Cidade de Urumqi promete indenizar vítimas de conflito étnico


Prefeito promete arrecadar mais de US$ 14 milhões para compensar pelos mortos e feridos do conflito

A menor presença de militares e mais carros circulando nas ruas - que nos últimos dias estavam praticamente desertas - parecem indicar que a normalidade está voltando à cidade chinesa de Urumqi, onde a prefeitura prometeu indenizar as vítimas dos conflitos étnicos que explodiram no último domingo, 5.

 

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Entenda a questão dos uigures na China

 

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Os serviços de transportes foram restabelecidos e os habitantes da cidade, capital da região autônoma de Xinjiang, se atrevem pouco a pouco a sair de casa após vários dias de pânico e brigas entre chineses da etnia han (majoritária) e uigures.

 

Também foi retomado o serviço nos postos de gasolina, embora dez deles, danificados nos incidentes violentos do fim de semana passado, precisarão de reparos.

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O Governo da cidade prometeu que arrecadará cerca de 100 milhões de iuanes (US$ 14,6 milhões) para atender às vítimas dos incidentes de domingo, em que morreram, segundo fontes oficiais, 156 pessoas. Do exílio, os uigures dizem que as vítimas chegam a 800.

 

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O prefeito Jerla Isamudinhe (uigur) destacou que os beneficiados serão familiares das vítimas, pessoas que ficaram incapacitadas após as agressões e outros feridos.

 

Também haverá ajudas para os comércios e empresas que sofreram ataques - mais de 200 lojas e dois prédios foram destruídos por incêndios na noite de domingo.

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O prefeito disse que vários mortos já foram identificados, embora não tenham identificado a que etnia pertencem, e assinalou que alguns deles tiveram que ser submetidos a testes de DNA para serem reconhecidos.

 

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A imprensa chinesa destacou que, apesar da relativa volta à normalidade, as agências de viagens chinesas suspenderam o turismo para Xinjiang, e que o aeroporto de Urumqi está cheio de viajantes, em sua maioria chineses, que desejam interromper sua estada na rgião devido aos conflitos étnicos.

A menor presença de militares e mais carros circulando nas ruas - que nos últimos dias estavam praticamente desertas - parecem indicar que a normalidade está voltando à cidade chinesa de Urumqi, onde a prefeitura prometeu indenizar as vítimas dos conflitos étnicos que explodiram no último domingo, 5.

 

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Os serviços de transportes foram restabelecidos e os habitantes da cidade, capital da região autônoma de Xinjiang, se atrevem pouco a pouco a sair de casa após vários dias de pânico e brigas entre chineses da etnia han (majoritária) e uigures.

 

Também foi retomado o serviço nos postos de gasolina, embora dez deles, danificados nos incidentes violentos do fim de semana passado, precisarão de reparos.

 

O Governo da cidade prometeu que arrecadará cerca de 100 milhões de iuanes (US$ 14,6 milhões) para atender às vítimas dos incidentes de domingo, em que morreram, segundo fontes oficiais, 156 pessoas. Do exílio, os uigures dizem que as vítimas chegam a 800.

 

O prefeito Jerla Isamudinhe (uigur) destacou que os beneficiados serão familiares das vítimas, pessoas que ficaram incapacitadas após as agressões e outros feridos.

 

Também haverá ajudas para os comércios e empresas que sofreram ataques - mais de 200 lojas e dois prédios foram destruídos por incêndios na noite de domingo.

 

O prefeito disse que vários mortos já foram identificados, embora não tenham identificado a que etnia pertencem, e assinalou que alguns deles tiveram que ser submetidos a testes de DNA para serem reconhecidos.

 

A imprensa chinesa destacou que, apesar da relativa volta à normalidade, as agências de viagens chinesas suspenderam o turismo para Xinjiang, e que o aeroporto de Urumqi está cheio de viajantes, em sua maioria chineses, que desejam interromper sua estada na rgião devido aos conflitos étnicos.

A menor presença de militares e mais carros circulando nas ruas - que nos últimos dias estavam praticamente desertas - parecem indicar que a normalidade está voltando à cidade chinesa de Urumqi, onde a prefeitura prometeu indenizar as vítimas dos conflitos étnicos que explodiram no último domingo, 5.

 

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Também foi retomado o serviço nos postos de gasolina, embora dez deles, danificados nos incidentes violentos do fim de semana passado, precisarão de reparos.

 

O Governo da cidade prometeu que arrecadará cerca de 100 milhões de iuanes (US$ 14,6 milhões) para atender às vítimas dos incidentes de domingo, em que morreram, segundo fontes oficiais, 156 pessoas. Do exílio, os uigures dizem que as vítimas chegam a 800.

 

O prefeito Jerla Isamudinhe (uigur) destacou que os beneficiados serão familiares das vítimas, pessoas que ficaram incapacitadas após as agressões e outros feridos.

 

Também haverá ajudas para os comércios e empresas que sofreram ataques - mais de 200 lojas e dois prédios foram destruídos por incêndios na noite de domingo.

 

O prefeito disse que vários mortos já foram identificados, embora não tenham identificado a que etnia pertencem, e assinalou que alguns deles tiveram que ser submetidos a testes de DNA para serem reconhecidos.

 

A imprensa chinesa destacou que, apesar da relativa volta à normalidade, as agências de viagens chinesas suspenderam o turismo para Xinjiang, e que o aeroporto de Urumqi está cheio de viajantes, em sua maioria chineses, que desejam interromper sua estada na rgião devido aos conflitos étnicos.

A menor presença de militares e mais carros circulando nas ruas - que nos últimos dias estavam praticamente desertas - parecem indicar que a normalidade está voltando à cidade chinesa de Urumqi, onde a prefeitura prometeu indenizar as vítimas dos conflitos étnicos que explodiram no último domingo, 5.

 

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Também foi retomado o serviço nos postos de gasolina, embora dez deles, danificados nos incidentes violentos do fim de semana passado, precisarão de reparos.

 

O Governo da cidade prometeu que arrecadará cerca de 100 milhões de iuanes (US$ 14,6 milhões) para atender às vítimas dos incidentes de domingo, em que morreram, segundo fontes oficiais, 156 pessoas. Do exílio, os uigures dizem que as vítimas chegam a 800.

 

O prefeito Jerla Isamudinhe (uigur) destacou que os beneficiados serão familiares das vítimas, pessoas que ficaram incapacitadas após as agressões e outros feridos.

 

Também haverá ajudas para os comércios e empresas que sofreram ataques - mais de 200 lojas e dois prédios foram destruídos por incêndios na noite de domingo.

 

O prefeito disse que vários mortos já foram identificados, embora não tenham identificado a que etnia pertencem, e assinalou que alguns deles tiveram que ser submetidos a testes de DNA para serem reconhecidos.

 

A imprensa chinesa destacou que, apesar da relativa volta à normalidade, as agências de viagens chinesas suspenderam o turismo para Xinjiang, e que o aeroporto de Urumqi está cheio de viajantes, em sua maioria chineses, que desejam interromper sua estada na rgião devido aos conflitos étnicos.

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