China diz que sanções ao Irã não representam solução


Conselho de Segurança da ONU, do qual a China é membro, votou em unanimidade no pela imposição de sanções contra comércio de materiais nucleares

Por Agencia Estado

A China convocou os dois lados para resumir as conversas sobre o programa nuclear do Irã acrescentando que, apesar o apoio da ONU à decisão de punir o Irã, Pequim não acredita que as sanções sejam a solução do problema. "Nós esperamos que a resolução seja seriamente cumprida, mas nós também acreditamos que as sanções não são o objetivo e não devem representar uma solução permanente para o problema", disse o porta-voz do ministro das Relações Exteriores da China, Liu Jianchao, em um comunicado. O Conselho de Segurança da ONU, do qual a China é membro permanente, votou em unanimidade no sábado pela imposição de sanções contra o comércio de materiais nucleares sensíveis e tecnologia do Irã, num esforço para parar o trabalho de enriquecimento que pode ser usado na fabricação de bombas. "A China convocou os dois lados para que se continue todos os esforços diplomáticos para pressionar uma rápida retomadas das conversações e que se chegue a uma compreensiva solução de longo prazo", disse Liu em um comunicado divulgado no site do Ministério das Relações Exteriores (www.fmprc.gov.cn). "O lado chinês tem dado todo o apoio e protegido o sistema internacional de não proliferação, se opondo a proliferação de armas nucleares e espera que não haja mais inquietação no Oriente Médio", disse Liu. A China "também suporta os esforços políticos e diplomáticos para resolver pacificamente a questão nuclear com o Irã por meio de conversas," ele acrescentou. Resolução A resolução exige que o Irã interrompa todas as pesquisas sobre enriquecimento de urânio, o que pode produzir combustível para as usinas nucleares assim como para as bombas, e que cesse toda a pesquisa desenvolvida sobre métodos de produzir ou detonar armas nucleares. A imposição das sanções bane as importações e exportações de materiais perigosos e tecnológicos relacionados ao enriquecimento de urânio, processamento e reatores nucleares, assim como sistemas à detonação de mísseis balísticos. A medida é menos restritiva que a original, redigida pela Grã-Bretanha, França e Alemanha, devido a objeções da Rússia. O banimento das exportações de petróleo do Irã não foi considerado. O Irã é o terceiro maior fornecedor de petróleo da China depois da Arábia Saudita e de Angola, e Pequim tem estado preocupada em enfurecer o país e ter problemas para obter estes suprimentos.

A China convocou os dois lados para resumir as conversas sobre o programa nuclear do Irã acrescentando que, apesar o apoio da ONU à decisão de punir o Irã, Pequim não acredita que as sanções sejam a solução do problema. "Nós esperamos que a resolução seja seriamente cumprida, mas nós também acreditamos que as sanções não são o objetivo e não devem representar uma solução permanente para o problema", disse o porta-voz do ministro das Relações Exteriores da China, Liu Jianchao, em um comunicado. O Conselho de Segurança da ONU, do qual a China é membro permanente, votou em unanimidade no sábado pela imposição de sanções contra o comércio de materiais nucleares sensíveis e tecnologia do Irã, num esforço para parar o trabalho de enriquecimento que pode ser usado na fabricação de bombas. "A China convocou os dois lados para que se continue todos os esforços diplomáticos para pressionar uma rápida retomadas das conversações e que se chegue a uma compreensiva solução de longo prazo", disse Liu em um comunicado divulgado no site do Ministério das Relações Exteriores (www.fmprc.gov.cn). "O lado chinês tem dado todo o apoio e protegido o sistema internacional de não proliferação, se opondo a proliferação de armas nucleares e espera que não haja mais inquietação no Oriente Médio", disse Liu. A China "também suporta os esforços políticos e diplomáticos para resolver pacificamente a questão nuclear com o Irã por meio de conversas," ele acrescentou. Resolução A resolução exige que o Irã interrompa todas as pesquisas sobre enriquecimento de urânio, o que pode produzir combustível para as usinas nucleares assim como para as bombas, e que cesse toda a pesquisa desenvolvida sobre métodos de produzir ou detonar armas nucleares. A imposição das sanções bane as importações e exportações de materiais perigosos e tecnológicos relacionados ao enriquecimento de urânio, processamento e reatores nucleares, assim como sistemas à detonação de mísseis balísticos. A medida é menos restritiva que a original, redigida pela Grã-Bretanha, França e Alemanha, devido a objeções da Rússia. O banimento das exportações de petróleo do Irã não foi considerado. O Irã é o terceiro maior fornecedor de petróleo da China depois da Arábia Saudita e de Angola, e Pequim tem estado preocupada em enfurecer o país e ter problemas para obter estes suprimentos.

A China convocou os dois lados para resumir as conversas sobre o programa nuclear do Irã acrescentando que, apesar o apoio da ONU à decisão de punir o Irã, Pequim não acredita que as sanções sejam a solução do problema. "Nós esperamos que a resolução seja seriamente cumprida, mas nós também acreditamos que as sanções não são o objetivo e não devem representar uma solução permanente para o problema", disse o porta-voz do ministro das Relações Exteriores da China, Liu Jianchao, em um comunicado. O Conselho de Segurança da ONU, do qual a China é membro permanente, votou em unanimidade no sábado pela imposição de sanções contra o comércio de materiais nucleares sensíveis e tecnologia do Irã, num esforço para parar o trabalho de enriquecimento que pode ser usado na fabricação de bombas. "A China convocou os dois lados para que se continue todos os esforços diplomáticos para pressionar uma rápida retomadas das conversações e que se chegue a uma compreensiva solução de longo prazo", disse Liu em um comunicado divulgado no site do Ministério das Relações Exteriores (www.fmprc.gov.cn). "O lado chinês tem dado todo o apoio e protegido o sistema internacional de não proliferação, se opondo a proliferação de armas nucleares e espera que não haja mais inquietação no Oriente Médio", disse Liu. A China "também suporta os esforços políticos e diplomáticos para resolver pacificamente a questão nuclear com o Irã por meio de conversas," ele acrescentou. Resolução A resolução exige que o Irã interrompa todas as pesquisas sobre enriquecimento de urânio, o que pode produzir combustível para as usinas nucleares assim como para as bombas, e que cesse toda a pesquisa desenvolvida sobre métodos de produzir ou detonar armas nucleares. A imposição das sanções bane as importações e exportações de materiais perigosos e tecnológicos relacionados ao enriquecimento de urânio, processamento e reatores nucleares, assim como sistemas à detonação de mísseis balísticos. A medida é menos restritiva que a original, redigida pela Grã-Bretanha, França e Alemanha, devido a objeções da Rússia. O banimento das exportações de petróleo do Irã não foi considerado. O Irã é o terceiro maior fornecedor de petróleo da China depois da Arábia Saudita e de Angola, e Pequim tem estado preocupada em enfurecer o país e ter problemas para obter estes suprimentos.

A China convocou os dois lados para resumir as conversas sobre o programa nuclear do Irã acrescentando que, apesar o apoio da ONU à decisão de punir o Irã, Pequim não acredita que as sanções sejam a solução do problema. "Nós esperamos que a resolução seja seriamente cumprida, mas nós também acreditamos que as sanções não são o objetivo e não devem representar uma solução permanente para o problema", disse o porta-voz do ministro das Relações Exteriores da China, Liu Jianchao, em um comunicado. O Conselho de Segurança da ONU, do qual a China é membro permanente, votou em unanimidade no sábado pela imposição de sanções contra o comércio de materiais nucleares sensíveis e tecnologia do Irã, num esforço para parar o trabalho de enriquecimento que pode ser usado na fabricação de bombas. "A China convocou os dois lados para que se continue todos os esforços diplomáticos para pressionar uma rápida retomadas das conversações e que se chegue a uma compreensiva solução de longo prazo", disse Liu em um comunicado divulgado no site do Ministério das Relações Exteriores (www.fmprc.gov.cn). "O lado chinês tem dado todo o apoio e protegido o sistema internacional de não proliferação, se opondo a proliferação de armas nucleares e espera que não haja mais inquietação no Oriente Médio", disse Liu. A China "também suporta os esforços políticos e diplomáticos para resolver pacificamente a questão nuclear com o Irã por meio de conversas," ele acrescentou. Resolução A resolução exige que o Irã interrompa todas as pesquisas sobre enriquecimento de urânio, o que pode produzir combustível para as usinas nucleares assim como para as bombas, e que cesse toda a pesquisa desenvolvida sobre métodos de produzir ou detonar armas nucleares. A imposição das sanções bane as importações e exportações de materiais perigosos e tecnológicos relacionados ao enriquecimento de urânio, processamento e reatores nucleares, assim como sistemas à detonação de mísseis balísticos. A medida é menos restritiva que a original, redigida pela Grã-Bretanha, França e Alemanha, devido a objeções da Rússia. O banimento das exportações de petróleo do Irã não foi considerado. O Irã é o terceiro maior fornecedor de petróleo da China depois da Arábia Saudita e de Angola, e Pequim tem estado preocupada em enfurecer o país e ter problemas para obter estes suprimentos.

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