Chefe da defesa área síria morre próximo a Damasco


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O chefe da defesa aérea da Síria, general Hussein Ishaq, foi morto durante combate próximo à capital do país, Damasco, sendo um dos poucos oficiais que perderam a vida durante a guerra civil dos últimos três anos. O general foi morto durante um ataque dos rebeldes à base da defesa aérea ontem, próximo à cidade de Mleiha, disse um oficial em condição de anonimato. O observatório de direitos humanos britânico, baseado na Síria, também confirmou a morte do general Ishaq, acrescentando que o oficial não sobreviveu a ferimentos sofridos no ataque. O observatório, que baseia seus relatos em informações de uma rede de ativistas em terra, disse que o general Ishaq entrou em confronto com militantes do Nusra, um braço da al Qaeda na Síria, e com outro grupo de rebeldes islâmicos. Mleiha tem sido palco de pesados confrontos nas últimas semanas. Forças aliadas do presidente sírio Bashar al-Assad conduziram um pesado bombardeio na região, onde os rebeldes consideram estrategicamente importante por conta de sua proximidade com a capital.

O chefe da defesa aérea da Síria, general Hussein Ishaq, foi morto durante combate próximo à capital do país, Damasco, sendo um dos poucos oficiais que perderam a vida durante a guerra civil dos últimos três anos. O general foi morto durante um ataque dos rebeldes à base da defesa aérea ontem, próximo à cidade de Mleiha, disse um oficial em condição de anonimato. O observatório de direitos humanos britânico, baseado na Síria, também confirmou a morte do general Ishaq, acrescentando que o oficial não sobreviveu a ferimentos sofridos no ataque. O observatório, que baseia seus relatos em informações de uma rede de ativistas em terra, disse que o general Ishaq entrou em confronto com militantes do Nusra, um braço da al Qaeda na Síria, e com outro grupo de rebeldes islâmicos. Mleiha tem sido palco de pesados confrontos nas últimas semanas. Forças aliadas do presidente sírio Bashar al-Assad conduziram um pesado bombardeio na região, onde os rebeldes consideram estrategicamente importante por conta de sua proximidade com a capital.

O chefe da defesa aérea da Síria, general Hussein Ishaq, foi morto durante combate próximo à capital do país, Damasco, sendo um dos poucos oficiais que perderam a vida durante a guerra civil dos últimos três anos. O general foi morto durante um ataque dos rebeldes à base da defesa aérea ontem, próximo à cidade de Mleiha, disse um oficial em condição de anonimato. O observatório de direitos humanos britânico, baseado na Síria, também confirmou a morte do general Ishaq, acrescentando que o oficial não sobreviveu a ferimentos sofridos no ataque. O observatório, que baseia seus relatos em informações de uma rede de ativistas em terra, disse que o general Ishaq entrou em confronto com militantes do Nusra, um braço da al Qaeda na Síria, e com outro grupo de rebeldes islâmicos. Mleiha tem sido palco de pesados confrontos nas últimas semanas. Forças aliadas do presidente sírio Bashar al-Assad conduziram um pesado bombardeio na região, onde os rebeldes consideram estrategicamente importante por conta de sua proximidade com a capital.

O chefe da defesa aérea da Síria, general Hussein Ishaq, foi morto durante combate próximo à capital do país, Damasco, sendo um dos poucos oficiais que perderam a vida durante a guerra civil dos últimos três anos. O general foi morto durante um ataque dos rebeldes à base da defesa aérea ontem, próximo à cidade de Mleiha, disse um oficial em condição de anonimato. O observatório de direitos humanos britânico, baseado na Síria, também confirmou a morte do general Ishaq, acrescentando que o oficial não sobreviveu a ferimentos sofridos no ataque. O observatório, que baseia seus relatos em informações de uma rede de ativistas em terra, disse que o general Ishaq entrou em confronto com militantes do Nusra, um braço da al Qaeda na Síria, e com outro grupo de rebeldes islâmicos. Mleiha tem sido palco de pesados confrontos nas últimas semanas. Forças aliadas do presidente sírio Bashar al-Assad conduziram um pesado bombardeio na região, onde os rebeldes consideram estrategicamente importante por conta de sua proximidade com a capital.

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