Chávez e oposição assinam armistício na Venezuela


Por Agencia Estado

Depois de mais de três meses de negociações, o governo venezuelano e a oposição, que exigia a renúncia do presidente Hugo Chávez, assinaram nesta terça-feira um armistício. Seis representantes do governo e seis da oposição, além do secretário-geral da Organização de Estados Americanos (OEA), César Gaviria, assinaram também uma declaração contra a violência social e política no país. As duas partes se comprometeram ainda a respeitar a democracia e lutar pela paz na Venezuela. "Não há menor dúvida de que esse acordo é auspicioso e pode ser o começo de um entendimento ainda maior", disse à Agência Estado uma pessoa muito próxima ao grupo de Países Amigos da Venezuela. O grupo teve papel fundamental no final do processo de negociações entre o governo e a oposição que vinha sendo conduzido por Gaviria desde o dia 8 de novembro do ano passado, quando chegou a Caracas a convite do presidente venezuelano. No início de janeiro, o papel facilitador de Gaviria para conseguir um acordo e o fim da violência no país foi reforçado pelo grupo de países Amigos para a Venezuela, integrado pelo Brasil, Chile, México, Estados Unidos, Espanha e Portugal. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a OEA e o Centro Carter vão garantir o cumprimento dos objetivos do acordo. O secretário-geral da Confederação de Trabalhadores de Venezuela (CTV), Manuel Cova, coincidiu com a fonte consultada pela Agência Estado e assegurou que o acordo pode levar a um outro acordo eleitoral a médio prazo. Isto é, a eleições presidenciais ainda neste ano, vontade, de acordo com ele, da maior parte da população. Cova afirmou ainda que a trégua assinada hoje deve atenuar os níveis de intolerância gerados entre as duas partes depois da greve geral, que teve início no dia 2 de dezembro do ano passado. "Acredito que esse acordo compromete não só o presidente mas também o mais humilde representante do oficialismo", afirmou Cova. Analistas acreditam que o acordo assinado hoje deixa claro que os elementos mais radicais do movimento grevista que deixou a Venezuela em crítica situação econômica começam a ser afastados. Entre eles, Carlos Ortega, presidente da CTV, Carlos Fernández, presidente da Fedecâmaras, e Juan Fernández, funcionário da Petróleos de Venezuela (PDVSA). "A facção mais moderada da oposição, como Timóteo Zambrano, ficou fortalecida com o fracasso dos mais radicais, os que esticaram a greve por mais de dois meses", disse. Outro resultado positivo do acordo é a quase definição de um grupo que escolherá os cinco membros do Comitê Nacional Eleitoral (o equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral brasileiro). Esse será um dos grandes passos para definir o calendário eleitoral venezuelano. Com isso, a emenda constitucional que permitiria antecipar as eleições e reduzir o mandato presidencial de seis para quatro anos, por exemplo, teria grandes chances de ser aprovada pela Assembléia Nacional (o Congresso venezuelano).

Depois de mais de três meses de negociações, o governo venezuelano e a oposição, que exigia a renúncia do presidente Hugo Chávez, assinaram nesta terça-feira um armistício. Seis representantes do governo e seis da oposição, além do secretário-geral da Organização de Estados Americanos (OEA), César Gaviria, assinaram também uma declaração contra a violência social e política no país. As duas partes se comprometeram ainda a respeitar a democracia e lutar pela paz na Venezuela. "Não há menor dúvida de que esse acordo é auspicioso e pode ser o começo de um entendimento ainda maior", disse à Agência Estado uma pessoa muito próxima ao grupo de Países Amigos da Venezuela. O grupo teve papel fundamental no final do processo de negociações entre o governo e a oposição que vinha sendo conduzido por Gaviria desde o dia 8 de novembro do ano passado, quando chegou a Caracas a convite do presidente venezuelano. No início de janeiro, o papel facilitador de Gaviria para conseguir um acordo e o fim da violência no país foi reforçado pelo grupo de países Amigos para a Venezuela, integrado pelo Brasil, Chile, México, Estados Unidos, Espanha e Portugal. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a OEA e o Centro Carter vão garantir o cumprimento dos objetivos do acordo. O secretário-geral da Confederação de Trabalhadores de Venezuela (CTV), Manuel Cova, coincidiu com a fonte consultada pela Agência Estado e assegurou que o acordo pode levar a um outro acordo eleitoral a médio prazo. Isto é, a eleições presidenciais ainda neste ano, vontade, de acordo com ele, da maior parte da população. Cova afirmou ainda que a trégua assinada hoje deve atenuar os níveis de intolerância gerados entre as duas partes depois da greve geral, que teve início no dia 2 de dezembro do ano passado. "Acredito que esse acordo compromete não só o presidente mas também o mais humilde representante do oficialismo", afirmou Cova. Analistas acreditam que o acordo assinado hoje deixa claro que os elementos mais radicais do movimento grevista que deixou a Venezuela em crítica situação econômica começam a ser afastados. Entre eles, Carlos Ortega, presidente da CTV, Carlos Fernández, presidente da Fedecâmaras, e Juan Fernández, funcionário da Petróleos de Venezuela (PDVSA). "A facção mais moderada da oposição, como Timóteo Zambrano, ficou fortalecida com o fracasso dos mais radicais, os que esticaram a greve por mais de dois meses", disse. Outro resultado positivo do acordo é a quase definição de um grupo que escolherá os cinco membros do Comitê Nacional Eleitoral (o equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral brasileiro). Esse será um dos grandes passos para definir o calendário eleitoral venezuelano. Com isso, a emenda constitucional que permitiria antecipar as eleições e reduzir o mandato presidencial de seis para quatro anos, por exemplo, teria grandes chances de ser aprovada pela Assembléia Nacional (o Congresso venezuelano).

Depois de mais de três meses de negociações, o governo venezuelano e a oposição, que exigia a renúncia do presidente Hugo Chávez, assinaram nesta terça-feira um armistício. Seis representantes do governo e seis da oposição, além do secretário-geral da Organização de Estados Americanos (OEA), César Gaviria, assinaram também uma declaração contra a violência social e política no país. As duas partes se comprometeram ainda a respeitar a democracia e lutar pela paz na Venezuela. "Não há menor dúvida de que esse acordo é auspicioso e pode ser o começo de um entendimento ainda maior", disse à Agência Estado uma pessoa muito próxima ao grupo de Países Amigos da Venezuela. O grupo teve papel fundamental no final do processo de negociações entre o governo e a oposição que vinha sendo conduzido por Gaviria desde o dia 8 de novembro do ano passado, quando chegou a Caracas a convite do presidente venezuelano. No início de janeiro, o papel facilitador de Gaviria para conseguir um acordo e o fim da violência no país foi reforçado pelo grupo de países Amigos para a Venezuela, integrado pelo Brasil, Chile, México, Estados Unidos, Espanha e Portugal. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a OEA e o Centro Carter vão garantir o cumprimento dos objetivos do acordo. O secretário-geral da Confederação de Trabalhadores de Venezuela (CTV), Manuel Cova, coincidiu com a fonte consultada pela Agência Estado e assegurou que o acordo pode levar a um outro acordo eleitoral a médio prazo. Isto é, a eleições presidenciais ainda neste ano, vontade, de acordo com ele, da maior parte da população. Cova afirmou ainda que a trégua assinada hoje deve atenuar os níveis de intolerância gerados entre as duas partes depois da greve geral, que teve início no dia 2 de dezembro do ano passado. "Acredito que esse acordo compromete não só o presidente mas também o mais humilde representante do oficialismo", afirmou Cova. Analistas acreditam que o acordo assinado hoje deixa claro que os elementos mais radicais do movimento grevista que deixou a Venezuela em crítica situação econômica começam a ser afastados. Entre eles, Carlos Ortega, presidente da CTV, Carlos Fernández, presidente da Fedecâmaras, e Juan Fernández, funcionário da Petróleos de Venezuela (PDVSA). "A facção mais moderada da oposição, como Timóteo Zambrano, ficou fortalecida com o fracasso dos mais radicais, os que esticaram a greve por mais de dois meses", disse. Outro resultado positivo do acordo é a quase definição de um grupo que escolherá os cinco membros do Comitê Nacional Eleitoral (o equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral brasileiro). Esse será um dos grandes passos para definir o calendário eleitoral venezuelano. Com isso, a emenda constitucional que permitiria antecipar as eleições e reduzir o mandato presidencial de seis para quatro anos, por exemplo, teria grandes chances de ser aprovada pela Assembléia Nacional (o Congresso venezuelano).

Depois de mais de três meses de negociações, o governo venezuelano e a oposição, que exigia a renúncia do presidente Hugo Chávez, assinaram nesta terça-feira um armistício. Seis representantes do governo e seis da oposição, além do secretário-geral da Organização de Estados Americanos (OEA), César Gaviria, assinaram também uma declaração contra a violência social e política no país. As duas partes se comprometeram ainda a respeitar a democracia e lutar pela paz na Venezuela. "Não há menor dúvida de que esse acordo é auspicioso e pode ser o começo de um entendimento ainda maior", disse à Agência Estado uma pessoa muito próxima ao grupo de Países Amigos da Venezuela. O grupo teve papel fundamental no final do processo de negociações entre o governo e a oposição que vinha sendo conduzido por Gaviria desde o dia 8 de novembro do ano passado, quando chegou a Caracas a convite do presidente venezuelano. No início de janeiro, o papel facilitador de Gaviria para conseguir um acordo e o fim da violência no país foi reforçado pelo grupo de países Amigos para a Venezuela, integrado pelo Brasil, Chile, México, Estados Unidos, Espanha e Portugal. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a OEA e o Centro Carter vão garantir o cumprimento dos objetivos do acordo. O secretário-geral da Confederação de Trabalhadores de Venezuela (CTV), Manuel Cova, coincidiu com a fonte consultada pela Agência Estado e assegurou que o acordo pode levar a um outro acordo eleitoral a médio prazo. Isto é, a eleições presidenciais ainda neste ano, vontade, de acordo com ele, da maior parte da população. Cova afirmou ainda que a trégua assinada hoje deve atenuar os níveis de intolerância gerados entre as duas partes depois da greve geral, que teve início no dia 2 de dezembro do ano passado. "Acredito que esse acordo compromete não só o presidente mas também o mais humilde representante do oficialismo", afirmou Cova. Analistas acreditam que o acordo assinado hoje deixa claro que os elementos mais radicais do movimento grevista que deixou a Venezuela em crítica situação econômica começam a ser afastados. Entre eles, Carlos Ortega, presidente da CTV, Carlos Fernández, presidente da Fedecâmaras, e Juan Fernández, funcionário da Petróleos de Venezuela (PDVSA). "A facção mais moderada da oposição, como Timóteo Zambrano, ficou fortalecida com o fracasso dos mais radicais, os que esticaram a greve por mais de dois meses", disse. Outro resultado positivo do acordo é a quase definição de um grupo que escolherá os cinco membros do Comitê Nacional Eleitoral (o equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral brasileiro). Esse será um dos grandes passos para definir o calendário eleitoral venezuelano. Com isso, a emenda constitucional que permitiria antecipar as eleições e reduzir o mandato presidencial de seis para quatro anos, por exemplo, teria grandes chances de ser aprovada pela Assembléia Nacional (o Congresso venezuelano).

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