Chavista dissidente denuncia Maduro por crimes contra a humanidade


Ex-procuradora Luisa Ortega entrega ao Tribunal Penal Internacional provas contra membros do governo chavista

Atualização:

HAIA, HOLANDA- A ex-procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz denunciou nesta quinta-feira, 17, o presidente Nicolás Maduro e vários de seus ministros ao Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, na Holanda, por crimes contra a humanidade.

+O calote da Venezuela é apenas uma questão de tempo

Segundo ela, o governo chavista promoveu nos últimos dois anos um ataque sistemático contra a população civil, marcado por assassinatos,torturas e prisões políticas. 

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Segundo Ortega, foram entreguesdocumentos médicos, forenses e depoimentos que comprovariam os crimes. No total, ainda de acordo com ela, são mais de mil documentos probatórios. 

Procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, chamou de 'ditatorial' a Constituinte promovida pelo presidente Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Marco Bello

Entre janeiro de 2015 e junho deste ano, mais de 8 mil pessoas foram detidas de maneira arbitrária, informou Ortega. “Tivemos de recorrer a essa instância internacional porque não há Justiça na Venezuela”, disse ela. 

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Além de Maduro foram denunciados os ministros da Defesa, Vladimir Padrino, da Justiça, Nestor Reverol, o chefe do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), Gustavo López, e o governador de Caracas, Antonio Torres.

O governo venezuelano ainda não se manifestou sobre as acusações. /EFE

HAIA, HOLANDA- A ex-procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz denunciou nesta quinta-feira, 17, o presidente Nicolás Maduro e vários de seus ministros ao Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, na Holanda, por crimes contra a humanidade.

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Segundo ela, o governo chavista promoveu nos últimos dois anos um ataque sistemático contra a população civil, marcado por assassinatos,torturas e prisões políticas. 

Segundo Ortega, foram entreguesdocumentos médicos, forenses e depoimentos que comprovariam os crimes. No total, ainda de acordo com ela, são mais de mil documentos probatórios. 

Procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, chamou de 'ditatorial' a Constituinte promovida pelo presidente Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Marco Bello

Entre janeiro de 2015 e junho deste ano, mais de 8 mil pessoas foram detidas de maneira arbitrária, informou Ortega. “Tivemos de recorrer a essa instância internacional porque não há Justiça na Venezuela”, disse ela. 

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Além de Maduro foram denunciados os ministros da Defesa, Vladimir Padrino, da Justiça, Nestor Reverol, o chefe do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), Gustavo López, e o governador de Caracas, Antonio Torres.

O governo venezuelano ainda não se manifestou sobre as acusações. /EFE

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Segundo Ortega, foram entreguesdocumentos médicos, forenses e depoimentos que comprovariam os crimes. No total, ainda de acordo com ela, são mais de mil documentos probatórios. 

Procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, chamou de 'ditatorial' a Constituinte promovida pelo presidente Nicolás Maduro Foto: REUTERS/Marco Bello

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O governo venezuelano ainda não se manifestou sobre as acusações. /EFE

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O governo venezuelano ainda não se manifestou sobre as acusações. /EFE

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