Colômbia rejeita concessões às Farc


Governo Uribe não acatará sugestões de presidente venezuelano para facilitar negociações com a guerrilha

Por Denise Chrispim Marin e BRASÍLIA

O governo colombiano não está disposto a fazer as concessões solicitadas pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, que tem se esforçado para mediar as negociações de Bogotá com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em torno da libertação de 45 reféns políticos da guerrilha. Numa resposta ao apelo de Chávez para que o governo Álvaro Uribe e as Farc flexibilizem suas posições para alcançar um acordo humanitário, o chanceler colombiano, Fernando Araújo, disse ontem que Bogotá não cederá em duas exigências. "Temos duas condições das quais não abriremos mão", afirmou Araújo, no Itamaraty. A primeira é a de não atender à demanda da guerrilha de criar uma zona desmilitarizada de 800 quilômetros quadrados. A segunda é que os combatentes das Farc atualmente presos só sejam soltos (como contrapartida à libertação dos 45 reféns), caso se comprometam a não voltar para a guerrilha. Para Araújo, a zona desmilitarizada "não tem fundamento legal". "Quando fui seqüestrado pelas Farc, em 2000, havia uma zona desmilitarizada, que permaneceu por mais 15 meses. Isso não facilitou minha libertação", argumentou o chanceler. Na segunda-feira, Chávez recebeu em Caracas parentes dos reféns das Farc e anunciou que procurará fazer contatos com o alto comando da guerrilha. Ele pediu que Uribe e Manuel Marulanda, líder das Farc, façam as concessões necessárias para "não travar o jogo". Os esforços de mediação de Chávez foram resultado de um pedido da senadora colombiana Piedad Córdoba, sua aliada. Embora de linha opositora, Piedad foi designada pelo próprio Uribe para intermediar um acordo com as Farc. Na ocasião, Chávez afirmou que estaria pronto a cooperar e Uribe retrucou que a ajuda seria "bem-vinda". Por enquanto, a oferta do governo brasileiro de colocar um território à disposição para as negociações não foi aceita por Bogotá. "O governo colombiano tomou nota e, se necessário, vamos solicitar essa ajuda", afirmou, diplomaticamente, Araújo.

O governo colombiano não está disposto a fazer as concessões solicitadas pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, que tem se esforçado para mediar as negociações de Bogotá com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em torno da libertação de 45 reféns políticos da guerrilha. Numa resposta ao apelo de Chávez para que o governo Álvaro Uribe e as Farc flexibilizem suas posições para alcançar um acordo humanitário, o chanceler colombiano, Fernando Araújo, disse ontem que Bogotá não cederá em duas exigências. "Temos duas condições das quais não abriremos mão", afirmou Araújo, no Itamaraty. A primeira é a de não atender à demanda da guerrilha de criar uma zona desmilitarizada de 800 quilômetros quadrados. A segunda é que os combatentes das Farc atualmente presos só sejam soltos (como contrapartida à libertação dos 45 reféns), caso se comprometam a não voltar para a guerrilha. Para Araújo, a zona desmilitarizada "não tem fundamento legal". "Quando fui seqüestrado pelas Farc, em 2000, havia uma zona desmilitarizada, que permaneceu por mais 15 meses. Isso não facilitou minha libertação", argumentou o chanceler. Na segunda-feira, Chávez recebeu em Caracas parentes dos reféns das Farc e anunciou que procurará fazer contatos com o alto comando da guerrilha. Ele pediu que Uribe e Manuel Marulanda, líder das Farc, façam as concessões necessárias para "não travar o jogo". Os esforços de mediação de Chávez foram resultado de um pedido da senadora colombiana Piedad Córdoba, sua aliada. Embora de linha opositora, Piedad foi designada pelo próprio Uribe para intermediar um acordo com as Farc. Na ocasião, Chávez afirmou que estaria pronto a cooperar e Uribe retrucou que a ajuda seria "bem-vinda". Por enquanto, a oferta do governo brasileiro de colocar um território à disposição para as negociações não foi aceita por Bogotá. "O governo colombiano tomou nota e, se necessário, vamos solicitar essa ajuda", afirmou, diplomaticamente, Araújo.

O governo colombiano não está disposto a fazer as concessões solicitadas pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, que tem se esforçado para mediar as negociações de Bogotá com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em torno da libertação de 45 reféns políticos da guerrilha. Numa resposta ao apelo de Chávez para que o governo Álvaro Uribe e as Farc flexibilizem suas posições para alcançar um acordo humanitário, o chanceler colombiano, Fernando Araújo, disse ontem que Bogotá não cederá em duas exigências. "Temos duas condições das quais não abriremos mão", afirmou Araújo, no Itamaraty. A primeira é a de não atender à demanda da guerrilha de criar uma zona desmilitarizada de 800 quilômetros quadrados. A segunda é que os combatentes das Farc atualmente presos só sejam soltos (como contrapartida à libertação dos 45 reféns), caso se comprometam a não voltar para a guerrilha. Para Araújo, a zona desmilitarizada "não tem fundamento legal". "Quando fui seqüestrado pelas Farc, em 2000, havia uma zona desmilitarizada, que permaneceu por mais 15 meses. Isso não facilitou minha libertação", argumentou o chanceler. Na segunda-feira, Chávez recebeu em Caracas parentes dos reféns das Farc e anunciou que procurará fazer contatos com o alto comando da guerrilha. Ele pediu que Uribe e Manuel Marulanda, líder das Farc, façam as concessões necessárias para "não travar o jogo". Os esforços de mediação de Chávez foram resultado de um pedido da senadora colombiana Piedad Córdoba, sua aliada. Embora de linha opositora, Piedad foi designada pelo próprio Uribe para intermediar um acordo com as Farc. Na ocasião, Chávez afirmou que estaria pronto a cooperar e Uribe retrucou que a ajuda seria "bem-vinda". Por enquanto, a oferta do governo brasileiro de colocar um território à disposição para as negociações não foi aceita por Bogotá. "O governo colombiano tomou nota e, se necessário, vamos solicitar essa ajuda", afirmou, diplomaticamente, Araújo.

O governo colombiano não está disposto a fazer as concessões solicitadas pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, que tem se esforçado para mediar as negociações de Bogotá com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em torno da libertação de 45 reféns políticos da guerrilha. Numa resposta ao apelo de Chávez para que o governo Álvaro Uribe e as Farc flexibilizem suas posições para alcançar um acordo humanitário, o chanceler colombiano, Fernando Araújo, disse ontem que Bogotá não cederá em duas exigências. "Temos duas condições das quais não abriremos mão", afirmou Araújo, no Itamaraty. A primeira é a de não atender à demanda da guerrilha de criar uma zona desmilitarizada de 800 quilômetros quadrados. A segunda é que os combatentes das Farc atualmente presos só sejam soltos (como contrapartida à libertação dos 45 reféns), caso se comprometam a não voltar para a guerrilha. Para Araújo, a zona desmilitarizada "não tem fundamento legal". "Quando fui seqüestrado pelas Farc, em 2000, havia uma zona desmilitarizada, que permaneceu por mais 15 meses. Isso não facilitou minha libertação", argumentou o chanceler. Na segunda-feira, Chávez recebeu em Caracas parentes dos reféns das Farc e anunciou que procurará fazer contatos com o alto comando da guerrilha. Ele pediu que Uribe e Manuel Marulanda, líder das Farc, façam as concessões necessárias para "não travar o jogo". Os esforços de mediação de Chávez foram resultado de um pedido da senadora colombiana Piedad Córdoba, sua aliada. Embora de linha opositora, Piedad foi designada pelo próprio Uribe para intermediar um acordo com as Farc. Na ocasião, Chávez afirmou que estaria pronto a cooperar e Uribe retrucou que a ajuda seria "bem-vinda". Por enquanto, a oferta do governo brasileiro de colocar um território à disposição para as negociações não foi aceita por Bogotá. "O governo colombiano tomou nota e, se necessário, vamos solicitar essa ajuda", afirmou, diplomaticamente, Araújo.

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