Chile lamenta, sem condenar, posição dos EUA


Por Agencia Estado

O governo chileno baixou hoje o perfil de sua oposição ao ataque dos EUA ao Iraque e optou por apenas "lamentar" e não "condenar" a iminente invasão. A Chancelaria chilena "lamentou" que os acontecimentos em torno da crise do Iraque tenham conduzido a um rumo que pode acabar no uso da força, "já que isso afeta seriamente a eficiência da ONU como órgão encarregado de zelar pela paz e a segurança internacionais". Destacou também "os infatigáveis esforços de nosso país para chegar a uma solução diplomática a fim de atingir o objetivo comum de desarmar o Iraque", indicando que a proposta apresentada pelo Chile na sexta-feira tinha esse propósito. "Acreditávamos que ainda havia espaço para chegar a um acordo e evitar o uso da força", reiterou mais uma vez a Chancelaria chilena. A Casa Branca não se demorou na sexta-feira passada em manifestar seu profundo desconforto em relação à proposta apresentada pelo governo do presidente Ricardo Lagos que rejeitava qualquer incursão dos EUA sem o apoio da ONU e pedia mais prazo para o desarmamento do Iraque. Até então, os EUA consideravam o Chile como um aliado em suas pretensões.

O governo chileno baixou hoje o perfil de sua oposição ao ataque dos EUA ao Iraque e optou por apenas "lamentar" e não "condenar" a iminente invasão. A Chancelaria chilena "lamentou" que os acontecimentos em torno da crise do Iraque tenham conduzido a um rumo que pode acabar no uso da força, "já que isso afeta seriamente a eficiência da ONU como órgão encarregado de zelar pela paz e a segurança internacionais". Destacou também "os infatigáveis esforços de nosso país para chegar a uma solução diplomática a fim de atingir o objetivo comum de desarmar o Iraque", indicando que a proposta apresentada pelo Chile na sexta-feira tinha esse propósito. "Acreditávamos que ainda havia espaço para chegar a um acordo e evitar o uso da força", reiterou mais uma vez a Chancelaria chilena. A Casa Branca não se demorou na sexta-feira passada em manifestar seu profundo desconforto em relação à proposta apresentada pelo governo do presidente Ricardo Lagos que rejeitava qualquer incursão dos EUA sem o apoio da ONU e pedia mais prazo para o desarmamento do Iraque. Até então, os EUA consideravam o Chile como um aliado em suas pretensões.

O governo chileno baixou hoje o perfil de sua oposição ao ataque dos EUA ao Iraque e optou por apenas "lamentar" e não "condenar" a iminente invasão. A Chancelaria chilena "lamentou" que os acontecimentos em torno da crise do Iraque tenham conduzido a um rumo que pode acabar no uso da força, "já que isso afeta seriamente a eficiência da ONU como órgão encarregado de zelar pela paz e a segurança internacionais". Destacou também "os infatigáveis esforços de nosso país para chegar a uma solução diplomática a fim de atingir o objetivo comum de desarmar o Iraque", indicando que a proposta apresentada pelo Chile na sexta-feira tinha esse propósito. "Acreditávamos que ainda havia espaço para chegar a um acordo e evitar o uso da força", reiterou mais uma vez a Chancelaria chilena. A Casa Branca não se demorou na sexta-feira passada em manifestar seu profundo desconforto em relação à proposta apresentada pelo governo do presidente Ricardo Lagos que rejeitava qualquer incursão dos EUA sem o apoio da ONU e pedia mais prazo para o desarmamento do Iraque. Até então, os EUA consideravam o Chile como um aliado em suas pretensões.

O governo chileno baixou hoje o perfil de sua oposição ao ataque dos EUA ao Iraque e optou por apenas "lamentar" e não "condenar" a iminente invasão. A Chancelaria chilena "lamentou" que os acontecimentos em torno da crise do Iraque tenham conduzido a um rumo que pode acabar no uso da força, "já que isso afeta seriamente a eficiência da ONU como órgão encarregado de zelar pela paz e a segurança internacionais". Destacou também "os infatigáveis esforços de nosso país para chegar a uma solução diplomática a fim de atingir o objetivo comum de desarmar o Iraque", indicando que a proposta apresentada pelo Chile na sexta-feira tinha esse propósito. "Acreditávamos que ainda havia espaço para chegar a um acordo e evitar o uso da força", reiterou mais uma vez a Chancelaria chilena. A Casa Branca não se demorou na sexta-feira passada em manifestar seu profundo desconforto em relação à proposta apresentada pelo governo do presidente Ricardo Lagos que rejeitava qualquer incursão dos EUA sem o apoio da ONU e pedia mais prazo para o desarmamento do Iraque. Até então, os EUA consideravam o Chile como um aliado em suas pretensões.

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