Chile recusa extradição de ex-general para Argentina


Por Agencia Estado

O Supremo Tribunal do Chile rejeitou um pedido de extradição para a Argentina do ex-general Manuel Contreras, que chefiou a Dina, o serviço de inteligência e polícia política do regime do general Augusto Pinochet (1973-89). A Justiça argentina queria a extradição de Contreras por causa da suposta participação dele na Operação Condor, que reuniu serviços de inteligência de países sul-americanos contra dissidentes de esquerda nos anos 70 e 80. Dezenas de oposicionistas foram sequestrados e assassinados naquela época na Argentina, na Bolívia, no Brasil, no Chile, no Paraguai e no Uruguai. Contreras, de 76 anos, enfrentará ainda outro pedido de extradição para a Argentina, relacionado ao assassinato do ex-general chileno Carlos Prats, um opositor de Pinochet, ocorrido em Buenos Aires em 1974. O ex-general chileno está em prisão domiciliar em seu país, aguardando julgamento pelo assassinato, em 1973, de um militante do Partido Comunista Chileno. Em janeiro deste ano, Contreras foi libertado da prisão depois de cumprir uma sentença de sete anos pelo assassinato em Washington, em 1976, de Orlando Letelier, um ex-ministro do governo Salvador Allende (derrubado por Pinochet em 1973).

O Supremo Tribunal do Chile rejeitou um pedido de extradição para a Argentina do ex-general Manuel Contreras, que chefiou a Dina, o serviço de inteligência e polícia política do regime do general Augusto Pinochet (1973-89). A Justiça argentina queria a extradição de Contreras por causa da suposta participação dele na Operação Condor, que reuniu serviços de inteligência de países sul-americanos contra dissidentes de esquerda nos anos 70 e 80. Dezenas de oposicionistas foram sequestrados e assassinados naquela época na Argentina, na Bolívia, no Brasil, no Chile, no Paraguai e no Uruguai. Contreras, de 76 anos, enfrentará ainda outro pedido de extradição para a Argentina, relacionado ao assassinato do ex-general chileno Carlos Prats, um opositor de Pinochet, ocorrido em Buenos Aires em 1974. O ex-general chileno está em prisão domiciliar em seu país, aguardando julgamento pelo assassinato, em 1973, de um militante do Partido Comunista Chileno. Em janeiro deste ano, Contreras foi libertado da prisão depois de cumprir uma sentença de sete anos pelo assassinato em Washington, em 1976, de Orlando Letelier, um ex-ministro do governo Salvador Allende (derrubado por Pinochet em 1973).

O Supremo Tribunal do Chile rejeitou um pedido de extradição para a Argentina do ex-general Manuel Contreras, que chefiou a Dina, o serviço de inteligência e polícia política do regime do general Augusto Pinochet (1973-89). A Justiça argentina queria a extradição de Contreras por causa da suposta participação dele na Operação Condor, que reuniu serviços de inteligência de países sul-americanos contra dissidentes de esquerda nos anos 70 e 80. Dezenas de oposicionistas foram sequestrados e assassinados naquela época na Argentina, na Bolívia, no Brasil, no Chile, no Paraguai e no Uruguai. Contreras, de 76 anos, enfrentará ainda outro pedido de extradição para a Argentina, relacionado ao assassinato do ex-general chileno Carlos Prats, um opositor de Pinochet, ocorrido em Buenos Aires em 1974. O ex-general chileno está em prisão domiciliar em seu país, aguardando julgamento pelo assassinato, em 1973, de um militante do Partido Comunista Chileno. Em janeiro deste ano, Contreras foi libertado da prisão depois de cumprir uma sentença de sete anos pelo assassinato em Washington, em 1976, de Orlando Letelier, um ex-ministro do governo Salvador Allende (derrubado por Pinochet em 1973).

O Supremo Tribunal do Chile rejeitou um pedido de extradição para a Argentina do ex-general Manuel Contreras, que chefiou a Dina, o serviço de inteligência e polícia política do regime do general Augusto Pinochet (1973-89). A Justiça argentina queria a extradição de Contreras por causa da suposta participação dele na Operação Condor, que reuniu serviços de inteligência de países sul-americanos contra dissidentes de esquerda nos anos 70 e 80. Dezenas de oposicionistas foram sequestrados e assassinados naquela época na Argentina, na Bolívia, no Brasil, no Chile, no Paraguai e no Uruguai. Contreras, de 76 anos, enfrentará ainda outro pedido de extradição para a Argentina, relacionado ao assassinato do ex-general chileno Carlos Prats, um opositor de Pinochet, ocorrido em Buenos Aires em 1974. O ex-general chileno está em prisão domiciliar em seu país, aguardando julgamento pelo assassinato, em 1973, de um militante do Partido Comunista Chileno. Em janeiro deste ano, Contreras foi libertado da prisão depois de cumprir uma sentença de sete anos pelo assassinato em Washington, em 1976, de Orlando Letelier, um ex-ministro do governo Salvador Allende (derrubado por Pinochet em 1973).

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