China lamenta morte de ex-presidente das Filipinas


Corazón Aquino morreu na madrugada do sábado, vítima de um problema cardiorrespiratório

A China lamentou "profundamente" a morte da ex-presidente das Filipinas Corazón Aquino (1933-2009), a quem qualificou de "uma boa amiga do povo chinês", informou a agência oficial de notícias "Xinhua".

 

"O Governo e o povo chinês lamentam profundamente sua morte", declarou a porta-voz de turno do Ministério de Assuntos Exteriores chinês, Jiang Yu, em comunicado. Por outro lado, o presidente da China, Hu Jintao, enviou uma mensagem de condolência a seu colega filipina, Gloria Macapagal Arroyo.

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Corazón, de 76 anos, se tornou a primeira mulher filipina a ocupar a chefia de Estado, após a revolta popular pacífica que derrubou a chamada ditadura conjugal de Ferdinand e Imelda Marcos.

 

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Membro da família Cojuangco, uma das mais ricas da comunidade sino-filipina, se casou em 1954 com Benigno Aquino, líder da oposição democrática contra a ditadura de Ferdinand Marcos e com o qual teve cinco filhos.

 

A falecida governante, que conseguiu concluir seu mandato em 1992 apesar de pelo menos sete tentativas de golpe de Estado, continuou seu trabalho em favor do povo por meio de agências não governamentais em anos posteriores.

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Aquino morreu na madrugada do sábado às 3h18 (16h18 de Brasília da sexta-feira) em um hospital de Manila de um problema cardiorrespiratório, informou sua família em comunicado.

A China lamentou "profundamente" a morte da ex-presidente das Filipinas Corazón Aquino (1933-2009), a quem qualificou de "uma boa amiga do povo chinês", informou a agência oficial de notícias "Xinhua".

 

"O Governo e o povo chinês lamentam profundamente sua morte", declarou a porta-voz de turno do Ministério de Assuntos Exteriores chinês, Jiang Yu, em comunicado. Por outro lado, o presidente da China, Hu Jintao, enviou uma mensagem de condolência a seu colega filipina, Gloria Macapagal Arroyo.

 

Corazón, de 76 anos, se tornou a primeira mulher filipina a ocupar a chefia de Estado, após a revolta popular pacífica que derrubou a chamada ditadura conjugal de Ferdinand e Imelda Marcos.

 

Membro da família Cojuangco, uma das mais ricas da comunidade sino-filipina, se casou em 1954 com Benigno Aquino, líder da oposição democrática contra a ditadura de Ferdinand Marcos e com o qual teve cinco filhos.

 

A falecida governante, que conseguiu concluir seu mandato em 1992 apesar de pelo menos sete tentativas de golpe de Estado, continuou seu trabalho em favor do povo por meio de agências não governamentais em anos posteriores.

 

Aquino morreu na madrugada do sábado às 3h18 (16h18 de Brasília da sexta-feira) em um hospital de Manila de um problema cardiorrespiratório, informou sua família em comunicado.

A China lamentou "profundamente" a morte da ex-presidente das Filipinas Corazón Aquino (1933-2009), a quem qualificou de "uma boa amiga do povo chinês", informou a agência oficial de notícias "Xinhua".

 

"O Governo e o povo chinês lamentam profundamente sua morte", declarou a porta-voz de turno do Ministério de Assuntos Exteriores chinês, Jiang Yu, em comunicado. Por outro lado, o presidente da China, Hu Jintao, enviou uma mensagem de condolência a seu colega filipina, Gloria Macapagal Arroyo.

 

Corazón, de 76 anos, se tornou a primeira mulher filipina a ocupar a chefia de Estado, após a revolta popular pacífica que derrubou a chamada ditadura conjugal de Ferdinand e Imelda Marcos.

 

Membro da família Cojuangco, uma das mais ricas da comunidade sino-filipina, se casou em 1954 com Benigno Aquino, líder da oposição democrática contra a ditadura de Ferdinand Marcos e com o qual teve cinco filhos.

 

A falecida governante, que conseguiu concluir seu mandato em 1992 apesar de pelo menos sete tentativas de golpe de Estado, continuou seu trabalho em favor do povo por meio de agências não governamentais em anos posteriores.

 

Aquino morreu na madrugada do sábado às 3h18 (16h18 de Brasília da sexta-feira) em um hospital de Manila de um problema cardiorrespiratório, informou sua família em comunicado.

A China lamentou "profundamente" a morte da ex-presidente das Filipinas Corazón Aquino (1933-2009), a quem qualificou de "uma boa amiga do povo chinês", informou a agência oficial de notícias "Xinhua".

 

"O Governo e o povo chinês lamentam profundamente sua morte", declarou a porta-voz de turno do Ministério de Assuntos Exteriores chinês, Jiang Yu, em comunicado. Por outro lado, o presidente da China, Hu Jintao, enviou uma mensagem de condolência a seu colega filipina, Gloria Macapagal Arroyo.

 

Corazón, de 76 anos, se tornou a primeira mulher filipina a ocupar a chefia de Estado, após a revolta popular pacífica que derrubou a chamada ditadura conjugal de Ferdinand e Imelda Marcos.

 

Membro da família Cojuangco, uma das mais ricas da comunidade sino-filipina, se casou em 1954 com Benigno Aquino, líder da oposição democrática contra a ditadura de Ferdinand Marcos e com o qual teve cinco filhos.

 

A falecida governante, que conseguiu concluir seu mandato em 1992 apesar de pelo menos sete tentativas de golpe de Estado, continuou seu trabalho em favor do povo por meio de agências não governamentais em anos posteriores.

 

Aquino morreu na madrugada do sábado às 3h18 (16h18 de Brasília da sexta-feira) em um hospital de Manila de um problema cardiorrespiratório, informou sua família em comunicado.

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