China chama embaixador da Noruega, em protesto contra Nobel

08/10/2010 | 11h52

A China convocou o embaixador da Noruega em Pequim nesta sexta-feira para protestar contra a concessão do Prêmio Nobel da Paz 2010 ao dissidente chinês Liu Xiaobo, pelo Comitê Norueguês do Nobel, informou o Ministério de Relações Exteriores da Noruega. "Eles queriam compartilhar oficialmente sua opinião, sua discordância e seu protesto", disse uma porta-voz do ministério. "Nós enfatizamos a independência do comitê e a necessidade de continuarmos a manter boas relações bilaterais entre os dois países", acrescentou. (Reportagem de Wojciech Moskwa)

A China convocou o embaixador da Noruega em Pequim nesta sexta-feira para protestar contra a concessão do Prêmio Nobel da Paz 2010 ao dissidente chinês Liu Xiaobo, pelo Comitê Norueguês do Nobel, informou o Ministério de Relações Exteriores da Noruega. "Eles queriam compartilhar oficialmente sua opinião, sua discordância e seu protesto", disse uma porta-voz do ministério. "Nós enfatizamos a independência do comitê e a necessidade de continuarmos a manter boas relações bilaterais entre os dois países", acrescentou. (Reportagem de Wojciech Moskwa)

A China convocou o embaixador da Noruega em Pequim nesta sexta-feira para protestar contra a concessão do Prêmio Nobel da Paz 2010 ao dissidente chinês Liu Xiaobo, pelo Comitê Norueguês do Nobel, informou o Ministério de Relações Exteriores da Noruega. "Eles queriam compartilhar oficialmente sua opinião, sua discordância e seu protesto", disse uma porta-voz do ministério. "Nós enfatizamos a independência do comitê e a necessidade de continuarmos a manter boas relações bilaterais entre os dois países", acrescentou. (Reportagem de Wojciech Moskwa)

A China convocou o embaixador da Noruega em Pequim nesta sexta-feira para protestar contra a concessão do Prêmio Nobel da Paz 2010 ao dissidente chinês Liu Xiaobo, pelo Comitê Norueguês do Nobel, informou o Ministério de Relações Exteriores da Noruega. "Eles queriam compartilhar oficialmente sua opinião, sua discordância e seu protesto", disse uma porta-voz do ministério. "Nós enfatizamos a independência do comitê e a necessidade de continuarmos a manter boas relações bilaterais entre os dois países", acrescentou. (Reportagem de Wojciech Moskwa)

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