Clima de terror em Israel. Supostos terroristas são presos


As forças policiais israelenses em Jerusalém estão hoje em estado de alerta máximo

Por Agencia Estado

Policiais prenderam um grupo de palestinos que viaja para Israel, em alta velocidade, em uma van cheia de explosivos, nesta terça-feira, frustrando um ataque potencialmente devastador apenas alguns dias antes das eleições israelenses. Oficiais de segurança declararam estado de alerta na manhã desta terça-feira. As prisões foram precedidas de uma perseguição que durou 15 minutos. A forças de segurança utilizaram helicópteros e policiais fortemente armados. A caçada deixou a principal rodovia de Israel paralisada por mais de uma hora. Os oficiais despiram e prenderam os dez suspeitos. Um deles seria membro do grupo islâmico Jihad, que realizou ataques suicidas no ano passado. Um ataque bem-sucedido poderia ter profundas repercussões para as eleições. O partido governista Kadima, que lidera as pesquisas de opinião, é acusado de ser muito brando com os palestinos. Eleições anteriores já foram afetadas pela violência e oficiais temem que os militantes possam tentar interromper as votações. Israel baniu a entrada de palestinos no país até o dia das eleições, em 28 de março, e restringiu grande parte da travessia de caminhões com mantimentos na faixa de Gaza. Em meio as preocupações com a violência, Israel reabriu a passagem de Karni, a principal entrada para importações e exportações em Gaza, pelo segundo dia consecutivo em uma tentativa de aliviar a escassez de alimentos na área. A passagem foi aberta na segunda-feira, mas foi fechada depois de meia hora por causa da preocupação com a violência. Israel fechou o cruzamento durante a maior parte dos dois últimos meses, por medo de que novos ataques aconteçam. Os palestinos esperam a chegada de cem caminhões com comida e remédio nesta terça-feira, cerca de 20 deles trazendo trigo, informou o diretor de fronteira palestino, Salim Abu Safiah. Espera-se que a passagem permaneça aberta pela maior parte do dia, o que dependerá da segurança, afirmou a porta-voz do controle de fronteira israelense, Orly Maman. Oficiais israelenses já avisaram que a passagem permanecerá aberta apenas para a entrada de mercadorias. Os palestinos acusaram Israel de impor o fechamento da passagem como punição pela vitória do Hamas nas eleições legislativas. Depois do governo de Israel negar essa alegação, um oficial israelense confirmou na terça-feira que o fechamento foi, em parte, uma mensagem ao Hamas. Contudo, ele também afirmou que as ameaças de segurança eram reais.

Policiais prenderam um grupo de palestinos que viaja para Israel, em alta velocidade, em uma van cheia de explosivos, nesta terça-feira, frustrando um ataque potencialmente devastador apenas alguns dias antes das eleições israelenses. Oficiais de segurança declararam estado de alerta na manhã desta terça-feira. As prisões foram precedidas de uma perseguição que durou 15 minutos. A forças de segurança utilizaram helicópteros e policiais fortemente armados. A caçada deixou a principal rodovia de Israel paralisada por mais de uma hora. Os oficiais despiram e prenderam os dez suspeitos. Um deles seria membro do grupo islâmico Jihad, que realizou ataques suicidas no ano passado. Um ataque bem-sucedido poderia ter profundas repercussões para as eleições. O partido governista Kadima, que lidera as pesquisas de opinião, é acusado de ser muito brando com os palestinos. Eleições anteriores já foram afetadas pela violência e oficiais temem que os militantes possam tentar interromper as votações. Israel baniu a entrada de palestinos no país até o dia das eleições, em 28 de março, e restringiu grande parte da travessia de caminhões com mantimentos na faixa de Gaza. Em meio as preocupações com a violência, Israel reabriu a passagem de Karni, a principal entrada para importações e exportações em Gaza, pelo segundo dia consecutivo em uma tentativa de aliviar a escassez de alimentos na área. A passagem foi aberta na segunda-feira, mas foi fechada depois de meia hora por causa da preocupação com a violência. Israel fechou o cruzamento durante a maior parte dos dois últimos meses, por medo de que novos ataques aconteçam. Os palestinos esperam a chegada de cem caminhões com comida e remédio nesta terça-feira, cerca de 20 deles trazendo trigo, informou o diretor de fronteira palestino, Salim Abu Safiah. Espera-se que a passagem permaneça aberta pela maior parte do dia, o que dependerá da segurança, afirmou a porta-voz do controle de fronteira israelense, Orly Maman. Oficiais israelenses já avisaram que a passagem permanecerá aberta apenas para a entrada de mercadorias. Os palestinos acusaram Israel de impor o fechamento da passagem como punição pela vitória do Hamas nas eleições legislativas. Depois do governo de Israel negar essa alegação, um oficial israelense confirmou na terça-feira que o fechamento foi, em parte, uma mensagem ao Hamas. Contudo, ele também afirmou que as ameaças de segurança eram reais.

Policiais prenderam um grupo de palestinos que viaja para Israel, em alta velocidade, em uma van cheia de explosivos, nesta terça-feira, frustrando um ataque potencialmente devastador apenas alguns dias antes das eleições israelenses. Oficiais de segurança declararam estado de alerta na manhã desta terça-feira. As prisões foram precedidas de uma perseguição que durou 15 minutos. A forças de segurança utilizaram helicópteros e policiais fortemente armados. A caçada deixou a principal rodovia de Israel paralisada por mais de uma hora. Os oficiais despiram e prenderam os dez suspeitos. Um deles seria membro do grupo islâmico Jihad, que realizou ataques suicidas no ano passado. Um ataque bem-sucedido poderia ter profundas repercussões para as eleições. O partido governista Kadima, que lidera as pesquisas de opinião, é acusado de ser muito brando com os palestinos. Eleições anteriores já foram afetadas pela violência e oficiais temem que os militantes possam tentar interromper as votações. Israel baniu a entrada de palestinos no país até o dia das eleições, em 28 de março, e restringiu grande parte da travessia de caminhões com mantimentos na faixa de Gaza. Em meio as preocupações com a violência, Israel reabriu a passagem de Karni, a principal entrada para importações e exportações em Gaza, pelo segundo dia consecutivo em uma tentativa de aliviar a escassez de alimentos na área. A passagem foi aberta na segunda-feira, mas foi fechada depois de meia hora por causa da preocupação com a violência. Israel fechou o cruzamento durante a maior parte dos dois últimos meses, por medo de que novos ataques aconteçam. Os palestinos esperam a chegada de cem caminhões com comida e remédio nesta terça-feira, cerca de 20 deles trazendo trigo, informou o diretor de fronteira palestino, Salim Abu Safiah. Espera-se que a passagem permaneça aberta pela maior parte do dia, o que dependerá da segurança, afirmou a porta-voz do controle de fronteira israelense, Orly Maman. Oficiais israelenses já avisaram que a passagem permanecerá aberta apenas para a entrada de mercadorias. Os palestinos acusaram Israel de impor o fechamento da passagem como punição pela vitória do Hamas nas eleições legislativas. Depois do governo de Israel negar essa alegação, um oficial israelense confirmou na terça-feira que o fechamento foi, em parte, uma mensagem ao Hamas. Contudo, ele também afirmou que as ameaças de segurança eram reais.

Policiais prenderam um grupo de palestinos que viaja para Israel, em alta velocidade, em uma van cheia de explosivos, nesta terça-feira, frustrando um ataque potencialmente devastador apenas alguns dias antes das eleições israelenses. Oficiais de segurança declararam estado de alerta na manhã desta terça-feira. As prisões foram precedidas de uma perseguição que durou 15 minutos. A forças de segurança utilizaram helicópteros e policiais fortemente armados. A caçada deixou a principal rodovia de Israel paralisada por mais de uma hora. Os oficiais despiram e prenderam os dez suspeitos. Um deles seria membro do grupo islâmico Jihad, que realizou ataques suicidas no ano passado. Um ataque bem-sucedido poderia ter profundas repercussões para as eleições. O partido governista Kadima, que lidera as pesquisas de opinião, é acusado de ser muito brando com os palestinos. Eleições anteriores já foram afetadas pela violência e oficiais temem que os militantes possam tentar interromper as votações. Israel baniu a entrada de palestinos no país até o dia das eleições, em 28 de março, e restringiu grande parte da travessia de caminhões com mantimentos na faixa de Gaza. Em meio as preocupações com a violência, Israel reabriu a passagem de Karni, a principal entrada para importações e exportações em Gaza, pelo segundo dia consecutivo em uma tentativa de aliviar a escassez de alimentos na área. A passagem foi aberta na segunda-feira, mas foi fechada depois de meia hora por causa da preocupação com a violência. Israel fechou o cruzamento durante a maior parte dos dois últimos meses, por medo de que novos ataques aconteçam. Os palestinos esperam a chegada de cem caminhões com comida e remédio nesta terça-feira, cerca de 20 deles trazendo trigo, informou o diretor de fronteira palestino, Salim Abu Safiah. Espera-se que a passagem permaneça aberta pela maior parte do dia, o que dependerá da segurança, afirmou a porta-voz do controle de fronteira israelense, Orly Maman. Oficiais israelenses já avisaram que a passagem permanecerá aberta apenas para a entrada de mercadorias. Os palestinos acusaram Israel de impor o fechamento da passagem como punição pela vitória do Hamas nas eleições legislativas. Depois do governo de Israel negar essa alegação, um oficial israelense confirmou na terça-feira que o fechamento foi, em parte, uma mensagem ao Hamas. Contudo, ele também afirmou que as ameaças de segurança eram reais.

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