Colômbia e Venezuela trabalham para abrir fronteiras ‘o mais rápido possível’


Autoridades estão definindo quais os documentos que serão solicitados para a entrada e saída de cidadãos de ambos os países; sugestão era que se exigisse passaporte

Por Redação

BOGOTÁ - Autoridades da Colômbia e Venezuela trabalham na pronta abertura da fronteira comum entre os países, fechada desde agosto de 2015 como parte de uma estratégia de segurança anunciada pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, segundo informações de fontes oficiais divulgadas na quinta-feira.

No final de uma reunião de trabalho realizada em Cúcuta, o diretor-geral de Migração da Colômbia, Christian Krüger, afirmou aos jornalistas que ambas as partes trabalham em duas frentes, sobre imigração e alfândegas. "A instrução que foi recebida é que se abram mais rápido possível as fronteiras", disse.

A escassez atinge em média 80% dos alimentos básicos e remédios na Venezuela, afetada pela queda dos preços do petróleo, mas se agravou na área limítrofe em razão do fechamento da fronteira decretado por Maduro em agosto de 2015, segundo organizações privadas Foto: EFE/GABRIEL BARRERA
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Krüger detalhou que as autoridades estão definindo quais os documentos que serão solicitados para a entrada e saída de cidadãos de ambos os países, e antecipou que a sugestão era que se utilizasse o passaporte. "Estamos trabalhando para construir as condições que permitam ter uma fronteira ordenada e segura."

A Venezuela encerrou no dia 19 de agosto o ponto que liga o Estado de Táchira com o departamento colombiano do Norte de Santander, medida que estendeu nos dias seguintes ao longo dos 2.219 quilômetros de divisa.

Maduro trata a decisão como uma estratégia para combater grupos de paramilitares e o contrabando nesta região.

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Krüger afirmou que os governos trabalham em pontos "chave" para a abertura imediata da fronteira "e outras medidas que serão implementadas a longo prazo com o objetivo de garantir que a fronteira permaneça aberta".

Venezuelanos cruzam fronteira com Colômbia para comprar alimentos e remédios

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Foto: REUTERS/Carlos Eduardo Ramirez
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Ele destacou que está se analisando a reabertura de "cinco pontos" da fronteira, como a ponte internacional Simón Bolívar e Porto Santander - que ligam Táchira ao Norte de Santander -; a ponte José Antonio Páez, entre o departamento de Arauca e o Estado de Apresse; a passagem por Puerto Carreño, entre o departamento de Arauca e o Estado do Amazonas; e o ponto da fronteira de Paraguachón, entre La Guajira e Zulia.

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O diretor confirmou que "neste fim de semana a fronteira não será aberta", depois que nos dois últimos domingos foi permitida a passagem temporária de venezuelanos para comprar alimentos, artigos de necessidade básica e remédios. Nos dois dias, a Colômbia recebeu cerca de 165 mil venezuelanos. / EFE

Veja abaixo: Venezuelanos vão em massa à Colômbia

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Milhares de venezuelanos foram à Colômbia para comprar produtos que estão em falta no país. A Venezuela sofre uma grave crise de escassez de alimentos.

BOGOTÁ - Autoridades da Colômbia e Venezuela trabalham na pronta abertura da fronteira comum entre os países, fechada desde agosto de 2015 como parte de uma estratégia de segurança anunciada pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, segundo informações de fontes oficiais divulgadas na quinta-feira.

No final de uma reunião de trabalho realizada em Cúcuta, o diretor-geral de Migração da Colômbia, Christian Krüger, afirmou aos jornalistas que ambas as partes trabalham em duas frentes, sobre imigração e alfândegas. "A instrução que foi recebida é que se abram mais rápido possível as fronteiras", disse.

A escassez atinge em média 80% dos alimentos básicos e remédios na Venezuela, afetada pela queda dos preços do petróleo, mas se agravou na área limítrofe em razão do fechamento da fronteira decretado por Maduro em agosto de 2015, segundo organizações privadas Foto: EFE/GABRIEL BARRERA

Krüger detalhou que as autoridades estão definindo quais os documentos que serão solicitados para a entrada e saída de cidadãos de ambos os países, e antecipou que a sugestão era que se utilizasse o passaporte. "Estamos trabalhando para construir as condições que permitam ter uma fronteira ordenada e segura."

A Venezuela encerrou no dia 19 de agosto o ponto que liga o Estado de Táchira com o departamento colombiano do Norte de Santander, medida que estendeu nos dias seguintes ao longo dos 2.219 quilômetros de divisa.

Maduro trata a decisão como uma estratégia para combater grupos de paramilitares e o contrabando nesta região.

Krüger afirmou que os governos trabalham em pontos "chave" para a abertura imediata da fronteira "e outras medidas que serão implementadas a longo prazo com o objetivo de garantir que a fronteira permaneça aberta".

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Ele destacou que está se analisando a reabertura de "cinco pontos" da fronteira, como a ponte internacional Simón Bolívar e Porto Santander - que ligam Táchira ao Norte de Santander -; a ponte José Antonio Páez, entre o departamento de Arauca e o Estado de Apresse; a passagem por Puerto Carreño, entre o departamento de Arauca e o Estado do Amazonas; e o ponto da fronteira de Paraguachón, entre La Guajira e Zulia.

O diretor confirmou que "neste fim de semana a fronteira não será aberta", depois que nos dois últimos domingos foi permitida a passagem temporária de venezuelanos para comprar alimentos, artigos de necessidade básica e remédios. Nos dois dias, a Colômbia recebeu cerca de 165 mil venezuelanos. / EFE

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Milhares de venezuelanos foram à Colômbia para comprar produtos que estão em falta no país. A Venezuela sofre uma grave crise de escassez de alimentos.

BOGOTÁ - Autoridades da Colômbia e Venezuela trabalham na pronta abertura da fronteira comum entre os países, fechada desde agosto de 2015 como parte de uma estratégia de segurança anunciada pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, segundo informações de fontes oficiais divulgadas na quinta-feira.

No final de uma reunião de trabalho realizada em Cúcuta, o diretor-geral de Migração da Colômbia, Christian Krüger, afirmou aos jornalistas que ambas as partes trabalham em duas frentes, sobre imigração e alfândegas. "A instrução que foi recebida é que se abram mais rápido possível as fronteiras", disse.

A escassez atinge em média 80% dos alimentos básicos e remédios na Venezuela, afetada pela queda dos preços do petróleo, mas se agravou na área limítrofe em razão do fechamento da fronteira decretado por Maduro em agosto de 2015, segundo organizações privadas Foto: EFE/GABRIEL BARRERA

Krüger detalhou que as autoridades estão definindo quais os documentos que serão solicitados para a entrada e saída de cidadãos de ambos os países, e antecipou que a sugestão era que se utilizasse o passaporte. "Estamos trabalhando para construir as condições que permitam ter uma fronteira ordenada e segura."

A Venezuela encerrou no dia 19 de agosto o ponto que liga o Estado de Táchira com o departamento colombiano do Norte de Santander, medida que estendeu nos dias seguintes ao longo dos 2.219 quilômetros de divisa.

Maduro trata a decisão como uma estratégia para combater grupos de paramilitares e o contrabando nesta região.

Krüger afirmou que os governos trabalham em pontos "chave" para a abertura imediata da fronteira "e outras medidas que serão implementadas a longo prazo com o objetivo de garantir que a fronteira permaneça aberta".

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Ele destacou que está se analisando a reabertura de "cinco pontos" da fronteira, como a ponte internacional Simón Bolívar e Porto Santander - que ligam Táchira ao Norte de Santander -; a ponte José Antonio Páez, entre o departamento de Arauca e o Estado de Apresse; a passagem por Puerto Carreño, entre o departamento de Arauca e o Estado do Amazonas; e o ponto da fronteira de Paraguachón, entre La Guajira e Zulia.

O diretor confirmou que "neste fim de semana a fronteira não será aberta", depois que nos dois últimos domingos foi permitida a passagem temporária de venezuelanos para comprar alimentos, artigos de necessidade básica e remédios. Nos dois dias, a Colômbia recebeu cerca de 165 mil venezuelanos. / EFE

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Milhares de venezuelanos foram à Colômbia para comprar produtos que estão em falta no país. A Venezuela sofre uma grave crise de escassez de alimentos.

BOGOTÁ - Autoridades da Colômbia e Venezuela trabalham na pronta abertura da fronteira comum entre os países, fechada desde agosto de 2015 como parte de uma estratégia de segurança anunciada pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, segundo informações de fontes oficiais divulgadas na quinta-feira.

No final de uma reunião de trabalho realizada em Cúcuta, o diretor-geral de Migração da Colômbia, Christian Krüger, afirmou aos jornalistas que ambas as partes trabalham em duas frentes, sobre imigração e alfândegas. "A instrução que foi recebida é que se abram mais rápido possível as fronteiras", disse.

A escassez atinge em média 80% dos alimentos básicos e remédios na Venezuela, afetada pela queda dos preços do petróleo, mas se agravou na área limítrofe em razão do fechamento da fronteira decretado por Maduro em agosto de 2015, segundo organizações privadas Foto: EFE/GABRIEL BARRERA

Krüger detalhou que as autoridades estão definindo quais os documentos que serão solicitados para a entrada e saída de cidadãos de ambos os países, e antecipou que a sugestão era que se utilizasse o passaporte. "Estamos trabalhando para construir as condições que permitam ter uma fronteira ordenada e segura."

A Venezuela encerrou no dia 19 de agosto o ponto que liga o Estado de Táchira com o departamento colombiano do Norte de Santander, medida que estendeu nos dias seguintes ao longo dos 2.219 quilômetros de divisa.

Maduro trata a decisão como uma estratégia para combater grupos de paramilitares e o contrabando nesta região.

Krüger afirmou que os governos trabalham em pontos "chave" para a abertura imediata da fronteira "e outras medidas que serão implementadas a longo prazo com o objetivo de garantir que a fronteira permaneça aberta".

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Ele destacou que está se analisando a reabertura de "cinco pontos" da fronteira, como a ponte internacional Simón Bolívar e Porto Santander - que ligam Táchira ao Norte de Santander -; a ponte José Antonio Páez, entre o departamento de Arauca e o Estado de Apresse; a passagem por Puerto Carreño, entre o departamento de Arauca e o Estado do Amazonas; e o ponto da fronteira de Paraguachón, entre La Guajira e Zulia.

O diretor confirmou que "neste fim de semana a fronteira não será aberta", depois que nos dois últimos domingos foi permitida a passagem temporária de venezuelanos para comprar alimentos, artigos de necessidade básica e remédios. Nos dois dias, a Colômbia recebeu cerca de 165 mil venezuelanos. / EFE

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