Chávez pode ser julgado na Espanha


Por Agencia Estado

Um grupo de advogados pediu hoje que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, compareça diante da Audiência Nacional da Espanha por supostos vínculos com o grupo separatista basco ETA e crimes contra a humanidade, cometidos nos distúrbios do dia 11 de abril, em que morreram 19 pessoas e 300 ficaram feridas a bala. O advogado Alfredo Romero declarou que um grupo de defensores privados, representando 6 espanhóis e 24 venezuelanos, entraram com pedido de julgamento para Chávez e seus colaboradores por supostos delitos contra a humanidade, violação dos direitos humanos, terrorismo de Estado e ligações com membros do grupo ETA.

Um grupo de advogados pediu hoje que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, compareça diante da Audiência Nacional da Espanha por supostos vínculos com o grupo separatista basco ETA e crimes contra a humanidade, cometidos nos distúrbios do dia 11 de abril, em que morreram 19 pessoas e 300 ficaram feridas a bala. O advogado Alfredo Romero declarou que um grupo de defensores privados, representando 6 espanhóis e 24 venezuelanos, entraram com pedido de julgamento para Chávez e seus colaboradores por supostos delitos contra a humanidade, violação dos direitos humanos, terrorismo de Estado e ligações com membros do grupo ETA.

Um grupo de advogados pediu hoje que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, compareça diante da Audiência Nacional da Espanha por supostos vínculos com o grupo separatista basco ETA e crimes contra a humanidade, cometidos nos distúrbios do dia 11 de abril, em que morreram 19 pessoas e 300 ficaram feridas a bala. O advogado Alfredo Romero declarou que um grupo de defensores privados, representando 6 espanhóis e 24 venezuelanos, entraram com pedido de julgamento para Chávez e seus colaboradores por supostos delitos contra a humanidade, violação dos direitos humanos, terrorismo de Estado e ligações com membros do grupo ETA.

Um grupo de advogados pediu hoje que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, compareça diante da Audiência Nacional da Espanha por supostos vínculos com o grupo separatista basco ETA e crimes contra a humanidade, cometidos nos distúrbios do dia 11 de abril, em que morreram 19 pessoas e 300 ficaram feridas a bala. O advogado Alfredo Romero declarou que um grupo de defensores privados, representando 6 espanhóis e 24 venezuelanos, entraram com pedido de julgamento para Chávez e seus colaboradores por supostos delitos contra a humanidade, violação dos direitos humanos, terrorismo de Estado e ligações com membros do grupo ETA.

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