China e Índia dizem que não querem mais confrontos na fronteira


Dezenas de soldados morreram em um confronto em uma região de fronteira entre os dois países

Por Redação

China e Índia concordaram nesta quarta-feira, 17, em "reduzir a tensão" na fronteira após o incidente violento que deixou 20 soldados indianos mortos. O anúncio foi feito por autoridades chinesas após uma conversa entre os dois ministros das Relações Exteriores. Ambos os lados concordaram em manter a paz na complexa área de fronteira, segundo a diplomacia chinesa.

"No que diz respeito a China, não queremos ver mais confrontos com a Índia", afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, depois do incidente entre militares chineses e indianos na segunda-feira, 15, na fronteira do Himalaia.

Ativistas indianos queimam posters do presidente chinês Xi Jinping. Foto: Diptendu Dutta/ AFP
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Os dois países trocaram acusações pelo incidente de segunda-feira, que terminou com 20 soldados indianos, enquanto a China se recusa a confirmar baixas entre suas forças.

O porta-voz da diplomacia chinesa insistiu que as tropas indianas atravessaram ilegalmente a fronteira e atacaram o lado chinês. "Isto levou a um confronto físico grave entre os dois lados, com mortos e feridos", declarou Zhao, sem entrar em detalhes sobre as vítimas.

De acordo com o porta-voz, a China pediu à Índia para "conter rigorosamente as tropas da linha de frente, que não atravessem ilegalmente a fronteira e não adotem ações unilaterais que compliquem a situação na fronteira".

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Ao mesmo tempo, Zhao afirmou que os dois lados seguirão resolvendo este assunto por meio do diálogo e das negociações. "Obviamente, não desejamos mais confrontos", concluiu.

Os confrontos de segunda-feira na região do Himalaia mataram pelo menos 20 soldados indianos. Foi o primeiro incidente com mortos entre os dois países desde 1967. A violência é resultado de uma disputa de décadas entre as duas potências nucleares sobre a localização da fronteira no Himalaia.

Há sessenta anos, índia e China entraram em guerra pela disputa de uma fronteira que terminou com uma trégua em 1962. Nenhuma linha de fronteira foi oficialmente negociada e estabelecida ao longo da faixa de terra sobre o Himalaia, mas a trégua estabeleceu uma Linha de Controle Real de 3.500 quilômetros. Desde então, uma paz incerta se estabeleceu. Mas toda vez que há uma faísca de violência, o mundo assiste apreensivo./ AFP

China e Índia concordaram nesta quarta-feira, 17, em "reduzir a tensão" na fronteira após o incidente violento que deixou 20 soldados indianos mortos. O anúncio foi feito por autoridades chinesas após uma conversa entre os dois ministros das Relações Exteriores. Ambos os lados concordaram em manter a paz na complexa área de fronteira, segundo a diplomacia chinesa.

"No que diz respeito a China, não queremos ver mais confrontos com a Índia", afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, depois do incidente entre militares chineses e indianos na segunda-feira, 15, na fronteira do Himalaia.

Ativistas indianos queimam posters do presidente chinês Xi Jinping. Foto: Diptendu Dutta/ AFP

Os dois países trocaram acusações pelo incidente de segunda-feira, que terminou com 20 soldados indianos, enquanto a China se recusa a confirmar baixas entre suas forças.

O porta-voz da diplomacia chinesa insistiu que as tropas indianas atravessaram ilegalmente a fronteira e atacaram o lado chinês. "Isto levou a um confronto físico grave entre os dois lados, com mortos e feridos", declarou Zhao, sem entrar em detalhes sobre as vítimas.

De acordo com o porta-voz, a China pediu à Índia para "conter rigorosamente as tropas da linha de frente, que não atravessem ilegalmente a fronteira e não adotem ações unilaterais que compliquem a situação na fronteira".

Ao mesmo tempo, Zhao afirmou que os dois lados seguirão resolvendo este assunto por meio do diálogo e das negociações. "Obviamente, não desejamos mais confrontos", concluiu.

Os confrontos de segunda-feira na região do Himalaia mataram pelo menos 20 soldados indianos. Foi o primeiro incidente com mortos entre os dois países desde 1967. A violência é resultado de uma disputa de décadas entre as duas potências nucleares sobre a localização da fronteira no Himalaia.

Há sessenta anos, índia e China entraram em guerra pela disputa de uma fronteira que terminou com uma trégua em 1962. Nenhuma linha de fronteira foi oficialmente negociada e estabelecida ao longo da faixa de terra sobre o Himalaia, mas a trégua estabeleceu uma Linha de Controle Real de 3.500 quilômetros. Desde então, uma paz incerta se estabeleceu. Mas toda vez que há uma faísca de violência, o mundo assiste apreensivo./ AFP

China e Índia concordaram nesta quarta-feira, 17, em "reduzir a tensão" na fronteira após o incidente violento que deixou 20 soldados indianos mortos. O anúncio foi feito por autoridades chinesas após uma conversa entre os dois ministros das Relações Exteriores. Ambos os lados concordaram em manter a paz na complexa área de fronteira, segundo a diplomacia chinesa.

"No que diz respeito a China, não queremos ver mais confrontos com a Índia", afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, depois do incidente entre militares chineses e indianos na segunda-feira, 15, na fronteira do Himalaia.

Ativistas indianos queimam posters do presidente chinês Xi Jinping. Foto: Diptendu Dutta/ AFP

Os dois países trocaram acusações pelo incidente de segunda-feira, que terminou com 20 soldados indianos, enquanto a China se recusa a confirmar baixas entre suas forças.

O porta-voz da diplomacia chinesa insistiu que as tropas indianas atravessaram ilegalmente a fronteira e atacaram o lado chinês. "Isto levou a um confronto físico grave entre os dois lados, com mortos e feridos", declarou Zhao, sem entrar em detalhes sobre as vítimas.

De acordo com o porta-voz, a China pediu à Índia para "conter rigorosamente as tropas da linha de frente, que não atravessem ilegalmente a fronteira e não adotem ações unilaterais que compliquem a situação na fronteira".

Ao mesmo tempo, Zhao afirmou que os dois lados seguirão resolvendo este assunto por meio do diálogo e das negociações. "Obviamente, não desejamos mais confrontos", concluiu.

Os confrontos de segunda-feira na região do Himalaia mataram pelo menos 20 soldados indianos. Foi o primeiro incidente com mortos entre os dois países desde 1967. A violência é resultado de uma disputa de décadas entre as duas potências nucleares sobre a localização da fronteira no Himalaia.

Há sessenta anos, índia e China entraram em guerra pela disputa de uma fronteira que terminou com uma trégua em 1962. Nenhuma linha de fronteira foi oficialmente negociada e estabelecida ao longo da faixa de terra sobre o Himalaia, mas a trégua estabeleceu uma Linha de Controle Real de 3.500 quilômetros. Desde então, uma paz incerta se estabeleceu. Mas toda vez que há uma faísca de violência, o mundo assiste apreensivo./ AFP

China e Índia concordaram nesta quarta-feira, 17, em "reduzir a tensão" na fronteira após o incidente violento que deixou 20 soldados indianos mortos. O anúncio foi feito por autoridades chinesas após uma conversa entre os dois ministros das Relações Exteriores. Ambos os lados concordaram em manter a paz na complexa área de fronteira, segundo a diplomacia chinesa.

"No que diz respeito a China, não queremos ver mais confrontos com a Índia", afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, depois do incidente entre militares chineses e indianos na segunda-feira, 15, na fronteira do Himalaia.

Ativistas indianos queimam posters do presidente chinês Xi Jinping. Foto: Diptendu Dutta/ AFP

Os dois países trocaram acusações pelo incidente de segunda-feira, que terminou com 20 soldados indianos, enquanto a China se recusa a confirmar baixas entre suas forças.

O porta-voz da diplomacia chinesa insistiu que as tropas indianas atravessaram ilegalmente a fronteira e atacaram o lado chinês. "Isto levou a um confronto físico grave entre os dois lados, com mortos e feridos", declarou Zhao, sem entrar em detalhes sobre as vítimas.

De acordo com o porta-voz, a China pediu à Índia para "conter rigorosamente as tropas da linha de frente, que não atravessem ilegalmente a fronteira e não adotem ações unilaterais que compliquem a situação na fronteira".

Ao mesmo tempo, Zhao afirmou que os dois lados seguirão resolvendo este assunto por meio do diálogo e das negociações. "Obviamente, não desejamos mais confrontos", concluiu.

Os confrontos de segunda-feira na região do Himalaia mataram pelo menos 20 soldados indianos. Foi o primeiro incidente com mortos entre os dois países desde 1967. A violência é resultado de uma disputa de décadas entre as duas potências nucleares sobre a localização da fronteira no Himalaia.

Há sessenta anos, índia e China entraram em guerra pela disputa de uma fronteira que terminou com uma trégua em 1962. Nenhuma linha de fronteira foi oficialmente negociada e estabelecida ao longo da faixa de terra sobre o Himalaia, mas a trégua estabeleceu uma Linha de Controle Real de 3.500 quilômetros. Desde então, uma paz incerta se estabeleceu. Mas toda vez que há uma faísca de violência, o mundo assiste apreensivo./ AFP

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