Coalizão do premiê Abe avança para vitória no Japão; comparecimento é baixo


A coalizão do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, estava a caminho de uma grande vitória eleitoral neste domingo, mas o baixo comparecimento às urnas pode enfraquecer a legitimidade de um mandato com políticas que incluem medidas para reanimar a economia.

Por LINDA SIEG E ANTONI SLODKOWSKI
O primeiro-ministro japonês. Shinzo Abe Foto: Toshufumi Kitamura

A maioria das pesquisas de boca de urna mostrou o Partido Democrático Liberal de Abe e seu aliado, o partido Komeito, ganhando mais de 317 assentos na câmara baixa de 475 membros, o suficiente para manter a sua "supermaioria" que facilita os trabalhos parlamentares.

Mas muitos eleitores, duvidosos tanto da estratégia do premiê, conhecida como "Abenomics", para acabar com a deflação e gerar crescimento, quanto da capacidade da oposição de formular um plano melhor, ficaram em casa, apontando para um recorde de baixo comparecimento às urnas, segundo dados preliminares.

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O comparecimento às urnas já havia atingido um recorde de baixa no pós-guerra de 59,3 por cento em 2012, nas eleições que colocaram Abe de volta no poder para um raro segundo mandato com promessas para reanimar uma economia assolada pela deflação e pelo envelhecimento e diminuição da população.

"Eu me preocupo que as finanças públicas do Japão piorem ainda mais", disse o eleitor de Tóquio Akihiro Fujihara, de 38 anos.

"Eu gostaria que houvesse um partido com propostas concretas para tornar o Japão um lugar melhor para se viver."

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(Reportagem adicional de Thomas Wilson)

O primeiro-ministro japonês. Shinzo Abe Foto: Toshufumi Kitamura

A maioria das pesquisas de boca de urna mostrou o Partido Democrático Liberal de Abe e seu aliado, o partido Komeito, ganhando mais de 317 assentos na câmara baixa de 475 membros, o suficiente para manter a sua "supermaioria" que facilita os trabalhos parlamentares.

Mas muitos eleitores, duvidosos tanto da estratégia do premiê, conhecida como "Abenomics", para acabar com a deflação e gerar crescimento, quanto da capacidade da oposição de formular um plano melhor, ficaram em casa, apontando para um recorde de baixo comparecimento às urnas, segundo dados preliminares.

O comparecimento às urnas já havia atingido um recorde de baixa no pós-guerra de 59,3 por cento em 2012, nas eleições que colocaram Abe de volta no poder para um raro segundo mandato com promessas para reanimar uma economia assolada pela deflação e pelo envelhecimento e diminuição da população.

"Eu me preocupo que as finanças públicas do Japão piorem ainda mais", disse o eleitor de Tóquio Akihiro Fujihara, de 38 anos.

"Eu gostaria que houvesse um partido com propostas concretas para tornar o Japão um lugar melhor para se viver."

(Reportagem adicional de Thomas Wilson)

O primeiro-ministro japonês. Shinzo Abe Foto: Toshufumi Kitamura

A maioria das pesquisas de boca de urna mostrou o Partido Democrático Liberal de Abe e seu aliado, o partido Komeito, ganhando mais de 317 assentos na câmara baixa de 475 membros, o suficiente para manter a sua "supermaioria" que facilita os trabalhos parlamentares.

Mas muitos eleitores, duvidosos tanto da estratégia do premiê, conhecida como "Abenomics", para acabar com a deflação e gerar crescimento, quanto da capacidade da oposição de formular um plano melhor, ficaram em casa, apontando para um recorde de baixo comparecimento às urnas, segundo dados preliminares.

O comparecimento às urnas já havia atingido um recorde de baixa no pós-guerra de 59,3 por cento em 2012, nas eleições que colocaram Abe de volta no poder para um raro segundo mandato com promessas para reanimar uma economia assolada pela deflação e pelo envelhecimento e diminuição da população.

"Eu me preocupo que as finanças públicas do Japão piorem ainda mais", disse o eleitor de Tóquio Akihiro Fujihara, de 38 anos.

"Eu gostaria que houvesse um partido com propostas concretas para tornar o Japão um lugar melhor para se viver."

(Reportagem adicional de Thomas Wilson)

O primeiro-ministro japonês. Shinzo Abe Foto: Toshufumi Kitamura

A maioria das pesquisas de boca de urna mostrou o Partido Democrático Liberal de Abe e seu aliado, o partido Komeito, ganhando mais de 317 assentos na câmara baixa de 475 membros, o suficiente para manter a sua "supermaioria" que facilita os trabalhos parlamentares.

Mas muitos eleitores, duvidosos tanto da estratégia do premiê, conhecida como "Abenomics", para acabar com a deflação e gerar crescimento, quanto da capacidade da oposição de formular um plano melhor, ficaram em casa, apontando para um recorde de baixo comparecimento às urnas, segundo dados preliminares.

O comparecimento às urnas já havia atingido um recorde de baixa no pós-guerra de 59,3 por cento em 2012, nas eleições que colocaram Abe de volta no poder para um raro segundo mandato com promessas para reanimar uma economia assolada pela deflação e pelo envelhecimento e diminuição da população.

"Eu me preocupo que as finanças públicas do Japão piorem ainda mais", disse o eleitor de Tóquio Akihiro Fujihara, de 38 anos.

"Eu gostaria que houvesse um partido com propostas concretas para tornar o Japão um lugar melhor para se viver."

(Reportagem adicional de Thomas Wilson)

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