China ajuda Irã a desenvolver mísseis e armas, diz 'Washington Post'


Empresas chinesas desrespeitam sanções e fornecem tecnologia restrita a Teerã

WASHINGTON - O governo dos EUA acredita que várias empresas chinesas estejam violando as sanções estabelecidas por Washington e estejam ajudando o Irã a atualizar seu sistema de mísseis e a desenvolver armas nucleares, informa nesta segunda-feira, 18, o jornal Washington Post, citando uma fonte da Casa Branca.

 

Veja também:Especial: O programa nuclear do Irã Veja as sanções já aplicadas contra o Irã

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Segundo a reportagem do diário americano, os EUA pediram a Pequim que tome providências contra o contato dessas empresas com o Irã. A fonte disse ao jornal que o Departamento de Estado dos EUA relacionou uma "lista significante" de companhias e bancos e entregou às autoridades chinesas em setembro.

 

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"Meu governo investigará os as questões levantadas pelo lado americano", disse Wang Baodong, porta-voz da embaixada chinesa em Washington. O jornal não teve acesso a nenhum nome das companhias relacionadas, mas reportou que a inteligência acredita que essas empresas estejam fornecendo tecnologia restrita para o Irã, a maior parte relacionada ao programa de mísseis.

 

As potências ocidentais acusam o Irã de esconder, sob seu programa nuclear civil, outro de natureza clandestina e aplicações bélicas, cujo objetivo seria a aquisição de armas atômicas. Teerã nega tais alegações.

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As tensões sobre o programa nuclear iraniano se acirraram no final do ano passado após o Irã rejeitar uma proposta de troca de urânio feita por EUA, Rússia e Reino Unido. Meses depois, o país começou a enriquecer urânio a 20%.

 

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Um acordo mediado por Brasil e Turquia para troca de urânio chegou a ser assinado com o Irã em maio. O acordo, porém, foi rejeitado pelo Grupo de Viena - composto por Rússia, França, EUA e AEIA - e o Conselho de Segurança da ONU optou por impor uma quarta rodada de sanções ao país.

WASHINGTON - O governo dos EUA acredita que várias empresas chinesas estejam violando as sanções estabelecidas por Washington e estejam ajudando o Irã a atualizar seu sistema de mísseis e a desenvolver armas nucleares, informa nesta segunda-feira, 18, o jornal Washington Post, citando uma fonte da Casa Branca.

 

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Segundo a reportagem do diário americano, os EUA pediram a Pequim que tome providências contra o contato dessas empresas com o Irã. A fonte disse ao jornal que o Departamento de Estado dos EUA relacionou uma "lista significante" de companhias e bancos e entregou às autoridades chinesas em setembro.

 

"Meu governo investigará os as questões levantadas pelo lado americano", disse Wang Baodong, porta-voz da embaixada chinesa em Washington. O jornal não teve acesso a nenhum nome das companhias relacionadas, mas reportou que a inteligência acredita que essas empresas estejam fornecendo tecnologia restrita para o Irã, a maior parte relacionada ao programa de mísseis.

 

As potências ocidentais acusam o Irã de esconder, sob seu programa nuclear civil, outro de natureza clandestina e aplicações bélicas, cujo objetivo seria a aquisição de armas atômicas. Teerã nega tais alegações.

 

As tensões sobre o programa nuclear iraniano se acirraram no final do ano passado após o Irã rejeitar uma proposta de troca de urânio feita por EUA, Rússia e Reino Unido. Meses depois, o país começou a enriquecer urânio a 20%.

 

Um acordo mediado por Brasil e Turquia para troca de urânio chegou a ser assinado com o Irã em maio. O acordo, porém, foi rejeitado pelo Grupo de Viena - composto por Rússia, França, EUA e AEIA - e o Conselho de Segurança da ONU optou por impor uma quarta rodada de sanções ao país.

WASHINGTON - O governo dos EUA acredita que várias empresas chinesas estejam violando as sanções estabelecidas por Washington e estejam ajudando o Irã a atualizar seu sistema de mísseis e a desenvolver armas nucleares, informa nesta segunda-feira, 18, o jornal Washington Post, citando uma fonte da Casa Branca.

 

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Segundo a reportagem do diário americano, os EUA pediram a Pequim que tome providências contra o contato dessas empresas com o Irã. A fonte disse ao jornal que o Departamento de Estado dos EUA relacionou uma "lista significante" de companhias e bancos e entregou às autoridades chinesas em setembro.

 

"Meu governo investigará os as questões levantadas pelo lado americano", disse Wang Baodong, porta-voz da embaixada chinesa em Washington. O jornal não teve acesso a nenhum nome das companhias relacionadas, mas reportou que a inteligência acredita que essas empresas estejam fornecendo tecnologia restrita para o Irã, a maior parte relacionada ao programa de mísseis.

 

As potências ocidentais acusam o Irã de esconder, sob seu programa nuclear civil, outro de natureza clandestina e aplicações bélicas, cujo objetivo seria a aquisição de armas atômicas. Teerã nega tais alegações.

 

As tensões sobre o programa nuclear iraniano se acirraram no final do ano passado após o Irã rejeitar uma proposta de troca de urânio feita por EUA, Rússia e Reino Unido. Meses depois, o país começou a enriquecer urânio a 20%.

 

Um acordo mediado por Brasil e Turquia para troca de urânio chegou a ser assinado com o Irã em maio. O acordo, porém, foi rejeitado pelo Grupo de Viena - composto por Rússia, França, EUA e AEIA - e o Conselho de Segurança da ONU optou por impor uma quarta rodada de sanções ao país.

WASHINGTON - O governo dos EUA acredita que várias empresas chinesas estejam violando as sanções estabelecidas por Washington e estejam ajudando o Irã a atualizar seu sistema de mísseis e a desenvolver armas nucleares, informa nesta segunda-feira, 18, o jornal Washington Post, citando uma fonte da Casa Branca.

 

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Segundo a reportagem do diário americano, os EUA pediram a Pequim que tome providências contra o contato dessas empresas com o Irã. A fonte disse ao jornal que o Departamento de Estado dos EUA relacionou uma "lista significante" de companhias e bancos e entregou às autoridades chinesas em setembro.

 

"Meu governo investigará os as questões levantadas pelo lado americano", disse Wang Baodong, porta-voz da embaixada chinesa em Washington. O jornal não teve acesso a nenhum nome das companhias relacionadas, mas reportou que a inteligência acredita que essas empresas estejam fornecendo tecnologia restrita para o Irã, a maior parte relacionada ao programa de mísseis.

 

As potências ocidentais acusam o Irã de esconder, sob seu programa nuclear civil, outro de natureza clandestina e aplicações bélicas, cujo objetivo seria a aquisição de armas atômicas. Teerã nega tais alegações.

 

As tensões sobre o programa nuclear iraniano se acirraram no final do ano passado após o Irã rejeitar uma proposta de troca de urânio feita por EUA, Rússia e Reino Unido. Meses depois, o país começou a enriquecer urânio a 20%.

 

Um acordo mediado por Brasil e Turquia para troca de urânio chegou a ser assinado com o Irã em maio. O acordo, porém, foi rejeitado pelo Grupo de Viena - composto por Rússia, França, EUA e AEIA - e o Conselho de Segurança da ONU optou por impor uma quarta rodada de sanções ao país.

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