China se opõe a Japão no Conselho de Segurança da ONU


Por Agencia Estado

A China posicionou-se contra a campanha do Japão para obter uma vaga permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, defendendo que as altas contribuições de Tóquio para o orçamento da ONU não deveriam permitir que o país compre o privilégio. "As Nações Unidas não são um comitê de diretores", declarou Kong Quan, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China. "A composição (do Conselho) não deveria ser decidida de acordo com as contribuições financeiras de seus membros", comentou Kong em Pequim. "A prioridade deveria ser considerar a representatividade dos países em desenvolvimento, pois eles não estão plenamente representados no Conselho de Segurança", afirmou o porta-voz.

A China posicionou-se contra a campanha do Japão para obter uma vaga permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, defendendo que as altas contribuições de Tóquio para o orçamento da ONU não deveriam permitir que o país compre o privilégio. "As Nações Unidas não são um comitê de diretores", declarou Kong Quan, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China. "A composição (do Conselho) não deveria ser decidida de acordo com as contribuições financeiras de seus membros", comentou Kong em Pequim. "A prioridade deveria ser considerar a representatividade dos países em desenvolvimento, pois eles não estão plenamente representados no Conselho de Segurança", afirmou o porta-voz.

A China posicionou-se contra a campanha do Japão para obter uma vaga permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, defendendo que as altas contribuições de Tóquio para o orçamento da ONU não deveriam permitir que o país compre o privilégio. "As Nações Unidas não são um comitê de diretores", declarou Kong Quan, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China. "A composição (do Conselho) não deveria ser decidida de acordo com as contribuições financeiras de seus membros", comentou Kong em Pequim. "A prioridade deveria ser considerar a representatividade dos países em desenvolvimento, pois eles não estão plenamente representados no Conselho de Segurança", afirmou o porta-voz.

A China posicionou-se contra a campanha do Japão para obter uma vaga permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, defendendo que as altas contribuições de Tóquio para o orçamento da ONU não deveriam permitir que o país compre o privilégio. "As Nações Unidas não são um comitê de diretores", declarou Kong Quan, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China. "A composição (do Conselho) não deveria ser decidida de acordo com as contribuições financeiras de seus membros", comentou Kong em Pequim. "A prioridade deveria ser considerar a representatividade dos países em desenvolvimento, pois eles não estão plenamente representados no Conselho de Segurança", afirmou o porta-voz.

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