CIA retira espião-chefe após nome ser revelado


A CIA retirou seu principal espião do Paquistão depois de terroristas ameaçarem assassiná-lo. Ele deixou Islamabad depois de o Paquistão abrir um processo no início do mês acusando-o de matar civis em ataques aéreos, lançados com aviões não tripulados. O nome do espião, responsável pela base da CIA no Paquistão, foi revelado no processo. Depois disso, ele começou a receber ameaças de militantes. O processo do Paquistão também menciona o diretor da CIA, Leon Panetta, e o ministro da Defesa, Robert Gates.

A CIA retirou seu principal espião do Paquistão depois de terroristas ameaçarem assassiná-lo. Ele deixou Islamabad depois de o Paquistão abrir um processo no início do mês acusando-o de matar civis em ataques aéreos, lançados com aviões não tripulados. O nome do espião, responsável pela base da CIA no Paquistão, foi revelado no processo. Depois disso, ele começou a receber ameaças de militantes. O processo do Paquistão também menciona o diretor da CIA, Leon Panetta, e o ministro da Defesa, Robert Gates.

A CIA retirou seu principal espião do Paquistão depois de terroristas ameaçarem assassiná-lo. Ele deixou Islamabad depois de o Paquistão abrir um processo no início do mês acusando-o de matar civis em ataques aéreos, lançados com aviões não tripulados. O nome do espião, responsável pela base da CIA no Paquistão, foi revelado no processo. Depois disso, ele começou a receber ameaças de militantes. O processo do Paquistão também menciona o diretor da CIA, Leon Panetta, e o ministro da Defesa, Robert Gates.

A CIA retirou seu principal espião do Paquistão depois de terroristas ameaçarem assassiná-lo. Ele deixou Islamabad depois de o Paquistão abrir um processo no início do mês acusando-o de matar civis em ataques aéreos, lançados com aviões não tripulados. O nome do espião, responsável pela base da CIA no Paquistão, foi revelado no processo. Depois disso, ele começou a receber ameaças de militantes. O processo do Paquistão também menciona o diretor da CIA, Leon Panetta, e o ministro da Defesa, Robert Gates.

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