Charlottesville cobre estátua de general confederado com lona preta


A violência racial nos protestos da cidade este mês reavivou o debate sobre a simbologia confederada, da qual participou o próprio presidente Donald Trump, que criticou a retirada de estátuas

Por Redação

WASHINGTON - As autoridades locais de Charlottesville cobriram nesta quarta-feira,23, com uma lona preta de plástico a estátua do general confederado Robert Lee, depois da violência racial desencadeada após uma marcha de supremacistas brancos convocada para evitar que ela seja retirada.

Funcionários da prefeitura de Charlottesville cobremestátua do general confederadoRobert Lee Foto: AP Photo/Steve Helbert

A medida foi tomada depois que o conselho da cidade aprovou cobrir a estátua após um agitado encontro na segunda-feira.

continua após a publicidade

No dia 12, um neonazista matou Heather Heyer, de 32 anos, e feriu 20 pessoas ao atropelar com seu carro os participantes de uma manifestação antirracista que protestavam contra a presença de supremacistas em Charlottesville.

O prefeito da cidade, Mike Signer, tinha convocado o encontro do conselho municipal para estudar maneiras de honrar a memória de Heather.

A pequena cidade, sede da Universidade da Virgínia e situada 200 quilômetros ao sudoeste de Washington, também decidiu cobrir outra estátua, a do também general confederado Stonewall Jackson, instalada em outra praça.

continua após a publicidade

A violência racial de Charlottesville reavivou o debate sobre a simbologia confederada, da qual participou o próprio presidente Donald Trump, que criticou a retirada de estátuas.

Manifestação de supremacistas brancos termina em confronto e morte

1 | 13

Charlottesville

Foto: Ryan M. Kelly/The Daily Progress via AP)
2 | 13

Charlottesville

Foto: Steve Helber / AP
3 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
4 | 13

Charlottesville

Foto: Justin Ide / Reuters
5 | 13

Charlottesville

Foto: Joshua Roberts / Reuters
6 | 13

Charlottesville

Foto: Joshua Roberts / Reuters
7 | 13

Charlottesville

Foto: Justin Ide / Reuters
8 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
9 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
10 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
11 | 13

Charlottesville

Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP
12 | 13

Charlottesville

Foto: Jim Bourg/Reuters
13 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla/Getty Images/AFP

"É triste ver a história e a cultura do nosso grande país sendo destroçadas com a eliminação das nossas formosas estátuas e monumentos. Não se pode mudar a história, mas podemos aprender com ela", escreveu Trump em sua conta no Twitter no dia 17.

continua após a publicidade

Nos EUA, há mais de 700 monumentos em 31 Estados em homenagem ao esquadrão confederado da Guerra Civil (1861-1865), liderado pelo general Lee e formado pelos Estados separatistas favoráveis à escravidão e perdedor da disputa. / EFE

WASHINGTON - As autoridades locais de Charlottesville cobriram nesta quarta-feira,23, com uma lona preta de plástico a estátua do general confederado Robert Lee, depois da violência racial desencadeada após uma marcha de supremacistas brancos convocada para evitar que ela seja retirada.

Funcionários da prefeitura de Charlottesville cobremestátua do general confederadoRobert Lee Foto: AP Photo/Steve Helbert

A medida foi tomada depois que o conselho da cidade aprovou cobrir a estátua após um agitado encontro na segunda-feira.

No dia 12, um neonazista matou Heather Heyer, de 32 anos, e feriu 20 pessoas ao atropelar com seu carro os participantes de uma manifestação antirracista que protestavam contra a presença de supremacistas em Charlottesville.

O prefeito da cidade, Mike Signer, tinha convocado o encontro do conselho municipal para estudar maneiras de honrar a memória de Heather.

A pequena cidade, sede da Universidade da Virgínia e situada 200 quilômetros ao sudoeste de Washington, também decidiu cobrir outra estátua, a do também general confederado Stonewall Jackson, instalada em outra praça.

A violência racial de Charlottesville reavivou o debate sobre a simbologia confederada, da qual participou o próprio presidente Donald Trump, que criticou a retirada de estátuas.

Manifestação de supremacistas brancos termina em confronto e morte

1 | 13

Charlottesville

Foto: Ryan M. Kelly/The Daily Progress via AP)
2 | 13

Charlottesville

Foto: Steve Helber / AP
3 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
4 | 13

Charlottesville

Foto: Justin Ide / Reuters
5 | 13

Charlottesville

Foto: Joshua Roberts / Reuters
6 | 13

Charlottesville

Foto: Joshua Roberts / Reuters
7 | 13

Charlottesville

Foto: Justin Ide / Reuters
8 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
9 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
10 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
11 | 13

Charlottesville

Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP
12 | 13

Charlottesville

Foto: Jim Bourg/Reuters
13 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla/Getty Images/AFP

"É triste ver a história e a cultura do nosso grande país sendo destroçadas com a eliminação das nossas formosas estátuas e monumentos. Não se pode mudar a história, mas podemos aprender com ela", escreveu Trump em sua conta no Twitter no dia 17.

Nos EUA, há mais de 700 monumentos em 31 Estados em homenagem ao esquadrão confederado da Guerra Civil (1861-1865), liderado pelo general Lee e formado pelos Estados separatistas favoráveis à escravidão e perdedor da disputa. / EFE

WASHINGTON - As autoridades locais de Charlottesville cobriram nesta quarta-feira,23, com uma lona preta de plástico a estátua do general confederado Robert Lee, depois da violência racial desencadeada após uma marcha de supremacistas brancos convocada para evitar que ela seja retirada.

Funcionários da prefeitura de Charlottesville cobremestátua do general confederadoRobert Lee Foto: AP Photo/Steve Helbert

A medida foi tomada depois que o conselho da cidade aprovou cobrir a estátua após um agitado encontro na segunda-feira.

No dia 12, um neonazista matou Heather Heyer, de 32 anos, e feriu 20 pessoas ao atropelar com seu carro os participantes de uma manifestação antirracista que protestavam contra a presença de supremacistas em Charlottesville.

O prefeito da cidade, Mike Signer, tinha convocado o encontro do conselho municipal para estudar maneiras de honrar a memória de Heather.

A pequena cidade, sede da Universidade da Virgínia e situada 200 quilômetros ao sudoeste de Washington, também decidiu cobrir outra estátua, a do também general confederado Stonewall Jackson, instalada em outra praça.

A violência racial de Charlottesville reavivou o debate sobre a simbologia confederada, da qual participou o próprio presidente Donald Trump, que criticou a retirada de estátuas.

Manifestação de supremacistas brancos termina em confronto e morte

1 | 13

Charlottesville

Foto: Ryan M. Kelly/The Daily Progress via AP)
2 | 13

Charlottesville

Foto: Steve Helber / AP
3 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
4 | 13

Charlottesville

Foto: Justin Ide / Reuters
5 | 13

Charlottesville

Foto: Joshua Roberts / Reuters
6 | 13

Charlottesville

Foto: Joshua Roberts / Reuters
7 | 13

Charlottesville

Foto: Justin Ide / Reuters
8 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
9 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
10 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
11 | 13

Charlottesville

Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP
12 | 13

Charlottesville

Foto: Jim Bourg/Reuters
13 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla/Getty Images/AFP

"É triste ver a história e a cultura do nosso grande país sendo destroçadas com a eliminação das nossas formosas estátuas e monumentos. Não se pode mudar a história, mas podemos aprender com ela", escreveu Trump em sua conta no Twitter no dia 17.

Nos EUA, há mais de 700 monumentos em 31 Estados em homenagem ao esquadrão confederado da Guerra Civil (1861-1865), liderado pelo general Lee e formado pelos Estados separatistas favoráveis à escravidão e perdedor da disputa. / EFE

WASHINGTON - As autoridades locais de Charlottesville cobriram nesta quarta-feira,23, com uma lona preta de plástico a estátua do general confederado Robert Lee, depois da violência racial desencadeada após uma marcha de supremacistas brancos convocada para evitar que ela seja retirada.

Funcionários da prefeitura de Charlottesville cobremestátua do general confederadoRobert Lee Foto: AP Photo/Steve Helbert

A medida foi tomada depois que o conselho da cidade aprovou cobrir a estátua após um agitado encontro na segunda-feira.

No dia 12, um neonazista matou Heather Heyer, de 32 anos, e feriu 20 pessoas ao atropelar com seu carro os participantes de uma manifestação antirracista que protestavam contra a presença de supremacistas em Charlottesville.

O prefeito da cidade, Mike Signer, tinha convocado o encontro do conselho municipal para estudar maneiras de honrar a memória de Heather.

A pequena cidade, sede da Universidade da Virgínia e situada 200 quilômetros ao sudoeste de Washington, também decidiu cobrir outra estátua, a do também general confederado Stonewall Jackson, instalada em outra praça.

A violência racial de Charlottesville reavivou o debate sobre a simbologia confederada, da qual participou o próprio presidente Donald Trump, que criticou a retirada de estátuas.

Manifestação de supremacistas brancos termina em confronto e morte

1 | 13

Charlottesville

Foto: Ryan M. Kelly/The Daily Progress via AP)
2 | 13

Charlottesville

Foto: Steve Helber / AP
3 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
4 | 13

Charlottesville

Foto: Justin Ide / Reuters
5 | 13

Charlottesville

Foto: Joshua Roberts / Reuters
6 | 13

Charlottesville

Foto: Joshua Roberts / Reuters
7 | 13

Charlottesville

Foto: Justin Ide / Reuters
8 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
9 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
10 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla / AFP
11 | 13

Charlottesville

Foto: Win McNamee/Getty Images/AFP
12 | 13

Charlottesville

Foto: Jim Bourg/Reuters
13 | 13

Charlottesville

Foto: Chip Somodevilla/Getty Images/AFP

"É triste ver a história e a cultura do nosso grande país sendo destroçadas com a eliminação das nossas formosas estátuas e monumentos. Não se pode mudar a história, mas podemos aprender com ela", escreveu Trump em sua conta no Twitter no dia 17.

Nos EUA, há mais de 700 monumentos em 31 Estados em homenagem ao esquadrão confederado da Guerra Civil (1861-1865), liderado pelo general Lee e formado pelos Estados separatistas favoráveis à escravidão e perdedor da disputa. / EFE

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.