Clinton chegou a ordenar a morte de Bin Laden


Por Agencia Estado

Em entrevista à cadeia CNN de televisão citada por agências internacionais, o ex-presidente americano Bill Clinton disse que ordenou a captura e o eventual assassinato do milionário saudita Osama bin Laden, principal suspeito pelos atentados do dia 11 contra Nova York e Washington. Clinton disse ter autorizado a operação clandestina logo depois dos ataques de 1998 contra as embaixadas americanas na Tanzânia e Nigéria, que os EUA também atribuíram a Bin Laden. "Autorizei a prisão e, se necessário, a morte de Bin Laden. Mantivemos contato com um grupo do Afeganistão para isso, mas ele fracassou", disse Clinton.

Em entrevista à cadeia CNN de televisão citada por agências internacionais, o ex-presidente americano Bill Clinton disse que ordenou a captura e o eventual assassinato do milionário saudita Osama bin Laden, principal suspeito pelos atentados do dia 11 contra Nova York e Washington. Clinton disse ter autorizado a operação clandestina logo depois dos ataques de 1998 contra as embaixadas americanas na Tanzânia e Nigéria, que os EUA também atribuíram a Bin Laden. "Autorizei a prisão e, se necessário, a morte de Bin Laden. Mantivemos contato com um grupo do Afeganistão para isso, mas ele fracassou", disse Clinton.

Em entrevista à cadeia CNN de televisão citada por agências internacionais, o ex-presidente americano Bill Clinton disse que ordenou a captura e o eventual assassinato do milionário saudita Osama bin Laden, principal suspeito pelos atentados do dia 11 contra Nova York e Washington. Clinton disse ter autorizado a operação clandestina logo depois dos ataques de 1998 contra as embaixadas americanas na Tanzânia e Nigéria, que os EUA também atribuíram a Bin Laden. "Autorizei a prisão e, se necessário, a morte de Bin Laden. Mantivemos contato com um grupo do Afeganistão para isso, mas ele fracassou", disse Clinton.

Em entrevista à cadeia CNN de televisão citada por agências internacionais, o ex-presidente americano Bill Clinton disse que ordenou a captura e o eventual assassinato do milionário saudita Osama bin Laden, principal suspeito pelos atentados do dia 11 contra Nova York e Washington. Clinton disse ter autorizado a operação clandestina logo depois dos ataques de 1998 contra as embaixadas americanas na Tanzânia e Nigéria, que os EUA também atribuíram a Bin Laden. "Autorizei a prisão e, se necessário, a morte de Bin Laden. Mantivemos contato com um grupo do Afeganistão para isso, mas ele fracassou", disse Clinton.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.