Chefe de exterior da UE visitará a Coréia do Norte


Por Agencia Estado

O chefe de política exterior da União Européia (UE) disse, nesta segunda-feira, que dirigirá uma delegação à Coréia do Norte para tratar da crise nuclear na nação comunista. Javier Solana disse que a data da visita ainda não foi fixada, mas que o plano será divulgado nesta semana. Solana espera que a missão possa convencer a Coréia do Norte a abandonar seus programas de armas nucleares e faça com que os norte-coreanos "se dêem conta de que há um caminho muito melhor, ou seja, o desenvolvimento econômico, (e) a assistência econômica da comunidade internacional" para resolver os problemas do país. Javier Solana falou à imprensa após uma reunião com o primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, no último dos dois dias de sua viagem ao Japão. O diretor da Agência (ministério) de Defesa do Japão, Shigeru Ishiba, manteve um encontro em separado com Solana, e lhe pediu ajuda para aumentar a pressão sobre a Coréia do Norte, já que muitos países da UE têm relações diplomáticas com Pyongyang, disse o porta-voz do ministério, Ichiro Imauzumi. A Ishiba, Solana disse que a Europa cooperará estreitamente com o Japão, os EUA e a Coréia do Sul - principais atores da crise - para resolver a situação. A crise, precipitada pelos programas nucleares norte-coreanos, começou em outubro, quando funcionários americanos informaram que a Coréia do Norte havia admitido ter um programa clandestino de armamentos nucleares. Washington e seus aliados suspenderam os embarques de combustível para o país depois que o governo de Pyongyang tomou medidas em relação à reativação das instalações nucleares que haviam sido congeladas, em acordo com um pacto energético assinado em 1994 com os EUA.

O chefe de política exterior da União Européia (UE) disse, nesta segunda-feira, que dirigirá uma delegação à Coréia do Norte para tratar da crise nuclear na nação comunista. Javier Solana disse que a data da visita ainda não foi fixada, mas que o plano será divulgado nesta semana. Solana espera que a missão possa convencer a Coréia do Norte a abandonar seus programas de armas nucleares e faça com que os norte-coreanos "se dêem conta de que há um caminho muito melhor, ou seja, o desenvolvimento econômico, (e) a assistência econômica da comunidade internacional" para resolver os problemas do país. Javier Solana falou à imprensa após uma reunião com o primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, no último dos dois dias de sua viagem ao Japão. O diretor da Agência (ministério) de Defesa do Japão, Shigeru Ishiba, manteve um encontro em separado com Solana, e lhe pediu ajuda para aumentar a pressão sobre a Coréia do Norte, já que muitos países da UE têm relações diplomáticas com Pyongyang, disse o porta-voz do ministério, Ichiro Imauzumi. A Ishiba, Solana disse que a Europa cooperará estreitamente com o Japão, os EUA e a Coréia do Sul - principais atores da crise - para resolver a situação. A crise, precipitada pelos programas nucleares norte-coreanos, começou em outubro, quando funcionários americanos informaram que a Coréia do Norte havia admitido ter um programa clandestino de armamentos nucleares. Washington e seus aliados suspenderam os embarques de combustível para o país depois que o governo de Pyongyang tomou medidas em relação à reativação das instalações nucleares que haviam sido congeladas, em acordo com um pacto energético assinado em 1994 com os EUA.

O chefe de política exterior da União Européia (UE) disse, nesta segunda-feira, que dirigirá uma delegação à Coréia do Norte para tratar da crise nuclear na nação comunista. Javier Solana disse que a data da visita ainda não foi fixada, mas que o plano será divulgado nesta semana. Solana espera que a missão possa convencer a Coréia do Norte a abandonar seus programas de armas nucleares e faça com que os norte-coreanos "se dêem conta de que há um caminho muito melhor, ou seja, o desenvolvimento econômico, (e) a assistência econômica da comunidade internacional" para resolver os problemas do país. Javier Solana falou à imprensa após uma reunião com o primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, no último dos dois dias de sua viagem ao Japão. O diretor da Agência (ministério) de Defesa do Japão, Shigeru Ishiba, manteve um encontro em separado com Solana, e lhe pediu ajuda para aumentar a pressão sobre a Coréia do Norte, já que muitos países da UE têm relações diplomáticas com Pyongyang, disse o porta-voz do ministério, Ichiro Imauzumi. A Ishiba, Solana disse que a Europa cooperará estreitamente com o Japão, os EUA e a Coréia do Sul - principais atores da crise - para resolver a situação. A crise, precipitada pelos programas nucleares norte-coreanos, começou em outubro, quando funcionários americanos informaram que a Coréia do Norte havia admitido ter um programa clandestino de armamentos nucleares. Washington e seus aliados suspenderam os embarques de combustível para o país depois que o governo de Pyongyang tomou medidas em relação à reativação das instalações nucleares que haviam sido congeladas, em acordo com um pacto energético assinado em 1994 com os EUA.

O chefe de política exterior da União Européia (UE) disse, nesta segunda-feira, que dirigirá uma delegação à Coréia do Norte para tratar da crise nuclear na nação comunista. Javier Solana disse que a data da visita ainda não foi fixada, mas que o plano será divulgado nesta semana. Solana espera que a missão possa convencer a Coréia do Norte a abandonar seus programas de armas nucleares e faça com que os norte-coreanos "se dêem conta de que há um caminho muito melhor, ou seja, o desenvolvimento econômico, (e) a assistência econômica da comunidade internacional" para resolver os problemas do país. Javier Solana falou à imprensa após uma reunião com o primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, no último dos dois dias de sua viagem ao Japão. O diretor da Agência (ministério) de Defesa do Japão, Shigeru Ishiba, manteve um encontro em separado com Solana, e lhe pediu ajuda para aumentar a pressão sobre a Coréia do Norte, já que muitos países da UE têm relações diplomáticas com Pyongyang, disse o porta-voz do ministério, Ichiro Imauzumi. A Ishiba, Solana disse que a Europa cooperará estreitamente com o Japão, os EUA e a Coréia do Sul - principais atores da crise - para resolver a situação. A crise, precipitada pelos programas nucleares norte-coreanos, começou em outubro, quando funcionários americanos informaram que a Coréia do Norte havia admitido ter um programa clandestino de armamentos nucleares. Washington e seus aliados suspenderam os embarques de combustível para o país depois que o governo de Pyongyang tomou medidas em relação à reativação das instalações nucleares que haviam sido congeladas, em acordo com um pacto energético assinado em 1994 com os EUA.

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