Colombianos devem rejeitar nas urnas potencial acordo de paz com as Farc


Segundo pesquisa, 39% dos eleitores disseram que pretendem votar em favor do acordo e 50% devem votar contra

Por Redação

BOGOTÁ - Os eleitores colombianos rejeitarão um acordo de paz com os rebeldes de esquerda das forças Armadas Revolucionárias daColômbia (Farc) em um plebiscito, mostrou nesta segunda-feira uma pesquisa realizada pelo Ipsos Napoleon Franco, com o governo buscando ratificar nas urnas um possível fim para as mais de cinco décadas de guerra.

Para fazer com que o resultado seja obrigatório, o lado vencedor precisaria obter a maioria dos votos e o apoio de pelo menos 13% dos 33 milhões de eleitores do país.

Chefe das Farc, Ivan Márquez, assina acordo de desmilitarização da guerrilha Foto: EFE/Ernesto Mastrascusa
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O principal partido de oposição da Colômbia, liderado pelo ex-presidente linha-dura Alvaro Uribe, disse que fará campanha para um voto contra o acordo.

A pesquisa Ipsos desta segunda-feira mostra que 59% dos eleitores pretendem participar do plebiscito, enquanto 41% afirmam que não têm intenção de votar.

Entre os eleitores pesquisados, 39% disseram que pretendem votar em favor do acordo e 50% devem votar contra.

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De acordo com o levantamento, a maioria dos colombianos acredita que o plebiscito atingirá o quórum necessário, mas acha que o acordo não será aprovado pela população. / REUTERS

BOGOTÁ - Os eleitores colombianos rejeitarão um acordo de paz com os rebeldes de esquerda das forças Armadas Revolucionárias daColômbia (Farc) em um plebiscito, mostrou nesta segunda-feira uma pesquisa realizada pelo Ipsos Napoleon Franco, com o governo buscando ratificar nas urnas um possível fim para as mais de cinco décadas de guerra.

Para fazer com que o resultado seja obrigatório, o lado vencedor precisaria obter a maioria dos votos e o apoio de pelo menos 13% dos 33 milhões de eleitores do país.

Chefe das Farc, Ivan Márquez, assina acordo de desmilitarização da guerrilha Foto: EFE/Ernesto Mastrascusa

O principal partido de oposição da Colômbia, liderado pelo ex-presidente linha-dura Alvaro Uribe, disse que fará campanha para um voto contra o acordo.

A pesquisa Ipsos desta segunda-feira mostra que 59% dos eleitores pretendem participar do plebiscito, enquanto 41% afirmam que não têm intenção de votar.

Entre os eleitores pesquisados, 39% disseram que pretendem votar em favor do acordo e 50% devem votar contra.

De acordo com o levantamento, a maioria dos colombianos acredita que o plebiscito atingirá o quórum necessário, mas acha que o acordo não será aprovado pela população. / REUTERS

BOGOTÁ - Os eleitores colombianos rejeitarão um acordo de paz com os rebeldes de esquerda das forças Armadas Revolucionárias daColômbia (Farc) em um plebiscito, mostrou nesta segunda-feira uma pesquisa realizada pelo Ipsos Napoleon Franco, com o governo buscando ratificar nas urnas um possível fim para as mais de cinco décadas de guerra.

Para fazer com que o resultado seja obrigatório, o lado vencedor precisaria obter a maioria dos votos e o apoio de pelo menos 13% dos 33 milhões de eleitores do país.

Chefe das Farc, Ivan Márquez, assina acordo de desmilitarização da guerrilha Foto: EFE/Ernesto Mastrascusa

O principal partido de oposição da Colômbia, liderado pelo ex-presidente linha-dura Alvaro Uribe, disse que fará campanha para um voto contra o acordo.

A pesquisa Ipsos desta segunda-feira mostra que 59% dos eleitores pretendem participar do plebiscito, enquanto 41% afirmam que não têm intenção de votar.

Entre os eleitores pesquisados, 39% disseram que pretendem votar em favor do acordo e 50% devem votar contra.

De acordo com o levantamento, a maioria dos colombianos acredita que o plebiscito atingirá o quórum necessário, mas acha que o acordo não será aprovado pela população. / REUTERS

BOGOTÁ - Os eleitores colombianos rejeitarão um acordo de paz com os rebeldes de esquerda das forças Armadas Revolucionárias daColômbia (Farc) em um plebiscito, mostrou nesta segunda-feira uma pesquisa realizada pelo Ipsos Napoleon Franco, com o governo buscando ratificar nas urnas um possível fim para as mais de cinco décadas de guerra.

Para fazer com que o resultado seja obrigatório, o lado vencedor precisaria obter a maioria dos votos e o apoio de pelo menos 13% dos 33 milhões de eleitores do país.

Chefe das Farc, Ivan Márquez, assina acordo de desmilitarização da guerrilha Foto: EFE/Ernesto Mastrascusa

O principal partido de oposição da Colômbia, liderado pelo ex-presidente linha-dura Alvaro Uribe, disse que fará campanha para um voto contra o acordo.

A pesquisa Ipsos desta segunda-feira mostra que 59% dos eleitores pretendem participar do plebiscito, enquanto 41% afirmam que não têm intenção de votar.

Entre os eleitores pesquisados, 39% disseram que pretendem votar em favor do acordo e 50% devem votar contra.

De acordo com o levantamento, a maioria dos colombianos acredita que o plebiscito atingirá o quórum necessário, mas acha que o acordo não será aprovado pela população. / REUTERS

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