Chefe militar do Estado Islâmico estaria ‘clinicamente morto’, segundo ONG


Observatório Sírio de Direitos Humanos afirma que Tarjan Tayumurazovich Batirashvili, conhecido como "Omar, o checheno" estaria em um hospital respirando ‘apenas com a ajuda de vários aparelhos’

Por Redação

BEIRUTE - Um dos chefes militares do grupo jihadista Estado Islâmico, conhecido como “Omar, o checheno”, estaria "clinicamente morto" depois de ser atingido em um bombardeio aéreo contra seu comboio, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

O OSDH, que conta com uma vasta rede de informantes, afirma que ele "se encontra clinicamente morto e respira apenas com a ajuda de vários aparelhos" em um hospital a leste da província de Raqqa, reduto do grupo jihadista no norte da Síria.

Conhecido como "Omar, o checheno" estava respirando "apenas com a ajuda de vários aparelhos" em um hospital a leste da província de Raqqa, na Síria Foto: AFP Photo / Al-Itisam Media
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Em 8 de março, um funcionário do alto escalão americano afirmou que Omar provavelmente teria morrido junto a outros 12 combatentes do grupo extremista no bombardeio americano de 4 de março, no nordeste da Síria. O OSDH informou na ocasião que Omar estava gravemente ferido.

"Omar, o checheno", apelido de Tarjan Tayumurazovich Batirashvili, tem nacionalidade georgiana, segundo o Pentágono. Conhecido por sua espessa barba ruiva, ele ocupou vários postos na cúpula da organização militar do Estado Islâmico, segundo a mesma fonte. Sua eliminação afetaria a capacidade do grupo de recrutar combatentes estrangeiros, especialmente na Chechênia e no Cáucaso. /AFP

A violenta estratégia de comunicação do Estado Islâmico

1 | 14

Agosto 2014:

Foto: Reprodução
2 | 14

Setembro 2014

Foto: Reprodução
3 | 14

Setembro 2014:

Foto: Reprodução
4 | 14

Outubro 2014:

Foto: Reprodução
5 | 14

Novembro 2014:

Foto: Reprodução
6 | 14

Janeiro 2015:

Foto: Reprodução
7 | 14

Fevereiro 2015:

Foto: Huynh Cong Ut/AP
8 | 14

Fevereiro 2015:

Foto: Reprodução
9 | 14

Fevereiro 2015:

Foto: Reprodução
10 | 14

Março 2015:

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11 | 14

Abril 2015:

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12 | 14

Maio 2015:

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13 | 14

Junho 2015:

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14 | 14

Julho 2015:

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BEIRUTE - Um dos chefes militares do grupo jihadista Estado Islâmico, conhecido como “Omar, o checheno”, estaria "clinicamente morto" depois de ser atingido em um bombardeio aéreo contra seu comboio, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

O OSDH, que conta com uma vasta rede de informantes, afirma que ele "se encontra clinicamente morto e respira apenas com a ajuda de vários aparelhos" em um hospital a leste da província de Raqqa, reduto do grupo jihadista no norte da Síria.

Conhecido como "Omar, o checheno" estava respirando "apenas com a ajuda de vários aparelhos" em um hospital a leste da província de Raqqa, na Síria Foto: AFP Photo / Al-Itisam Media

Em 8 de março, um funcionário do alto escalão americano afirmou que Omar provavelmente teria morrido junto a outros 12 combatentes do grupo extremista no bombardeio americano de 4 de março, no nordeste da Síria. O OSDH informou na ocasião que Omar estava gravemente ferido.

"Omar, o checheno", apelido de Tarjan Tayumurazovich Batirashvili, tem nacionalidade georgiana, segundo o Pentágono. Conhecido por sua espessa barba ruiva, ele ocupou vários postos na cúpula da organização militar do Estado Islâmico, segundo a mesma fonte. Sua eliminação afetaria a capacidade do grupo de recrutar combatentes estrangeiros, especialmente na Chechênia e no Cáucaso. /AFP

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BEIRUTE - Um dos chefes militares do grupo jihadista Estado Islâmico, conhecido como “Omar, o checheno”, estaria "clinicamente morto" depois de ser atingido em um bombardeio aéreo contra seu comboio, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

O OSDH, que conta com uma vasta rede de informantes, afirma que ele "se encontra clinicamente morto e respira apenas com a ajuda de vários aparelhos" em um hospital a leste da província de Raqqa, reduto do grupo jihadista no norte da Síria.

Conhecido como "Omar, o checheno" estava respirando "apenas com a ajuda de vários aparelhos" em um hospital a leste da província de Raqqa, na Síria Foto: AFP Photo / Al-Itisam Media

Em 8 de março, um funcionário do alto escalão americano afirmou que Omar provavelmente teria morrido junto a outros 12 combatentes do grupo extremista no bombardeio americano de 4 de março, no nordeste da Síria. O OSDH informou na ocasião que Omar estava gravemente ferido.

"Omar, o checheno", apelido de Tarjan Tayumurazovich Batirashvili, tem nacionalidade georgiana, segundo o Pentágono. Conhecido por sua espessa barba ruiva, ele ocupou vários postos na cúpula da organização militar do Estado Islâmico, segundo a mesma fonte. Sua eliminação afetaria a capacidade do grupo de recrutar combatentes estrangeiros, especialmente na Chechênia e no Cáucaso. /AFP

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BEIRUTE - Um dos chefes militares do grupo jihadista Estado Islâmico, conhecido como “Omar, o checheno”, estaria "clinicamente morto" depois de ser atingido em um bombardeio aéreo contra seu comboio, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

O OSDH, que conta com uma vasta rede de informantes, afirma que ele "se encontra clinicamente morto e respira apenas com a ajuda de vários aparelhos" em um hospital a leste da província de Raqqa, reduto do grupo jihadista no norte da Síria.

Conhecido como "Omar, o checheno" estava respirando "apenas com a ajuda de vários aparelhos" em um hospital a leste da província de Raqqa, na Síria Foto: AFP Photo / Al-Itisam Media

Em 8 de março, um funcionário do alto escalão americano afirmou que Omar provavelmente teria morrido junto a outros 12 combatentes do grupo extremista no bombardeio americano de 4 de março, no nordeste da Síria. O OSDH informou na ocasião que Omar estava gravemente ferido.

"Omar, o checheno", apelido de Tarjan Tayumurazovich Batirashvili, tem nacionalidade georgiana, segundo o Pentágono. Conhecido por sua espessa barba ruiva, ele ocupou vários postos na cúpula da organização militar do Estado Islâmico, segundo a mesma fonte. Sua eliminação afetaria a capacidade do grupo de recrutar combatentes estrangeiros, especialmente na Chechênia e no Cáucaso. /AFP

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