Charlie Hebdo divulga capa ironizando ataques em Paris


Jornal satírico francês, alvo de ataque em janeiro que deixou 12 mortos, minimizou atos de jihadistas ligados ao EI na capital francesa que deixaram ao menos 129 mortos e 352 feridos

Por Redação

PARIS - O jornal satírico francês Charlie Hebdo, alvo de ataque extremista que deixou 12 mortos em janeiro, divulgou nesta quinta-feira, 17, a capa de sua primeira edição após os atentados da última sexta-feira em Paris, ironizando a atuação dos terroristas.

Na capa da publicação aparece uma charge de um francês bebendo champanhe e o líquido escorrendo por furos de balas em seu corpo. Na legenda está escrito: "Eles têm armas. F****-se eles, nós temos champanhe!" Apesar de antecipar a imagem nas redes sociais, a publicação chega às bancas apenas na quarta-feira.

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A revista já foi alvo de ataques e diversas ameaças por satirizar Maomé. Segundo lei islâmica (Sharia), o profeta não pode ser retratado, muito menos ser alvo de piadas. 

Em janeiro, jihadistas que se disseram inspirados Estado Islâmico abriram fogo na redação da revista, deixando 12 mortos. Outro ataque coordenado na cidade, um em um mercado judaico, deixou outras 4 vítimas dias depois. 

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Na sexta-feira, pelo menos oito terroristas ligados ao Estado Islâmico atacaram seis locais em Paris, como o Stade de France e a casa de shows Bataclan, deixando ao menos 129 mortos e 352 feridos, segundo o último balanço oficial. / ANSA

PARIS - O jornal satírico francês Charlie Hebdo, alvo de ataque extremista que deixou 12 mortos em janeiro, divulgou nesta quinta-feira, 17, a capa de sua primeira edição após os atentados da última sexta-feira em Paris, ironizando a atuação dos terroristas.

Na capa da publicação aparece uma charge de um francês bebendo champanhe e o líquido escorrendo por furos de balas em seu corpo. Na legenda está escrito: "Eles têm armas. F****-se eles, nós temos champanhe!" Apesar de antecipar a imagem nas redes sociais, a publicação chega às bancas apenas na quarta-feira.

A revista já foi alvo de ataques e diversas ameaças por satirizar Maomé. Segundo lei islâmica (Sharia), o profeta não pode ser retratado, muito menos ser alvo de piadas. 

Em janeiro, jihadistas que se disseram inspirados Estado Islâmico abriram fogo na redação da revista, deixando 12 mortos. Outro ataque coordenado na cidade, um em um mercado judaico, deixou outras 4 vítimas dias depois. 

Na sexta-feira, pelo menos oito terroristas ligados ao Estado Islâmico atacaram seis locais em Paris, como o Stade de France e a casa de shows Bataclan, deixando ao menos 129 mortos e 352 feridos, segundo o último balanço oficial. / ANSA

PARIS - O jornal satírico francês Charlie Hebdo, alvo de ataque extremista que deixou 12 mortos em janeiro, divulgou nesta quinta-feira, 17, a capa de sua primeira edição após os atentados da última sexta-feira em Paris, ironizando a atuação dos terroristas.

Na capa da publicação aparece uma charge de um francês bebendo champanhe e o líquido escorrendo por furos de balas em seu corpo. Na legenda está escrito: "Eles têm armas. F****-se eles, nós temos champanhe!" Apesar de antecipar a imagem nas redes sociais, a publicação chega às bancas apenas na quarta-feira.

A revista já foi alvo de ataques e diversas ameaças por satirizar Maomé. Segundo lei islâmica (Sharia), o profeta não pode ser retratado, muito menos ser alvo de piadas. 

Em janeiro, jihadistas que se disseram inspirados Estado Islâmico abriram fogo na redação da revista, deixando 12 mortos. Outro ataque coordenado na cidade, um em um mercado judaico, deixou outras 4 vítimas dias depois. 

Na sexta-feira, pelo menos oito terroristas ligados ao Estado Islâmico atacaram seis locais em Paris, como o Stade de France e a casa de shows Bataclan, deixando ao menos 129 mortos e 352 feridos, segundo o último balanço oficial. / ANSA

PARIS - O jornal satírico francês Charlie Hebdo, alvo de ataque extremista que deixou 12 mortos em janeiro, divulgou nesta quinta-feira, 17, a capa de sua primeira edição após os atentados da última sexta-feira em Paris, ironizando a atuação dos terroristas.

Na capa da publicação aparece uma charge de um francês bebendo champanhe e o líquido escorrendo por furos de balas em seu corpo. Na legenda está escrito: "Eles têm armas. F****-se eles, nós temos champanhe!" Apesar de antecipar a imagem nas redes sociais, a publicação chega às bancas apenas na quarta-feira.

A revista já foi alvo de ataques e diversas ameaças por satirizar Maomé. Segundo lei islâmica (Sharia), o profeta não pode ser retratado, muito menos ser alvo de piadas. 

Em janeiro, jihadistas que se disseram inspirados Estado Islâmico abriram fogo na redação da revista, deixando 12 mortos. Outro ataque coordenado na cidade, um em um mercado judaico, deixou outras 4 vítimas dias depois. 

Na sexta-feira, pelo menos oito terroristas ligados ao Estado Islâmico atacaram seis locais em Paris, como o Stade de France e a casa de shows Bataclan, deixando ao menos 129 mortos e 352 feridos, segundo o último balanço oficial. / ANSA

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