China nega comércio de órgão


Por Agencia Estado

Pequim afirmou hoje que um médico chinês estava mentido quando afirmou ao Congresso dos EUA que havia um comércio generalizado de órgãos de prisioneiros executados no país. Ontem, o médico Wang Guoqi, que busca asilo político nos Estados Unidos, afirmou ao Comitê de Relações Internacionais do Congresso que quando era médico na China participou de remoções de córneas e pele para enxerto de mais de cem presos executados, um dos quais ainda nem havia morrido. Em resposta, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhang Qiyue, acusou Wang de mentir. "Qualquer pessoa sensata pode perceber que isso é uma calúnia contra a China (...) Com relação ao comércio de órgãos humanos, a China proíbe isso duramente", afirmou ela. De acordo com autoridades chinesas, os órgãos de pessoas executadas são utilizados em transplantes apenas se a família do executado permitir. No entanto, grupos de direitos humanos afirmam que, geralmente, os órgãos de prisioneiros executados são removidos e vendidos para pacientes que precisam deles. A China executa anualmente mais presos que qualquer outro país do mundo - cerca de 1.000. Muitas pessoas doentes dos Estados Unidos e de outros países ocidentais viajam para lá em busca de transplante de órgãos.

Pequim afirmou hoje que um médico chinês estava mentido quando afirmou ao Congresso dos EUA que havia um comércio generalizado de órgãos de prisioneiros executados no país. Ontem, o médico Wang Guoqi, que busca asilo político nos Estados Unidos, afirmou ao Comitê de Relações Internacionais do Congresso que quando era médico na China participou de remoções de córneas e pele para enxerto de mais de cem presos executados, um dos quais ainda nem havia morrido. Em resposta, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhang Qiyue, acusou Wang de mentir. "Qualquer pessoa sensata pode perceber que isso é uma calúnia contra a China (...) Com relação ao comércio de órgãos humanos, a China proíbe isso duramente", afirmou ela. De acordo com autoridades chinesas, os órgãos de pessoas executadas são utilizados em transplantes apenas se a família do executado permitir. No entanto, grupos de direitos humanos afirmam que, geralmente, os órgãos de prisioneiros executados são removidos e vendidos para pacientes que precisam deles. A China executa anualmente mais presos que qualquer outro país do mundo - cerca de 1.000. Muitas pessoas doentes dos Estados Unidos e de outros países ocidentais viajam para lá em busca de transplante de órgãos.

Pequim afirmou hoje que um médico chinês estava mentido quando afirmou ao Congresso dos EUA que havia um comércio generalizado de órgãos de prisioneiros executados no país. Ontem, o médico Wang Guoqi, que busca asilo político nos Estados Unidos, afirmou ao Comitê de Relações Internacionais do Congresso que quando era médico na China participou de remoções de córneas e pele para enxerto de mais de cem presos executados, um dos quais ainda nem havia morrido. Em resposta, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhang Qiyue, acusou Wang de mentir. "Qualquer pessoa sensata pode perceber que isso é uma calúnia contra a China (...) Com relação ao comércio de órgãos humanos, a China proíbe isso duramente", afirmou ela. De acordo com autoridades chinesas, os órgãos de pessoas executadas são utilizados em transplantes apenas se a família do executado permitir. No entanto, grupos de direitos humanos afirmam que, geralmente, os órgãos de prisioneiros executados são removidos e vendidos para pacientes que precisam deles. A China executa anualmente mais presos que qualquer outro país do mundo - cerca de 1.000. Muitas pessoas doentes dos Estados Unidos e de outros países ocidentais viajam para lá em busca de transplante de órgãos.

Pequim afirmou hoje que um médico chinês estava mentido quando afirmou ao Congresso dos EUA que havia um comércio generalizado de órgãos de prisioneiros executados no país. Ontem, o médico Wang Guoqi, que busca asilo político nos Estados Unidos, afirmou ao Comitê de Relações Internacionais do Congresso que quando era médico na China participou de remoções de córneas e pele para enxerto de mais de cem presos executados, um dos quais ainda nem havia morrido. Em resposta, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhang Qiyue, acusou Wang de mentir. "Qualquer pessoa sensata pode perceber que isso é uma calúnia contra a China (...) Com relação ao comércio de órgãos humanos, a China proíbe isso duramente", afirmou ela. De acordo com autoridades chinesas, os órgãos de pessoas executadas são utilizados em transplantes apenas se a família do executado permitir. No entanto, grupos de direitos humanos afirmam que, geralmente, os órgãos de prisioneiros executados são removidos e vendidos para pacientes que precisam deles. A China executa anualmente mais presos que qualquer outro país do mundo - cerca de 1.000. Muitas pessoas doentes dos Estados Unidos e de outros países ocidentais viajam para lá em busca de transplante de órgãos.

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