Chirac quer discutir com Blair plano para Iraque


Por Agencia Estado

O primeiro-ministro britânico Tony Blair conversou durante 10 minutos pelo telefone com o presidente francês Jacques Chirac, o qual expressou disposição em trabalhar um plano para desarmar o Iraque, sem, no entanto, imposição de ultimato. Um porta-voz do presidente francês disse que a França está preparada para discutir propostas, segundo as quais as inspeções de armas da ONU poderiam ser interrompidas antes do final de 120 dias, prazo que a França tem defendido. O telefonema foi de iniciativa de Chirac.

O primeiro-ministro britânico Tony Blair conversou durante 10 minutos pelo telefone com o presidente francês Jacques Chirac, o qual expressou disposição em trabalhar um plano para desarmar o Iraque, sem, no entanto, imposição de ultimato. Um porta-voz do presidente francês disse que a França está preparada para discutir propostas, segundo as quais as inspeções de armas da ONU poderiam ser interrompidas antes do final de 120 dias, prazo que a França tem defendido. O telefonema foi de iniciativa de Chirac.

O primeiro-ministro britânico Tony Blair conversou durante 10 minutos pelo telefone com o presidente francês Jacques Chirac, o qual expressou disposição em trabalhar um plano para desarmar o Iraque, sem, no entanto, imposição de ultimato. Um porta-voz do presidente francês disse que a França está preparada para discutir propostas, segundo as quais as inspeções de armas da ONU poderiam ser interrompidas antes do final de 120 dias, prazo que a França tem defendido. O telefonema foi de iniciativa de Chirac.

O primeiro-ministro britânico Tony Blair conversou durante 10 minutos pelo telefone com o presidente francês Jacques Chirac, o qual expressou disposição em trabalhar um plano para desarmar o Iraque, sem, no entanto, imposição de ultimato. Um porta-voz do presidente francês disse que a França está preparada para discutir propostas, segundo as quais as inspeções de armas da ONU poderiam ser interrompidas antes do final de 120 dias, prazo que a França tem defendido. O telefonema foi de iniciativa de Chirac.

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