China pede libertação de reféns


Por Agencia Estado

Sete chineses foram seqüestrados por grupos armados não identificados no Iraque, informou ontem a Agência de Notícias Xinhua. O grupo teria sido aprisionado pela manhã na rodovia Mosul-Bagdá, horas depois de entrar no território iraquiano pela fronteira da Jordânia. Eles podem estar detidos nas proximidades de Fallujah, reduto dos rebeldes sunitas que se encontra sitiado pelos soldados norte-americanos. A notícia do seqüestro foi confirmada pelo chefe da missão diplomática encarregada pela reabertura da embaixada chinesa no Iraque, embaixador Sun Bigan. O embaixador revelou que todos são da província do Fujian, tem entre 18 e 49 anos e que não falam inglês ou árabe. Bigan também entrou em contato na noite de ontem com o ministério do Interior iraquiano, a fim de obter auxílio para libertar os reféns. De acordo com a Xinhua, os chineses poderiam estar num cativeiro nas imediações de Fallujah. Eles teriam sido avistados por um grupo de estrangeiros libertados na tarde de ontem por grupos armados iraquianos e revelado a informação à rede de TV Al Arábia. Repercussão As principais lideranças chinesas e o Partido Comunista Chinês (PCCh) pediram a imediata libertação de seus cidadãos e determinaram ao ministério das Relações Exteriores que cuide atentamente do caso. O seqüestro do grupo de chineses ocorre às vésperas da visita oficial que o vice-presidente americano, Dick Cheney, realizará ao país. A China é membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), se opôs à guerra desencadeada pela coalizão liderada pelos Estados Unidos e protestou veementemente contra os saques promovidos contra a sua embaixada naquele país, logo após a entrada das tropas americanas em Bagdá. O Jornal "Juventude de Pequim", por outro lado, estampou na primeira página da edição de hoje a foto de um guarda costas protegendo os membros de uma missão comercial chinesa que se encontra em Bagdá, Capital iraquiana.

Sete chineses foram seqüestrados por grupos armados não identificados no Iraque, informou ontem a Agência de Notícias Xinhua. O grupo teria sido aprisionado pela manhã na rodovia Mosul-Bagdá, horas depois de entrar no território iraquiano pela fronteira da Jordânia. Eles podem estar detidos nas proximidades de Fallujah, reduto dos rebeldes sunitas que se encontra sitiado pelos soldados norte-americanos. A notícia do seqüestro foi confirmada pelo chefe da missão diplomática encarregada pela reabertura da embaixada chinesa no Iraque, embaixador Sun Bigan. O embaixador revelou que todos são da província do Fujian, tem entre 18 e 49 anos e que não falam inglês ou árabe. Bigan também entrou em contato na noite de ontem com o ministério do Interior iraquiano, a fim de obter auxílio para libertar os reféns. De acordo com a Xinhua, os chineses poderiam estar num cativeiro nas imediações de Fallujah. Eles teriam sido avistados por um grupo de estrangeiros libertados na tarde de ontem por grupos armados iraquianos e revelado a informação à rede de TV Al Arábia. Repercussão As principais lideranças chinesas e o Partido Comunista Chinês (PCCh) pediram a imediata libertação de seus cidadãos e determinaram ao ministério das Relações Exteriores que cuide atentamente do caso. O seqüestro do grupo de chineses ocorre às vésperas da visita oficial que o vice-presidente americano, Dick Cheney, realizará ao país. A China é membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), se opôs à guerra desencadeada pela coalizão liderada pelos Estados Unidos e protestou veementemente contra os saques promovidos contra a sua embaixada naquele país, logo após a entrada das tropas americanas em Bagdá. O Jornal "Juventude de Pequim", por outro lado, estampou na primeira página da edição de hoje a foto de um guarda costas protegendo os membros de uma missão comercial chinesa que se encontra em Bagdá, Capital iraquiana.

Sete chineses foram seqüestrados por grupos armados não identificados no Iraque, informou ontem a Agência de Notícias Xinhua. O grupo teria sido aprisionado pela manhã na rodovia Mosul-Bagdá, horas depois de entrar no território iraquiano pela fronteira da Jordânia. Eles podem estar detidos nas proximidades de Fallujah, reduto dos rebeldes sunitas que se encontra sitiado pelos soldados norte-americanos. A notícia do seqüestro foi confirmada pelo chefe da missão diplomática encarregada pela reabertura da embaixada chinesa no Iraque, embaixador Sun Bigan. O embaixador revelou que todos são da província do Fujian, tem entre 18 e 49 anos e que não falam inglês ou árabe. Bigan também entrou em contato na noite de ontem com o ministério do Interior iraquiano, a fim de obter auxílio para libertar os reféns. De acordo com a Xinhua, os chineses poderiam estar num cativeiro nas imediações de Fallujah. Eles teriam sido avistados por um grupo de estrangeiros libertados na tarde de ontem por grupos armados iraquianos e revelado a informação à rede de TV Al Arábia. Repercussão As principais lideranças chinesas e o Partido Comunista Chinês (PCCh) pediram a imediata libertação de seus cidadãos e determinaram ao ministério das Relações Exteriores que cuide atentamente do caso. O seqüestro do grupo de chineses ocorre às vésperas da visita oficial que o vice-presidente americano, Dick Cheney, realizará ao país. A China é membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), se opôs à guerra desencadeada pela coalizão liderada pelos Estados Unidos e protestou veementemente contra os saques promovidos contra a sua embaixada naquele país, logo após a entrada das tropas americanas em Bagdá. O Jornal "Juventude de Pequim", por outro lado, estampou na primeira página da edição de hoje a foto de um guarda costas protegendo os membros de uma missão comercial chinesa que se encontra em Bagdá, Capital iraquiana.

Sete chineses foram seqüestrados por grupos armados não identificados no Iraque, informou ontem a Agência de Notícias Xinhua. O grupo teria sido aprisionado pela manhã na rodovia Mosul-Bagdá, horas depois de entrar no território iraquiano pela fronteira da Jordânia. Eles podem estar detidos nas proximidades de Fallujah, reduto dos rebeldes sunitas que se encontra sitiado pelos soldados norte-americanos. A notícia do seqüestro foi confirmada pelo chefe da missão diplomática encarregada pela reabertura da embaixada chinesa no Iraque, embaixador Sun Bigan. O embaixador revelou que todos são da província do Fujian, tem entre 18 e 49 anos e que não falam inglês ou árabe. Bigan também entrou em contato na noite de ontem com o ministério do Interior iraquiano, a fim de obter auxílio para libertar os reféns. De acordo com a Xinhua, os chineses poderiam estar num cativeiro nas imediações de Fallujah. Eles teriam sido avistados por um grupo de estrangeiros libertados na tarde de ontem por grupos armados iraquianos e revelado a informação à rede de TV Al Arábia. Repercussão As principais lideranças chinesas e o Partido Comunista Chinês (PCCh) pediram a imediata libertação de seus cidadãos e determinaram ao ministério das Relações Exteriores que cuide atentamente do caso. O seqüestro do grupo de chineses ocorre às vésperas da visita oficial que o vice-presidente americano, Dick Cheney, realizará ao país. A China é membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), se opôs à guerra desencadeada pela coalizão liderada pelos Estados Unidos e protestou veementemente contra os saques promovidos contra a sua embaixada naquele país, logo após a entrada das tropas americanas em Bagdá. O Jornal "Juventude de Pequim", por outro lado, estampou na primeira página da edição de hoje a foto de um guarda costas protegendo os membros de uma missão comercial chinesa que se encontra em Bagdá, Capital iraquiana.

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