Cientista visita centro de enriquecimento de urânio em Pyongyang, conta NYT


De acordo com professor americano seriam mais de 2 mil centrífugas novas em instalações 'ultramodernas e limpas'

A Coreia do Norte mostrou no princípio deste mês a um cientista americano um enorme complexo secreto para o enriquecimento de urânio, segundo divulgou neste domingo, 21, em sua edição digital The New York Times, que o descreve como um desafio ao governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

 

A informação desperta temores de que o regime norte-coreano está avançando com seu programa nuclear. O ex-diretor do Laboratório Nacional de Los Álamos e professor da Universidade de Stanford Siegfred S. Hecker disse que em viagem recente à Coreia do Norte o levaram a uma pequena plana industrial de enriquecimento de urânio, que tinha 2 mil centrífugas novas.

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Hecker assegurou que a Coreia do Norte lhe disse que produzia urânio de baixo enriquecimento para um novo reator. Ao parecer, afirmou que as instalações são para gerar energia nuclear com usos civis.

 

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O jornal informa o cientista admitiu em entrevista que ficou surpreso com a capacidade da unidade, na qual viu centenas de centrífugas recém instaladas em uma velha planta processadora de combustível derivado de petróleo.

 

O cientista americano, que acrescentou que o centro de controle era "ultramoderno e limpo", informou de maneira reservada à Casa Branca ao término de sua viagem.

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O Governo dos Estados Unidos despachou emissários à China, Rússia, Japão e Coreia do Sul para informar do que considera uma clara violação das resoluções das Nações Unidas, com o objetivo de persuadir os outros membros das que define como "moribundas" conversas de seis lados para a desnuclearização da península coreana.

 

A Coreia do Norte mostrou no princípio deste mês a um cientista americano um enorme complexo secreto para o enriquecimento de urânio, segundo divulgou neste domingo, 21, em sua edição digital The New York Times, que o descreve como um desafio ao governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

 

A informação desperta temores de que o regime norte-coreano está avançando com seu programa nuclear. O ex-diretor do Laboratório Nacional de Los Álamos e professor da Universidade de Stanford Siegfred S. Hecker disse que em viagem recente à Coreia do Norte o levaram a uma pequena plana industrial de enriquecimento de urânio, que tinha 2 mil centrífugas novas.

 

Hecker assegurou que a Coreia do Norte lhe disse que produzia urânio de baixo enriquecimento para um novo reator. Ao parecer, afirmou que as instalações são para gerar energia nuclear com usos civis.

 

O jornal informa o cientista admitiu em entrevista que ficou surpreso com a capacidade da unidade, na qual viu centenas de centrífugas recém instaladas em uma velha planta processadora de combustível derivado de petróleo.

 

O cientista americano, que acrescentou que o centro de controle era "ultramoderno e limpo", informou de maneira reservada à Casa Branca ao término de sua viagem.

 

O Governo dos Estados Unidos despachou emissários à China, Rússia, Japão e Coreia do Sul para informar do que considera uma clara violação das resoluções das Nações Unidas, com o objetivo de persuadir os outros membros das que define como "moribundas" conversas de seis lados para a desnuclearização da península coreana.

 

A Coreia do Norte mostrou no princípio deste mês a um cientista americano um enorme complexo secreto para o enriquecimento de urânio, segundo divulgou neste domingo, 21, em sua edição digital The New York Times, que o descreve como um desafio ao governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

 

A informação desperta temores de que o regime norte-coreano está avançando com seu programa nuclear. O ex-diretor do Laboratório Nacional de Los Álamos e professor da Universidade de Stanford Siegfred S. Hecker disse que em viagem recente à Coreia do Norte o levaram a uma pequena plana industrial de enriquecimento de urânio, que tinha 2 mil centrífugas novas.

 

Hecker assegurou que a Coreia do Norte lhe disse que produzia urânio de baixo enriquecimento para um novo reator. Ao parecer, afirmou que as instalações são para gerar energia nuclear com usos civis.

 

O jornal informa o cientista admitiu em entrevista que ficou surpreso com a capacidade da unidade, na qual viu centenas de centrífugas recém instaladas em uma velha planta processadora de combustível derivado de petróleo.

 

O cientista americano, que acrescentou que o centro de controle era "ultramoderno e limpo", informou de maneira reservada à Casa Branca ao término de sua viagem.

 

O Governo dos Estados Unidos despachou emissários à China, Rússia, Japão e Coreia do Sul para informar do que considera uma clara violação das resoluções das Nações Unidas, com o objetivo de persuadir os outros membros das que define como "moribundas" conversas de seis lados para a desnuclearização da península coreana.

 

A Coreia do Norte mostrou no princípio deste mês a um cientista americano um enorme complexo secreto para o enriquecimento de urânio, segundo divulgou neste domingo, 21, em sua edição digital The New York Times, que o descreve como um desafio ao governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

 

A informação desperta temores de que o regime norte-coreano está avançando com seu programa nuclear. O ex-diretor do Laboratório Nacional de Los Álamos e professor da Universidade de Stanford Siegfred S. Hecker disse que em viagem recente à Coreia do Norte o levaram a uma pequena plana industrial de enriquecimento de urânio, que tinha 2 mil centrífugas novas.

 

Hecker assegurou que a Coreia do Norte lhe disse que produzia urânio de baixo enriquecimento para um novo reator. Ao parecer, afirmou que as instalações são para gerar energia nuclear com usos civis.

 

O jornal informa o cientista admitiu em entrevista que ficou surpreso com a capacidade da unidade, na qual viu centenas de centrífugas recém instaladas em uma velha planta processadora de combustível derivado de petróleo.

 

O cientista americano, que acrescentou que o centro de controle era "ultramoderno e limpo", informou de maneira reservada à Casa Branca ao término de sua viagem.

 

O Governo dos Estados Unidos despachou emissários à China, Rússia, Japão e Coreia do Sul para informar do que considera uma clara violação das resoluções das Nações Unidas, com o objetivo de persuadir os outros membros das que define como "moribundas" conversas de seis lados para a desnuclearização da península coreana.

 

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