Cientistas pedem perdão por experiências nazistas


Por Agencia Estado

Experiências médicas com seres humanos realizadas em nome da ciência estão entre alguns dos mais terríveis crimes cometidos pelos nazistas. Mas só agora a elite científica alemã reconheceu o papel cumprido por médicos como Josef Mengele em Auschwitz e pediram perdão às vítimas. Uma das mais prestigiadas organizações científicas convidou os sobreviventes a uma cerimônia de reconciliação este mês no local onde antigamente funcionava um instituto de pesquisas da era nazista no qual Mengele, apelidado de "anjo da morte", analisava o sangue e pedaços de corpo dos presos nos campos de concentração. As autoridades da Sociedade Max Planck pediram desculpas quando suas próprias investigações confirmaram a estreita e entusiasta relação entre os chefes de sua antecessora, a Sociedade Kaiser Guillermo, e o regime nazista.

Experiências médicas com seres humanos realizadas em nome da ciência estão entre alguns dos mais terríveis crimes cometidos pelos nazistas. Mas só agora a elite científica alemã reconheceu o papel cumprido por médicos como Josef Mengele em Auschwitz e pediram perdão às vítimas. Uma das mais prestigiadas organizações científicas convidou os sobreviventes a uma cerimônia de reconciliação este mês no local onde antigamente funcionava um instituto de pesquisas da era nazista no qual Mengele, apelidado de "anjo da morte", analisava o sangue e pedaços de corpo dos presos nos campos de concentração. As autoridades da Sociedade Max Planck pediram desculpas quando suas próprias investigações confirmaram a estreita e entusiasta relação entre os chefes de sua antecessora, a Sociedade Kaiser Guillermo, e o regime nazista.

Experiências médicas com seres humanos realizadas em nome da ciência estão entre alguns dos mais terríveis crimes cometidos pelos nazistas. Mas só agora a elite científica alemã reconheceu o papel cumprido por médicos como Josef Mengele em Auschwitz e pediram perdão às vítimas. Uma das mais prestigiadas organizações científicas convidou os sobreviventes a uma cerimônia de reconciliação este mês no local onde antigamente funcionava um instituto de pesquisas da era nazista no qual Mengele, apelidado de "anjo da morte", analisava o sangue e pedaços de corpo dos presos nos campos de concentração. As autoridades da Sociedade Max Planck pediram desculpas quando suas próprias investigações confirmaram a estreita e entusiasta relação entre os chefes de sua antecessora, a Sociedade Kaiser Guillermo, e o regime nazista.

Experiências médicas com seres humanos realizadas em nome da ciência estão entre alguns dos mais terríveis crimes cometidos pelos nazistas. Mas só agora a elite científica alemã reconheceu o papel cumprido por médicos como Josef Mengele em Auschwitz e pediram perdão às vítimas. Uma das mais prestigiadas organizações científicas convidou os sobreviventes a uma cerimônia de reconciliação este mês no local onde antigamente funcionava um instituto de pesquisas da era nazista no qual Mengele, apelidado de "anjo da morte", analisava o sangue e pedaços de corpo dos presos nos campos de concentração. As autoridades da Sociedade Max Planck pediram desculpas quando suas próprias investigações confirmaram a estreita e entusiasta relação entre os chefes de sua antecessora, a Sociedade Kaiser Guillermo, e o regime nazista.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.