China prende 1,3 mil em campanha de esterilização forçada


Foram presos parentes de infratores de política do filho único.

Por BBC Brasil

Mais de 1,3 mil pessoas estão sendo detidas pelo governo da cidade chinesa de Puning porque seus parentes violaram a lei do filho único, imposta no país desde a década de 1970. Autoridades de Puning afirmam que foram forçadas a deter as pessoas porque os parentes violaram a regra de forma repetida. Alguns dos detidos são idosos cujos filhos deixaram a cidade para trabalhar em outras partes do país, escapando do controle das autoridades de Puning. Para que os parentes sejam liberados, esses migrantes devem retornar à cidade para serem esterilizados. Chineses com mais de um filho podem ser submetidos a multas ou, em casos extremos, esterilização. O país permite excessões para minorias étnicas, moradores do campo e pais que não possuem irmãos. Esterilização Puning vem sendo criticada pelo governo central por falhar em controlar o número de nascimentos. A cidade instituiu outras medidas como se recusar a registrar devidamente recém-nascidos, o que limita o acesso das crianças aos sistemas de educação e saúde. O governo de Puning afirma que a campanha de três semanas tem como alvo quase 10 mil pessoas consideradas "infratores severos". A China, país mais populoso do mundo com mais de 1,3 bilhão de habitantes, diz que a política do filho único evitou o nascimento de mais de 400 milhões de pessoas nos últimos 25 anos. Mas críticos afirmam que a política estimula o abandono ou mesmo assassinato de recém-nascidas, já que a cultura chinesa valoriza mais o filho homem. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Mais de 1,3 mil pessoas estão sendo detidas pelo governo da cidade chinesa de Puning porque seus parentes violaram a lei do filho único, imposta no país desde a década de 1970. Autoridades de Puning afirmam que foram forçadas a deter as pessoas porque os parentes violaram a regra de forma repetida. Alguns dos detidos são idosos cujos filhos deixaram a cidade para trabalhar em outras partes do país, escapando do controle das autoridades de Puning. Para que os parentes sejam liberados, esses migrantes devem retornar à cidade para serem esterilizados. Chineses com mais de um filho podem ser submetidos a multas ou, em casos extremos, esterilização. O país permite excessões para minorias étnicas, moradores do campo e pais que não possuem irmãos. Esterilização Puning vem sendo criticada pelo governo central por falhar em controlar o número de nascimentos. A cidade instituiu outras medidas como se recusar a registrar devidamente recém-nascidos, o que limita o acesso das crianças aos sistemas de educação e saúde. O governo de Puning afirma que a campanha de três semanas tem como alvo quase 10 mil pessoas consideradas "infratores severos". A China, país mais populoso do mundo com mais de 1,3 bilhão de habitantes, diz que a política do filho único evitou o nascimento de mais de 400 milhões de pessoas nos últimos 25 anos. Mas críticos afirmam que a política estimula o abandono ou mesmo assassinato de recém-nascidas, já que a cultura chinesa valoriza mais o filho homem. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Mais de 1,3 mil pessoas estão sendo detidas pelo governo da cidade chinesa de Puning porque seus parentes violaram a lei do filho único, imposta no país desde a década de 1970. Autoridades de Puning afirmam que foram forçadas a deter as pessoas porque os parentes violaram a regra de forma repetida. Alguns dos detidos são idosos cujos filhos deixaram a cidade para trabalhar em outras partes do país, escapando do controle das autoridades de Puning. Para que os parentes sejam liberados, esses migrantes devem retornar à cidade para serem esterilizados. Chineses com mais de um filho podem ser submetidos a multas ou, em casos extremos, esterilização. O país permite excessões para minorias étnicas, moradores do campo e pais que não possuem irmãos. Esterilização Puning vem sendo criticada pelo governo central por falhar em controlar o número de nascimentos. A cidade instituiu outras medidas como se recusar a registrar devidamente recém-nascidos, o que limita o acesso das crianças aos sistemas de educação e saúde. O governo de Puning afirma que a campanha de três semanas tem como alvo quase 10 mil pessoas consideradas "infratores severos". A China, país mais populoso do mundo com mais de 1,3 bilhão de habitantes, diz que a política do filho único evitou o nascimento de mais de 400 milhões de pessoas nos últimos 25 anos. Mas críticos afirmam que a política estimula o abandono ou mesmo assassinato de recém-nascidas, já que a cultura chinesa valoriza mais o filho homem. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Mais de 1,3 mil pessoas estão sendo detidas pelo governo da cidade chinesa de Puning porque seus parentes violaram a lei do filho único, imposta no país desde a década de 1970. Autoridades de Puning afirmam que foram forçadas a deter as pessoas porque os parentes violaram a regra de forma repetida. Alguns dos detidos são idosos cujos filhos deixaram a cidade para trabalhar em outras partes do país, escapando do controle das autoridades de Puning. Para que os parentes sejam liberados, esses migrantes devem retornar à cidade para serem esterilizados. Chineses com mais de um filho podem ser submetidos a multas ou, em casos extremos, esterilização. O país permite excessões para minorias étnicas, moradores do campo e pais que não possuem irmãos. Esterilização Puning vem sendo criticada pelo governo central por falhar em controlar o número de nascimentos. A cidade instituiu outras medidas como se recusar a registrar devidamente recém-nascidos, o que limita o acesso das crianças aos sistemas de educação e saúde. O governo de Puning afirma que a campanha de três semanas tem como alvo quase 10 mil pessoas consideradas "infratores severos". A China, país mais populoso do mundo com mais de 1,3 bilhão de habitantes, diz que a política do filho único evitou o nascimento de mais de 400 milhões de pessoas nos últimos 25 anos. Mas críticos afirmam que a política estimula o abandono ou mesmo assassinato de recém-nascidas, já que a cultura chinesa valoriza mais o filho homem. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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