Colômbia vê de perto eleição


O presidente venezuelano Hugo Chávez rompeu relações com o colombiano Álvaro Uribe, em 2010, em razão da polêmica proximidade do bolivariano com as Farc, apesar de ele ter servido de mediador na libertação de reféns da guerrilha em 2007. Com a eleição de Juan Manuel Santos, as relações melhoraram e a Venezuela chegou a extraditar alguns guerrilheiros para o país vizinho e a colaborar com informações de inteligência. Mas, do outro lado do espectro ideológico, Santos nutre simpatia por Capriles e chegou a recebê-lo durante a campanha.

O presidente venezuelano Hugo Chávez rompeu relações com o colombiano Álvaro Uribe, em 2010, em razão da polêmica proximidade do bolivariano com as Farc, apesar de ele ter servido de mediador na libertação de reféns da guerrilha em 2007. Com a eleição de Juan Manuel Santos, as relações melhoraram e a Venezuela chegou a extraditar alguns guerrilheiros para o país vizinho e a colaborar com informações de inteligência. Mas, do outro lado do espectro ideológico, Santos nutre simpatia por Capriles e chegou a recebê-lo durante a campanha.

O presidente venezuelano Hugo Chávez rompeu relações com o colombiano Álvaro Uribe, em 2010, em razão da polêmica proximidade do bolivariano com as Farc, apesar de ele ter servido de mediador na libertação de reféns da guerrilha em 2007. Com a eleição de Juan Manuel Santos, as relações melhoraram e a Venezuela chegou a extraditar alguns guerrilheiros para o país vizinho e a colaborar com informações de inteligência. Mas, do outro lado do espectro ideológico, Santos nutre simpatia por Capriles e chegou a recebê-lo durante a campanha.

O presidente venezuelano Hugo Chávez rompeu relações com o colombiano Álvaro Uribe, em 2010, em razão da polêmica proximidade do bolivariano com as Farc, apesar de ele ter servido de mediador na libertação de reféns da guerrilha em 2007. Com a eleição de Juan Manuel Santos, as relações melhoraram e a Venezuela chegou a extraditar alguns guerrilheiros para o país vizinho e a colaborar com informações de inteligência. Mas, do outro lado do espectro ideológico, Santos nutre simpatia por Capriles e chegou a recebê-lo durante a campanha.

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