Chuva em Nova York esvazia cerimônia


Biden representa Obama em evento

Por Gustavo Chacra

Nova York não foi a estrela das cerimônias que marcaram o 11 de Setembro neste ano. A cidade foi esnobada pelo presidente Barack Obama, que preferiu ficar em Washington a vir para o lugar com o maior número de vítimas em 2001 - mais de 2.700. No Pentágono morreram menos de 200 pessoas.Para substituir o presidente, compareceu o vice Joe Biden. O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, que quer disputar um terceiro mandato neste ano, foi quem comandou o evento, que também contou com a presença de seu antecessor, Rudolph Giuliani - que ficou popular nos dias seguintes aos ataques.Como em todos os anos, os nomes dos mortos foram lidos um a um de manhã por duplas formadas por parentes e voluntários. A chuva espantou grande parte da população e apenas algumas centenas de pessoas compareceram. Havia estudantes, autoridades políticas, funcionários públicos, parentes das vítimas e sobreviventes dos atentados. Vários levavam bandeiras dos Estados Unidos. Alguns carregavam cartazes com mensagens para os parentes mortos em um cenário repleto de guarda-chuvas e capas, em um dia bem diferente do ensolarado 11 de setembro de 2001.O marco zero, onde se situavam as torres gêmeas do World Trade Center, ainda é um canteiro de obras e não se sabe ao certo quando ficará pronta a nova torre que substituirá as anteriores. Inicialmente, falava-se em 2013, mas muitos na cidade consideram praticamente impossível concluir a construção nesta data, por causa da lentidão dos trabalhos. Pelo terceiro ano, as cerimônias foram realizadas em um pequeno parque, ao lado dos antigos edifícios.No restante da cidade, o 11 de Setembro tem pouco impacto. Nos metrôs, a principal preocupação é com a chegada do outono, conforme demonstram alguns cartazes, por causa do risco de contágio da gripe suína, e não a ocorrência de novos atentados. Em reportagem publicada ontem, o New York Times afirma que os cenários sombrios previstos após os ataques, com a cidade se tornando fortificada e com poucas aglomerações, não se tornaram realidade. Até mesmo a área do antigo WTC conseguiu se reerguer, com a volta de bancos e empresas.

Nova York não foi a estrela das cerimônias que marcaram o 11 de Setembro neste ano. A cidade foi esnobada pelo presidente Barack Obama, que preferiu ficar em Washington a vir para o lugar com o maior número de vítimas em 2001 - mais de 2.700. No Pentágono morreram menos de 200 pessoas.Para substituir o presidente, compareceu o vice Joe Biden. O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, que quer disputar um terceiro mandato neste ano, foi quem comandou o evento, que também contou com a presença de seu antecessor, Rudolph Giuliani - que ficou popular nos dias seguintes aos ataques.Como em todos os anos, os nomes dos mortos foram lidos um a um de manhã por duplas formadas por parentes e voluntários. A chuva espantou grande parte da população e apenas algumas centenas de pessoas compareceram. Havia estudantes, autoridades políticas, funcionários públicos, parentes das vítimas e sobreviventes dos atentados. Vários levavam bandeiras dos Estados Unidos. Alguns carregavam cartazes com mensagens para os parentes mortos em um cenário repleto de guarda-chuvas e capas, em um dia bem diferente do ensolarado 11 de setembro de 2001.O marco zero, onde se situavam as torres gêmeas do World Trade Center, ainda é um canteiro de obras e não se sabe ao certo quando ficará pronta a nova torre que substituirá as anteriores. Inicialmente, falava-se em 2013, mas muitos na cidade consideram praticamente impossível concluir a construção nesta data, por causa da lentidão dos trabalhos. Pelo terceiro ano, as cerimônias foram realizadas em um pequeno parque, ao lado dos antigos edifícios.No restante da cidade, o 11 de Setembro tem pouco impacto. Nos metrôs, a principal preocupação é com a chegada do outono, conforme demonstram alguns cartazes, por causa do risco de contágio da gripe suína, e não a ocorrência de novos atentados. Em reportagem publicada ontem, o New York Times afirma que os cenários sombrios previstos após os ataques, com a cidade se tornando fortificada e com poucas aglomerações, não se tornaram realidade. Até mesmo a área do antigo WTC conseguiu se reerguer, com a volta de bancos e empresas.

Nova York não foi a estrela das cerimônias que marcaram o 11 de Setembro neste ano. A cidade foi esnobada pelo presidente Barack Obama, que preferiu ficar em Washington a vir para o lugar com o maior número de vítimas em 2001 - mais de 2.700. No Pentágono morreram menos de 200 pessoas.Para substituir o presidente, compareceu o vice Joe Biden. O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, que quer disputar um terceiro mandato neste ano, foi quem comandou o evento, que também contou com a presença de seu antecessor, Rudolph Giuliani - que ficou popular nos dias seguintes aos ataques.Como em todos os anos, os nomes dos mortos foram lidos um a um de manhã por duplas formadas por parentes e voluntários. A chuva espantou grande parte da população e apenas algumas centenas de pessoas compareceram. Havia estudantes, autoridades políticas, funcionários públicos, parentes das vítimas e sobreviventes dos atentados. Vários levavam bandeiras dos Estados Unidos. Alguns carregavam cartazes com mensagens para os parentes mortos em um cenário repleto de guarda-chuvas e capas, em um dia bem diferente do ensolarado 11 de setembro de 2001.O marco zero, onde se situavam as torres gêmeas do World Trade Center, ainda é um canteiro de obras e não se sabe ao certo quando ficará pronta a nova torre que substituirá as anteriores. Inicialmente, falava-se em 2013, mas muitos na cidade consideram praticamente impossível concluir a construção nesta data, por causa da lentidão dos trabalhos. Pelo terceiro ano, as cerimônias foram realizadas em um pequeno parque, ao lado dos antigos edifícios.No restante da cidade, o 11 de Setembro tem pouco impacto. Nos metrôs, a principal preocupação é com a chegada do outono, conforme demonstram alguns cartazes, por causa do risco de contágio da gripe suína, e não a ocorrência de novos atentados. Em reportagem publicada ontem, o New York Times afirma que os cenários sombrios previstos após os ataques, com a cidade se tornando fortificada e com poucas aglomerações, não se tornaram realidade. Até mesmo a área do antigo WTC conseguiu se reerguer, com a volta de bancos e empresas.

Nova York não foi a estrela das cerimônias que marcaram o 11 de Setembro neste ano. A cidade foi esnobada pelo presidente Barack Obama, que preferiu ficar em Washington a vir para o lugar com o maior número de vítimas em 2001 - mais de 2.700. No Pentágono morreram menos de 200 pessoas.Para substituir o presidente, compareceu o vice Joe Biden. O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, que quer disputar um terceiro mandato neste ano, foi quem comandou o evento, que também contou com a presença de seu antecessor, Rudolph Giuliani - que ficou popular nos dias seguintes aos ataques.Como em todos os anos, os nomes dos mortos foram lidos um a um de manhã por duplas formadas por parentes e voluntários. A chuva espantou grande parte da população e apenas algumas centenas de pessoas compareceram. Havia estudantes, autoridades políticas, funcionários públicos, parentes das vítimas e sobreviventes dos atentados. Vários levavam bandeiras dos Estados Unidos. Alguns carregavam cartazes com mensagens para os parentes mortos em um cenário repleto de guarda-chuvas e capas, em um dia bem diferente do ensolarado 11 de setembro de 2001.O marco zero, onde se situavam as torres gêmeas do World Trade Center, ainda é um canteiro de obras e não se sabe ao certo quando ficará pronta a nova torre que substituirá as anteriores. Inicialmente, falava-se em 2013, mas muitos na cidade consideram praticamente impossível concluir a construção nesta data, por causa da lentidão dos trabalhos. Pelo terceiro ano, as cerimônias foram realizadas em um pequeno parque, ao lado dos antigos edifícios.No restante da cidade, o 11 de Setembro tem pouco impacto. Nos metrôs, a principal preocupação é com a chegada do outono, conforme demonstram alguns cartazes, por causa do risco de contágio da gripe suína, e não a ocorrência de novos atentados. Em reportagem publicada ontem, o New York Times afirma que os cenários sombrios previstos após os ataques, com a cidade se tornando fortificada e com poucas aglomerações, não se tornaram realidade. Até mesmo a área do antigo WTC conseguiu se reerguer, com a volta de bancos e empresas.

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