Choque entre guardas do Hamas e militantes do Fatah deixa feridos


Conflito aconteceu mesmo com pedido de calma dos líderes dos dois lados

Por Agencia Estado

Quatro pessoas ficaram feridas neste sábado em um novo enfrentamento entre militantes do grupo fundamentalista islâmico Hamas e do partido Fatah, na cidade de Gaza, apesar de líderes dos dois lados terem feito chamados pedindo calma. O Hamas venceu as eleições parlamentares de janeiro e assumiu o governo da Autoridade Palestina em fins de abril, removendo do poder a Fatah, a única a dirigir a instituição até então. Mas a presidência da Autoridade Palestina está nas mãos de Mahmud Abbas, líder da Fatah, o que tem sido motivo de crescente tensão na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Os confrontos ocorreram depois que membros da Fatah invadiram a representação do Ministério da Saúde em Gaza para exigir o custeio dos gastos de um palestino que se tratou no exterior. Os guardas das Brigadas Izzedin al-Qassam, braço militar do Hamas, capturaram quatro dos atacantes e os puseram num camburão, disseram testemunhas. Uma multidão se concentrou diante do prédio e aplaudiu a ação dos guardas. No sábado, 20 pessoas haviam ficado feridas em confrontos entre estudantes e militantes da Fatah e do Hamas, também em Gaza. Nos últimos anos, ataques de militantes a instituições públicas e delegacias para atender interesses pessoais ou de grupos se tornaram cada vez mais freqüentes. Agora a situação se agravou, porque o Hamas não detém o controle de fato das forças de segurança, que são formadas por quadros da Fatah e continuam em mãos da Presidência palestina. Na semana passada, o governo do Hamas anunciou a criação de uma nova força de segurança e nomeou o líder de um grupo armado, Jamal Abu Samhadana, para um cargo importante no Ministério do Interior. Abbas vetou a nomeação, o que ampliou a crise entre os dois grupos. Em Israel, o primeiro-ministro Ehud Olmert praticamente já definiu seu governo, formado por uma coalizão de seis partidos, e deve apresentá-lo em dez dias. Uma das surpresas seria a entrega do Ministério da Defesa ao trabalhista Amir Peretz, que substituiria o general Shaul Mofaz, membro do partido de Olmert, o Kadima.

Quatro pessoas ficaram feridas neste sábado em um novo enfrentamento entre militantes do grupo fundamentalista islâmico Hamas e do partido Fatah, na cidade de Gaza, apesar de líderes dos dois lados terem feito chamados pedindo calma. O Hamas venceu as eleições parlamentares de janeiro e assumiu o governo da Autoridade Palestina em fins de abril, removendo do poder a Fatah, a única a dirigir a instituição até então. Mas a presidência da Autoridade Palestina está nas mãos de Mahmud Abbas, líder da Fatah, o que tem sido motivo de crescente tensão na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Os confrontos ocorreram depois que membros da Fatah invadiram a representação do Ministério da Saúde em Gaza para exigir o custeio dos gastos de um palestino que se tratou no exterior. Os guardas das Brigadas Izzedin al-Qassam, braço militar do Hamas, capturaram quatro dos atacantes e os puseram num camburão, disseram testemunhas. Uma multidão se concentrou diante do prédio e aplaudiu a ação dos guardas. No sábado, 20 pessoas haviam ficado feridas em confrontos entre estudantes e militantes da Fatah e do Hamas, também em Gaza. Nos últimos anos, ataques de militantes a instituições públicas e delegacias para atender interesses pessoais ou de grupos se tornaram cada vez mais freqüentes. Agora a situação se agravou, porque o Hamas não detém o controle de fato das forças de segurança, que são formadas por quadros da Fatah e continuam em mãos da Presidência palestina. Na semana passada, o governo do Hamas anunciou a criação de uma nova força de segurança e nomeou o líder de um grupo armado, Jamal Abu Samhadana, para um cargo importante no Ministério do Interior. Abbas vetou a nomeação, o que ampliou a crise entre os dois grupos. Em Israel, o primeiro-ministro Ehud Olmert praticamente já definiu seu governo, formado por uma coalizão de seis partidos, e deve apresentá-lo em dez dias. Uma das surpresas seria a entrega do Ministério da Defesa ao trabalhista Amir Peretz, que substituiria o general Shaul Mofaz, membro do partido de Olmert, o Kadima.

Quatro pessoas ficaram feridas neste sábado em um novo enfrentamento entre militantes do grupo fundamentalista islâmico Hamas e do partido Fatah, na cidade de Gaza, apesar de líderes dos dois lados terem feito chamados pedindo calma. O Hamas venceu as eleições parlamentares de janeiro e assumiu o governo da Autoridade Palestina em fins de abril, removendo do poder a Fatah, a única a dirigir a instituição até então. Mas a presidência da Autoridade Palestina está nas mãos de Mahmud Abbas, líder da Fatah, o que tem sido motivo de crescente tensão na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Os confrontos ocorreram depois que membros da Fatah invadiram a representação do Ministério da Saúde em Gaza para exigir o custeio dos gastos de um palestino que se tratou no exterior. Os guardas das Brigadas Izzedin al-Qassam, braço militar do Hamas, capturaram quatro dos atacantes e os puseram num camburão, disseram testemunhas. Uma multidão se concentrou diante do prédio e aplaudiu a ação dos guardas. No sábado, 20 pessoas haviam ficado feridas em confrontos entre estudantes e militantes da Fatah e do Hamas, também em Gaza. Nos últimos anos, ataques de militantes a instituições públicas e delegacias para atender interesses pessoais ou de grupos se tornaram cada vez mais freqüentes. Agora a situação se agravou, porque o Hamas não detém o controle de fato das forças de segurança, que são formadas por quadros da Fatah e continuam em mãos da Presidência palestina. Na semana passada, o governo do Hamas anunciou a criação de uma nova força de segurança e nomeou o líder de um grupo armado, Jamal Abu Samhadana, para um cargo importante no Ministério do Interior. Abbas vetou a nomeação, o que ampliou a crise entre os dois grupos. Em Israel, o primeiro-ministro Ehud Olmert praticamente já definiu seu governo, formado por uma coalizão de seis partidos, e deve apresentá-lo em dez dias. Uma das surpresas seria a entrega do Ministério da Defesa ao trabalhista Amir Peretz, que substituiria o general Shaul Mofaz, membro do partido de Olmert, o Kadima.

Quatro pessoas ficaram feridas neste sábado em um novo enfrentamento entre militantes do grupo fundamentalista islâmico Hamas e do partido Fatah, na cidade de Gaza, apesar de líderes dos dois lados terem feito chamados pedindo calma. O Hamas venceu as eleições parlamentares de janeiro e assumiu o governo da Autoridade Palestina em fins de abril, removendo do poder a Fatah, a única a dirigir a instituição até então. Mas a presidência da Autoridade Palestina está nas mãos de Mahmud Abbas, líder da Fatah, o que tem sido motivo de crescente tensão na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Os confrontos ocorreram depois que membros da Fatah invadiram a representação do Ministério da Saúde em Gaza para exigir o custeio dos gastos de um palestino que se tratou no exterior. Os guardas das Brigadas Izzedin al-Qassam, braço militar do Hamas, capturaram quatro dos atacantes e os puseram num camburão, disseram testemunhas. Uma multidão se concentrou diante do prédio e aplaudiu a ação dos guardas. No sábado, 20 pessoas haviam ficado feridas em confrontos entre estudantes e militantes da Fatah e do Hamas, também em Gaza. Nos últimos anos, ataques de militantes a instituições públicas e delegacias para atender interesses pessoais ou de grupos se tornaram cada vez mais freqüentes. Agora a situação se agravou, porque o Hamas não detém o controle de fato das forças de segurança, que são formadas por quadros da Fatah e continuam em mãos da Presidência palestina. Na semana passada, o governo do Hamas anunciou a criação de uma nova força de segurança e nomeou o líder de um grupo armado, Jamal Abu Samhadana, para um cargo importante no Ministério do Interior. Abbas vetou a nomeação, o que ampliou a crise entre os dois grupos. Em Israel, o primeiro-ministro Ehud Olmert praticamente já definiu seu governo, formado por uma coalizão de seis partidos, e deve apresentá-lo em dez dias. Uma das surpresas seria a entrega do Ministério da Defesa ao trabalhista Amir Peretz, que substituiria o general Shaul Mofaz, membro do partido de Olmert, o Kadima.

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