China endurece leis antifumo e faz novas exigências a estabelecimentos


Nova regulamentação obrigará os estabelecimentos públicos a realizar campanhas antitabaco, proibir o fumo em locais fechados de uso coletivo e proíbe de ter máquina para a venda de tabaco a varejo

Por Efe

PEQUIM - A nova regulamentação contra o consumo de tabaco na China, o país com o maior número de fumantes do mundo, obrigará os estabelecimentos públicos a realizar campanhas antitabaco e utilizar seus funcionários para tentar dissuadir os fumantes, informou o Ministério da Saúde chinês.

 

As medidas, que entrarão em vigor em 1º de maio, proíbem o fumo em locais fechados de uso público, o que a China tenta pôr em prática - com pouco êxito, por enquanto - desde que em 2003 assinou o Convênio Marco da Organização Mundial da Saúde para o Controle do Tabaco.

continua após a publicidade

 

A nova regulação também obriga os estabelecimentos a colocar claros sinais de não fumar à vista dos clientes, e os proíbe de ter máquinas para a venda de tabaco a varejo.

 

continua após a publicidade

Os estabelecimentos poderão ter locais especiais para fumantes, mas estes "não poderão ocupar o caminho das pessoas", assinala a regulação, que não deixa claro se estas áreas devem ficar totalmente isoladas ou não.

 

A China fabrica 42% do tabaco do mundo e seus 350 milhões de fumantes (mais de um quarto da população) consomem 2,2 trilhões de cigarros por ano, um terço do total mundial, afetando ainda cerca de 540 milhões de fumantes passivos (dos quais 180 milhões são menores de idade).

continua após a publicidade

 

Estudos da OMS assinalam que 1,2 milhão de pessoas morrem na China por doenças relacionadas com o tabagismo todos os anos, e advertem que o número pode aumentar para 3,5 milhões em 2030 se não for feito nada para evitar isso.

PEQUIM - A nova regulamentação contra o consumo de tabaco na China, o país com o maior número de fumantes do mundo, obrigará os estabelecimentos públicos a realizar campanhas antitabaco e utilizar seus funcionários para tentar dissuadir os fumantes, informou o Ministério da Saúde chinês.

 

As medidas, que entrarão em vigor em 1º de maio, proíbem o fumo em locais fechados de uso público, o que a China tenta pôr em prática - com pouco êxito, por enquanto - desde que em 2003 assinou o Convênio Marco da Organização Mundial da Saúde para o Controle do Tabaco.

 

A nova regulação também obriga os estabelecimentos a colocar claros sinais de não fumar à vista dos clientes, e os proíbe de ter máquinas para a venda de tabaco a varejo.

 

Os estabelecimentos poderão ter locais especiais para fumantes, mas estes "não poderão ocupar o caminho das pessoas", assinala a regulação, que não deixa claro se estas áreas devem ficar totalmente isoladas ou não.

 

A China fabrica 42% do tabaco do mundo e seus 350 milhões de fumantes (mais de um quarto da população) consomem 2,2 trilhões de cigarros por ano, um terço do total mundial, afetando ainda cerca de 540 milhões de fumantes passivos (dos quais 180 milhões são menores de idade).

 

Estudos da OMS assinalam que 1,2 milhão de pessoas morrem na China por doenças relacionadas com o tabagismo todos os anos, e advertem que o número pode aumentar para 3,5 milhões em 2030 se não for feito nada para evitar isso.

PEQUIM - A nova regulamentação contra o consumo de tabaco na China, o país com o maior número de fumantes do mundo, obrigará os estabelecimentos públicos a realizar campanhas antitabaco e utilizar seus funcionários para tentar dissuadir os fumantes, informou o Ministério da Saúde chinês.

 

As medidas, que entrarão em vigor em 1º de maio, proíbem o fumo em locais fechados de uso público, o que a China tenta pôr em prática - com pouco êxito, por enquanto - desde que em 2003 assinou o Convênio Marco da Organização Mundial da Saúde para o Controle do Tabaco.

 

A nova regulação também obriga os estabelecimentos a colocar claros sinais de não fumar à vista dos clientes, e os proíbe de ter máquinas para a venda de tabaco a varejo.

 

Os estabelecimentos poderão ter locais especiais para fumantes, mas estes "não poderão ocupar o caminho das pessoas", assinala a regulação, que não deixa claro se estas áreas devem ficar totalmente isoladas ou não.

 

A China fabrica 42% do tabaco do mundo e seus 350 milhões de fumantes (mais de um quarto da população) consomem 2,2 trilhões de cigarros por ano, um terço do total mundial, afetando ainda cerca de 540 milhões de fumantes passivos (dos quais 180 milhões são menores de idade).

 

Estudos da OMS assinalam que 1,2 milhão de pessoas morrem na China por doenças relacionadas com o tabagismo todos os anos, e advertem que o número pode aumentar para 3,5 milhões em 2030 se não for feito nada para evitar isso.

PEQUIM - A nova regulamentação contra o consumo de tabaco na China, o país com o maior número de fumantes do mundo, obrigará os estabelecimentos públicos a realizar campanhas antitabaco e utilizar seus funcionários para tentar dissuadir os fumantes, informou o Ministério da Saúde chinês.

 

As medidas, que entrarão em vigor em 1º de maio, proíbem o fumo em locais fechados de uso público, o que a China tenta pôr em prática - com pouco êxito, por enquanto - desde que em 2003 assinou o Convênio Marco da Organização Mundial da Saúde para o Controle do Tabaco.

 

A nova regulação também obriga os estabelecimentos a colocar claros sinais de não fumar à vista dos clientes, e os proíbe de ter máquinas para a venda de tabaco a varejo.

 

Os estabelecimentos poderão ter locais especiais para fumantes, mas estes "não poderão ocupar o caminho das pessoas", assinala a regulação, que não deixa claro se estas áreas devem ficar totalmente isoladas ou não.

 

A China fabrica 42% do tabaco do mundo e seus 350 milhões de fumantes (mais de um quarto da população) consomem 2,2 trilhões de cigarros por ano, um terço do total mundial, afetando ainda cerca de 540 milhões de fumantes passivos (dos quais 180 milhões são menores de idade).

 

Estudos da OMS assinalam que 1,2 milhão de pessoas morrem na China por doenças relacionadas com o tabagismo todos os anos, e advertem que o número pode aumentar para 3,5 milhões em 2030 se não for feito nada para evitar isso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.