China fecha 42 sites em meio a escândalo de ex-dirigente Bo Xilai


País viva crise política apontada pela imprensa internacional como a mais grave desde 1989

Por AE

PEQUIM - A China fechou 42 sites desde março e apagou mais de 210 mil mensagens de internautas numa tentativa de acabar com a onda de boatos na rede em meio ao escândalo político envolvendo o ex-dirigente Bo Xilai, um dos políticos mais importantes do país, segundo a agência oficial Xinhua.

 

Veja também: VISÃO GLOBAL: O show à parte de Bo XilaiMulher de ex-líder chinês é suspeita de homicídio CLÁUDIA TREVISAN: China reage a boatos de golpe com aumento de censura

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A censura do governo chinês aumentou por causa da crise política, apontada pela imprensa internacional como a mais grave desde os protestos da praça da Paz Celestial, em 1989.

 

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No mês passado, Bo Xilai perdeu o cargo de líder do Partido Comunista de Chongqing numa crise que começou com o pedido de refúgio de um ex-chefe de polícia a um consulado norte-americano na China. A destituição de Bo e a recente prisão de sua mulher, acusada de assassinato, desencadearam uma onda de rumores na rede.

 

As informações são da Dow Jones

PEQUIM - A China fechou 42 sites desde março e apagou mais de 210 mil mensagens de internautas numa tentativa de acabar com a onda de boatos na rede em meio ao escândalo político envolvendo o ex-dirigente Bo Xilai, um dos políticos mais importantes do país, segundo a agência oficial Xinhua.

 

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A censura do governo chinês aumentou por causa da crise política, apontada pela imprensa internacional como a mais grave desde os protestos da praça da Paz Celestial, em 1989.

 

No mês passado, Bo Xilai perdeu o cargo de líder do Partido Comunista de Chongqing numa crise que começou com o pedido de refúgio de um ex-chefe de polícia a um consulado norte-americano na China. A destituição de Bo e a recente prisão de sua mulher, acusada de assassinato, desencadearam uma onda de rumores na rede.

 

As informações são da Dow Jones

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A censura do governo chinês aumentou por causa da crise política, apontada pela imprensa internacional como a mais grave desde os protestos da praça da Paz Celestial, em 1989.

 

No mês passado, Bo Xilai perdeu o cargo de líder do Partido Comunista de Chongqing numa crise que começou com o pedido de refúgio de um ex-chefe de polícia a um consulado norte-americano na China. A destituição de Bo e a recente prisão de sua mulher, acusada de assassinato, desencadearam uma onda de rumores na rede.

 

As informações são da Dow Jones

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No mês passado, Bo Xilai perdeu o cargo de líder do Partido Comunista de Chongqing numa crise que começou com o pedido de refúgio de um ex-chefe de polícia a um consulado norte-americano na China. A destituição de Bo e a recente prisão de sua mulher, acusada de assassinato, desencadearam uma onda de rumores na rede.

 

As informações são da Dow Jones

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