China: deputado quer que Starbucks saia da Cidade Proibida


Foi pedida a retirada imediata da filial da cadeia americana de cafeterias Starbucks na Cidade Proibida, histórica residência dos imperadores chineses

Por Agencia Estado

Um deputado chinês apresentou uma moção ao Legislativo, reunido em sessão anual, pedindo a retirada imediata da filial que a cadeia americana de cafeterias Starbucks tem na Cidade Proibida, histórica residência dos imperadores chineses. "A Starbucks deve sair imediatamente do Palácio Imperial (denominação oficial do monumento) e não deve continuar sendo autorizada a empanar a cultura nacional chinesa", disse Jiang Hongbin, legislador pela província de Heilongjiang (nordeste), segundo o jornal "China Daily". Jiang acrescentou que "nem tudo pode ser trocado por dinheiro, inclusive na economia de mercado. A Cidade Proibida é algo inegociável, já que seu valor não pode ser medido em dinheiro". Esta afirmação, no entanto, não parece ser compartilhada pelas autoridades culturais e turísticas chinesas, que não duvidam em dar permissão para qualquer tipo de negócios, quase sempre chineses, nos monumentos e paisagens mais significativos do país. Um dos casos mais chamativos é talvez o campo de golfe instalado aos pés de uma das montanhas mais simbólicas para os chineses, a do "Dragão de Jade Nevado", ao leste dos Himalaia e na turística província de Yunnan.

Um deputado chinês apresentou uma moção ao Legislativo, reunido em sessão anual, pedindo a retirada imediata da filial que a cadeia americana de cafeterias Starbucks tem na Cidade Proibida, histórica residência dos imperadores chineses. "A Starbucks deve sair imediatamente do Palácio Imperial (denominação oficial do monumento) e não deve continuar sendo autorizada a empanar a cultura nacional chinesa", disse Jiang Hongbin, legislador pela província de Heilongjiang (nordeste), segundo o jornal "China Daily". Jiang acrescentou que "nem tudo pode ser trocado por dinheiro, inclusive na economia de mercado. A Cidade Proibida é algo inegociável, já que seu valor não pode ser medido em dinheiro". Esta afirmação, no entanto, não parece ser compartilhada pelas autoridades culturais e turísticas chinesas, que não duvidam em dar permissão para qualquer tipo de negócios, quase sempre chineses, nos monumentos e paisagens mais significativos do país. Um dos casos mais chamativos é talvez o campo de golfe instalado aos pés de uma das montanhas mais simbólicas para os chineses, a do "Dragão de Jade Nevado", ao leste dos Himalaia e na turística província de Yunnan.

Um deputado chinês apresentou uma moção ao Legislativo, reunido em sessão anual, pedindo a retirada imediata da filial que a cadeia americana de cafeterias Starbucks tem na Cidade Proibida, histórica residência dos imperadores chineses. "A Starbucks deve sair imediatamente do Palácio Imperial (denominação oficial do monumento) e não deve continuar sendo autorizada a empanar a cultura nacional chinesa", disse Jiang Hongbin, legislador pela província de Heilongjiang (nordeste), segundo o jornal "China Daily". Jiang acrescentou que "nem tudo pode ser trocado por dinheiro, inclusive na economia de mercado. A Cidade Proibida é algo inegociável, já que seu valor não pode ser medido em dinheiro". Esta afirmação, no entanto, não parece ser compartilhada pelas autoridades culturais e turísticas chinesas, que não duvidam em dar permissão para qualquer tipo de negócios, quase sempre chineses, nos monumentos e paisagens mais significativos do país. Um dos casos mais chamativos é talvez o campo de golfe instalado aos pés de uma das montanhas mais simbólicas para os chineses, a do "Dragão de Jade Nevado", ao leste dos Himalaia e na turística província de Yunnan.

Um deputado chinês apresentou uma moção ao Legislativo, reunido em sessão anual, pedindo a retirada imediata da filial que a cadeia americana de cafeterias Starbucks tem na Cidade Proibida, histórica residência dos imperadores chineses. "A Starbucks deve sair imediatamente do Palácio Imperial (denominação oficial do monumento) e não deve continuar sendo autorizada a empanar a cultura nacional chinesa", disse Jiang Hongbin, legislador pela província de Heilongjiang (nordeste), segundo o jornal "China Daily". Jiang acrescentou que "nem tudo pode ser trocado por dinheiro, inclusive na economia de mercado. A Cidade Proibida é algo inegociável, já que seu valor não pode ser medido em dinheiro". Esta afirmação, no entanto, não parece ser compartilhada pelas autoridades culturais e turísticas chinesas, que não duvidam em dar permissão para qualquer tipo de negócios, quase sempre chineses, nos monumentos e paisagens mais significativos do país. Um dos casos mais chamativos é talvez o campo de golfe instalado aos pés de uma das montanhas mais simbólicas para os chineses, a do "Dragão de Jade Nevado", ao leste dos Himalaia e na turística província de Yunnan.

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