Choque entre palestinos deixa cinco mortos no Líbano


Por Agencia Estado

Guerrilheiros leais ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, entraram em choque com militantes islâmicos no maior campo de refugiados palestinos no Líbano. Cinco pessoas morreram, disseram testemunhas e autoridades locais. Outras 20 ficaram feridas no mais grave ato de violência ocorrido durante o último ano no campo de refugiados de Ein el-Hilweh. O fotógrafo libanês Mahmoud Zayyat, ligado à agência de notícias France-Presse, e um repórter de um jornal local ficaram levemente feridos. O confronto envolveu guerrilheiros ligados ao movimento político Fatah, de Arafat, e pistoleiros do grupo extremista islâmico Al-Nour, uma dissidência da Asbat al-Ansar, organização radical que faz parte da lista de grupos terroristas compilada pelo governo dos Estados Unidos. Disparos de morteiros, granadas e rajadas de metralhadoras ecoavam pelo campo de refugiados, situado nos arredores da cidade portuária de Sídon, disseram autoridades locais, sob condição de anonimato. A violência eclodiu dois dias depois de dois militantes islâmicos terem morrido e um líder do Al-Nour, Abdullah Shreidi, ter ficado gravemente ferido num tiroteio que ocorreu após os funerais de um outro guerrilheiro. Acredita-se que a série de ataques faça parte de uma disputa de poder entre a ANP e as diversas facções armadas palestinas. Com 75.000 moradores, Ein el-Hilweh é o maior dos 12 campos de refugiados palestinos no Líbano.

Guerrilheiros leais ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, entraram em choque com militantes islâmicos no maior campo de refugiados palestinos no Líbano. Cinco pessoas morreram, disseram testemunhas e autoridades locais. Outras 20 ficaram feridas no mais grave ato de violência ocorrido durante o último ano no campo de refugiados de Ein el-Hilweh. O fotógrafo libanês Mahmoud Zayyat, ligado à agência de notícias France-Presse, e um repórter de um jornal local ficaram levemente feridos. O confronto envolveu guerrilheiros ligados ao movimento político Fatah, de Arafat, e pistoleiros do grupo extremista islâmico Al-Nour, uma dissidência da Asbat al-Ansar, organização radical que faz parte da lista de grupos terroristas compilada pelo governo dos Estados Unidos. Disparos de morteiros, granadas e rajadas de metralhadoras ecoavam pelo campo de refugiados, situado nos arredores da cidade portuária de Sídon, disseram autoridades locais, sob condição de anonimato. A violência eclodiu dois dias depois de dois militantes islâmicos terem morrido e um líder do Al-Nour, Abdullah Shreidi, ter ficado gravemente ferido num tiroteio que ocorreu após os funerais de um outro guerrilheiro. Acredita-se que a série de ataques faça parte de uma disputa de poder entre a ANP e as diversas facções armadas palestinas. Com 75.000 moradores, Ein el-Hilweh é o maior dos 12 campos de refugiados palestinos no Líbano.

Guerrilheiros leais ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, entraram em choque com militantes islâmicos no maior campo de refugiados palestinos no Líbano. Cinco pessoas morreram, disseram testemunhas e autoridades locais. Outras 20 ficaram feridas no mais grave ato de violência ocorrido durante o último ano no campo de refugiados de Ein el-Hilweh. O fotógrafo libanês Mahmoud Zayyat, ligado à agência de notícias France-Presse, e um repórter de um jornal local ficaram levemente feridos. O confronto envolveu guerrilheiros ligados ao movimento político Fatah, de Arafat, e pistoleiros do grupo extremista islâmico Al-Nour, uma dissidência da Asbat al-Ansar, organização radical que faz parte da lista de grupos terroristas compilada pelo governo dos Estados Unidos. Disparos de morteiros, granadas e rajadas de metralhadoras ecoavam pelo campo de refugiados, situado nos arredores da cidade portuária de Sídon, disseram autoridades locais, sob condição de anonimato. A violência eclodiu dois dias depois de dois militantes islâmicos terem morrido e um líder do Al-Nour, Abdullah Shreidi, ter ficado gravemente ferido num tiroteio que ocorreu após os funerais de um outro guerrilheiro. Acredita-se que a série de ataques faça parte de uma disputa de poder entre a ANP e as diversas facções armadas palestinas. Com 75.000 moradores, Ein el-Hilweh é o maior dos 12 campos de refugiados palestinos no Líbano.

Guerrilheiros leais ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, entraram em choque com militantes islâmicos no maior campo de refugiados palestinos no Líbano. Cinco pessoas morreram, disseram testemunhas e autoridades locais. Outras 20 ficaram feridas no mais grave ato de violência ocorrido durante o último ano no campo de refugiados de Ein el-Hilweh. O fotógrafo libanês Mahmoud Zayyat, ligado à agência de notícias France-Presse, e um repórter de um jornal local ficaram levemente feridos. O confronto envolveu guerrilheiros ligados ao movimento político Fatah, de Arafat, e pistoleiros do grupo extremista islâmico Al-Nour, uma dissidência da Asbat al-Ansar, organização radical que faz parte da lista de grupos terroristas compilada pelo governo dos Estados Unidos. Disparos de morteiros, granadas e rajadas de metralhadoras ecoavam pelo campo de refugiados, situado nos arredores da cidade portuária de Sídon, disseram autoridades locais, sob condição de anonimato. A violência eclodiu dois dias depois de dois militantes islâmicos terem morrido e um líder do Al-Nour, Abdullah Shreidi, ter ficado gravemente ferido num tiroteio que ocorreu após os funerais de um outro guerrilheiro. Acredita-se que a série de ataques faça parte de uma disputa de poder entre a ANP e as diversas facções armadas palestinas. Com 75.000 moradores, Ein el-Hilweh é o maior dos 12 campos de refugiados palestinos no Líbano.

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