente Sergio Mattarella, como ao premiê. Outra possibilidade cogitada foi a de se “negar” a renúncia de Renzi, mas ele mesmo rejeitou a ideia por se tratar, na sua opinião, de uma “traição”. 

Quem também foi recebido pelo presidente foi o ministro da Cultura, Dario Franceschini. Os dois ministros, ao lado do atual presidente do Senado, Pietro Grasso, são os mais cotados para assumir o lugar de Renzi. Mattarella conversou ainda com os representantes do partido de extrema direita Liga Norte, que insistiram por eleições antecipadas. 

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Matteo Renzi anunciou sua renúncia como primeiro-ministro da Itália depois de perder o referendo sobre a reforma da Constituição. A maioria da classe política foi contra a reestruturação que, segundo ela, concedia um poder excessivo ao chefe do governo

ROMA - Após o segundo dia de consultas da presidência para a formação de um novo governo na Itália, na sexta-feira, o nome do chanceler Paolo Gentiloni apareceu com vantagem sobre os demais para assumir o cargo de primeiro-ministro, de acordo com a agência Ansa.

O posto está vago após o pedido de renúncia de Matteo Renzi, que sofreu derrota na votação popular de um referendo sobre uma reforma constitucional no país. 

O premiê italiano, Paolo Gentiloni (D), deixa o Palácio de Chigi Foto: EFE/Angelo Carconi

Gentiloni foi ao Palácio Chigi duas vezes na sexta-feira e teve uma reunião, a portas fechadas, com o próprio Renzi. Seu nome agradaria tanto ao presidente Sergio Mattarella, como ao premiê. Outra possibilidade cogitada foi a de se “negar” a renúncia de Renzi, mas ele mesmo rejeitou a ideia por se tratar, na sua opinião, de uma “traição”. 

Quem também foi recebido pelo presidente foi o ministro da Cultura, Dario Franceschini. Os dois ministros, ao lado do atual presidente do Senado, Pietro Grasso, são os mais cotados para assumir o lugar de Renzi. Mattarella conversou ainda com os representantes do partido de extrema direita Liga Norte, que insistiram por eleições antecipadas. 

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Matteo Renzi anunciou sua renúncia como primeiro-ministro da Itália depois de perder o referendo sobre a reforma da Constituição. A maioria da classe política foi contra a reestruturação que, segundo ela, concedia um poder excessivo ao chefe do governo

ROMA - Após o segundo dia de consultas da presidência para a formação de um novo governo na Itália, na sexta-feira, o nome do chanceler Paolo Gentiloni apareceu com vantagem sobre os demais para assumir o cargo de primeiro-ministro, de acordo com a agência Ansa.

O posto está vago após o pedido de renúncia de Matteo Renzi, que sofreu derrota na votação popular de um referendo sobre uma reforma constitucional no país. 

O premiê italiano, Paolo Gentiloni (D), deixa o Palácio de Chigi Foto: EFE/Angelo Carconi

Gentiloni foi ao Palácio Chigi duas vezes na sexta-feira e teve uma reunião, a portas fechadas, com o próprio Renzi. Seu nome agradaria tanto ao presidente Sergio Mattarella, como ao premiê. Outra possibilidade cogitada foi a de se “negar” a renúncia de Renzi, mas ele mesmo rejeitou a ideia por se tratar, na sua opinião, de uma “traição”. 

Quem também foi recebido pelo presidente foi o ministro da Cultura, Dario Franceschini. Os dois ministros, ao lado do atual presidente do Senado, Pietro Grasso, são os mais cotados para assumir o lugar de Renzi. Mattarella conversou ainda com os representantes do partido de extrema direita Liga Norte, que insistiram por eleições antecipadas. 

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Matteo Renzi anunciou sua renúncia como primeiro-ministro da Itália depois de perder o referendo sobre a reforma da Constituição. A maioria da classe política foi contra a reestruturação que, segundo ela, concedia um poder excessivo ao chefe do governo

ROMA - Após o segundo dia de consultas da presidência para a formação de um novo governo na Itália, na sexta-feira, o nome do chanceler Paolo Gentiloni apareceu com vantagem sobre os demais para assumir o cargo de primeiro-ministro, de acordo com a agência Ansa.

O posto está vago após o pedido de renúncia de Matteo Renzi, que sofreu derrota na votação popular de um referendo sobre uma reforma constitucional no país. 

O premiê italiano, Paolo Gentiloni (D), deixa o Palácio de Chigi Foto: EFE/Angelo Carconi

Gentiloni foi ao Palácio Chigi duas vezes na sexta-feira e teve uma reunião, a portas fechadas, com o próprio Renzi. Seu nome agradaria tanto ao presidente Sergio Mattarella, como ao premiê. Outra possibilidade cogitada foi a de se “negar” a renúncia de Renzi, mas ele mesmo rejeitou a ideia por se tratar, na sua opinião, de uma “traição”. 

Quem também foi recebido pelo presidente foi o ministro da Cultura, Dario Franceschini. Os dois ministros, ao lado do atual presidente do Senado, Pietro Grasso, são os mais cotados para assumir o lugar de Renzi. Mattarella conversou ainda com os representantes do partido de extrema direita Liga Norte, que insistiram por eleições antecipadas. 

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Matteo Renzi anunciou sua renúncia como primeiro-ministro da Itália depois de perder o referendo sobre a reforma da Constituição. A maioria da classe política foi contra a reestruturação que, segundo ela, concedia um poder excessivo ao chefe do governo

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