China condena jornalista por espionagem


Funcionários acusaram Ching de comprar informações e passá-las ao serviço de inteligência de Taiwan por um período de cinco anos

Por Agencia Estado

Um tribunal chinês condenou nesta quinta-feira o correspondente em Hong Kong do jornal Straits Times, de Cingapura, a 5 anos de prisão por espionagem, em meio a uma onda de repressão do governo que levou dezenas de jornalistas para a prisão. A condenação de Ching Cheong ocorreu uma semana após um pesquisador do New York Times ser inocentado das acusações de espionagem, mas sentenciado a 3 anos de prisão por fraude. Ching foi detido em abril de 2005 durante uma visita à província chinesa de Guangdong, privado de seus direitos políticos e teve seus bens, no valor de US$ 37.700, confiscados, informou a agência estatal Nova China. Funcionários chineses acusaram Ching de comprar informações e passá-las ao serviço de inteligência de Taiwan por um período de cinco anos - de meados de 2000 até março de 2005. Taiwan, para onde fugiram os nacionalistas de Chiang Kai-chek após serem derrotados na revolução comunista em 1949, é considerada por Pequim como uma província rebelde. Segundo a Nova China, Ching recebeu cerca de US$ 38 mil de uma fundação de Taiwan, que não foi identificada, mas foi descrita como uma fachada do serviço secreto taiwanês.

Um tribunal chinês condenou nesta quinta-feira o correspondente em Hong Kong do jornal Straits Times, de Cingapura, a 5 anos de prisão por espionagem, em meio a uma onda de repressão do governo que levou dezenas de jornalistas para a prisão. A condenação de Ching Cheong ocorreu uma semana após um pesquisador do New York Times ser inocentado das acusações de espionagem, mas sentenciado a 3 anos de prisão por fraude. Ching foi detido em abril de 2005 durante uma visita à província chinesa de Guangdong, privado de seus direitos políticos e teve seus bens, no valor de US$ 37.700, confiscados, informou a agência estatal Nova China. Funcionários chineses acusaram Ching de comprar informações e passá-las ao serviço de inteligência de Taiwan por um período de cinco anos - de meados de 2000 até março de 2005. Taiwan, para onde fugiram os nacionalistas de Chiang Kai-chek após serem derrotados na revolução comunista em 1949, é considerada por Pequim como uma província rebelde. Segundo a Nova China, Ching recebeu cerca de US$ 38 mil de uma fundação de Taiwan, que não foi identificada, mas foi descrita como uma fachada do serviço secreto taiwanês.

Um tribunal chinês condenou nesta quinta-feira o correspondente em Hong Kong do jornal Straits Times, de Cingapura, a 5 anos de prisão por espionagem, em meio a uma onda de repressão do governo que levou dezenas de jornalistas para a prisão. A condenação de Ching Cheong ocorreu uma semana após um pesquisador do New York Times ser inocentado das acusações de espionagem, mas sentenciado a 3 anos de prisão por fraude. Ching foi detido em abril de 2005 durante uma visita à província chinesa de Guangdong, privado de seus direitos políticos e teve seus bens, no valor de US$ 37.700, confiscados, informou a agência estatal Nova China. Funcionários chineses acusaram Ching de comprar informações e passá-las ao serviço de inteligência de Taiwan por um período de cinco anos - de meados de 2000 até março de 2005. Taiwan, para onde fugiram os nacionalistas de Chiang Kai-chek após serem derrotados na revolução comunista em 1949, é considerada por Pequim como uma província rebelde. Segundo a Nova China, Ching recebeu cerca de US$ 38 mil de uma fundação de Taiwan, que não foi identificada, mas foi descrita como uma fachada do serviço secreto taiwanês.

Um tribunal chinês condenou nesta quinta-feira o correspondente em Hong Kong do jornal Straits Times, de Cingapura, a 5 anos de prisão por espionagem, em meio a uma onda de repressão do governo que levou dezenas de jornalistas para a prisão. A condenação de Ching Cheong ocorreu uma semana após um pesquisador do New York Times ser inocentado das acusações de espionagem, mas sentenciado a 3 anos de prisão por fraude. Ching foi detido em abril de 2005 durante uma visita à província chinesa de Guangdong, privado de seus direitos políticos e teve seus bens, no valor de US$ 37.700, confiscados, informou a agência estatal Nova China. Funcionários chineses acusaram Ching de comprar informações e passá-las ao serviço de inteligência de Taiwan por um período de cinco anos - de meados de 2000 até março de 2005. Taiwan, para onde fugiram os nacionalistas de Chiang Kai-chek após serem derrotados na revolução comunista em 1949, é considerada por Pequim como uma província rebelde. Segundo a Nova China, Ching recebeu cerca de US$ 38 mil de uma fundação de Taiwan, que não foi identificada, mas foi descrita como uma fachada do serviço secreto taiwanês.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.