Chanceleres terão nova reunião para debater base militar


Por AE-AP

Os chanceleres do Chile, Mariano Fernández, e do Equador, Fander Falconí, anunciaram hoje que o único consenso alcançado durante a reunião de ministros das Relações Exteriores dos países da União das Nações Sul-americanas (Unasul) foi a convocação de um encontro de chanceleres e ministros da Defesa para abordar a proposta boliviana de declarar "preocupação e rechaço à instalação de bases militares estrangeiras na América do Sul". Tal reunião ocorrerá este mês, em data ainda a ser definida.A Unasul não conseguiu alcançar um consenso a respeito da inclusão, na declaração preliminar de sua cúpula de chefes de Estado, de um rechaço ao possível uso de sete bases colombianas por militares norte-americanos para missões de combate ao narcotráfico. Ontem, representantes de Colômbia, Equador, Bolívia, Brasil e Chile tentavam fechar um documento à parte da declaração final sobre a polêmica envolvendo as bases militares colombianas. A omissão do acordo militar EUA-Colômbia no documento final representa uma derrota para os países bolivarianos (Venezuela, Bolívia e Equador).

Os chanceleres do Chile, Mariano Fernández, e do Equador, Fander Falconí, anunciaram hoje que o único consenso alcançado durante a reunião de ministros das Relações Exteriores dos países da União das Nações Sul-americanas (Unasul) foi a convocação de um encontro de chanceleres e ministros da Defesa para abordar a proposta boliviana de declarar "preocupação e rechaço à instalação de bases militares estrangeiras na América do Sul". Tal reunião ocorrerá este mês, em data ainda a ser definida.A Unasul não conseguiu alcançar um consenso a respeito da inclusão, na declaração preliminar de sua cúpula de chefes de Estado, de um rechaço ao possível uso de sete bases colombianas por militares norte-americanos para missões de combate ao narcotráfico. Ontem, representantes de Colômbia, Equador, Bolívia, Brasil e Chile tentavam fechar um documento à parte da declaração final sobre a polêmica envolvendo as bases militares colombianas. A omissão do acordo militar EUA-Colômbia no documento final representa uma derrota para os países bolivarianos (Venezuela, Bolívia e Equador).

Os chanceleres do Chile, Mariano Fernández, e do Equador, Fander Falconí, anunciaram hoje que o único consenso alcançado durante a reunião de ministros das Relações Exteriores dos países da União das Nações Sul-americanas (Unasul) foi a convocação de um encontro de chanceleres e ministros da Defesa para abordar a proposta boliviana de declarar "preocupação e rechaço à instalação de bases militares estrangeiras na América do Sul". Tal reunião ocorrerá este mês, em data ainda a ser definida.A Unasul não conseguiu alcançar um consenso a respeito da inclusão, na declaração preliminar de sua cúpula de chefes de Estado, de um rechaço ao possível uso de sete bases colombianas por militares norte-americanos para missões de combate ao narcotráfico. Ontem, representantes de Colômbia, Equador, Bolívia, Brasil e Chile tentavam fechar um documento à parte da declaração final sobre a polêmica envolvendo as bases militares colombianas. A omissão do acordo militar EUA-Colômbia no documento final representa uma derrota para os países bolivarianos (Venezuela, Bolívia e Equador).

Os chanceleres do Chile, Mariano Fernández, e do Equador, Fander Falconí, anunciaram hoje que o único consenso alcançado durante a reunião de ministros das Relações Exteriores dos países da União das Nações Sul-americanas (Unasul) foi a convocação de um encontro de chanceleres e ministros da Defesa para abordar a proposta boliviana de declarar "preocupação e rechaço à instalação de bases militares estrangeiras na América do Sul". Tal reunião ocorrerá este mês, em data ainda a ser definida.A Unasul não conseguiu alcançar um consenso a respeito da inclusão, na declaração preliminar de sua cúpula de chefes de Estado, de um rechaço ao possível uso de sete bases colombianas por militares norte-americanos para missões de combate ao narcotráfico. Ontem, representantes de Colômbia, Equador, Bolívia, Brasil e Chile tentavam fechar um documento à parte da declaração final sobre a polêmica envolvendo as bases militares colombianas. A omissão do acordo militar EUA-Colômbia no documento final representa uma derrota para os países bolivarianos (Venezuela, Bolívia e Equador).

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