Colonos voltam a perseguir moradores de aldeia palestina


Por Agencia Estado

Colonos judeus armados perseguiram hoje plantadores de azeitona palestinos que haviam retornado para suas aldeias apenas alguns dias depois de tê-las abandonado, fugindo da perseguição dos colonos, afirmou o prefeito. Sete colonos se aproximaram hoje de uma plantação de oliveiras perto da aldeia de Yanun e atiraram para o ar, disse o prefeito Abdelatif Sobih. Os moradores fugiram, deixando para trás seus equipamentos. Os colonos se aproveitaram das azeitonas colhidas durante o dia, afirmou Sobih. Não houve nenhum comentário imediato por parte dos líderes dos colonos judeus assentados ou por parte da polícia israelense. Yanun, onde viviam 25 famílias, fica a sudeste de Nablus, no norte da Cisjordânia. Há quatro anos, as famílias começaram a deixar a aldeia, depois de passar por repetidos ataques e humilhações vindas dos colonos que haviam ocupados as colinas que dão para o vilarejo, afirmou Sobih. Com os rostos cobertos, os colonos irrompiam na aldeia no meio da noite com cachorros e cavalos. Os colonos roubavam ovelhas, quebravam janelas e batiam nos homens no vilarejo, disseram os moradores. Um gerador foi queimado, deixando a aldeia sem eletricidade. Três grandes tanques d´água foram derrubados propositalmente, e esvaziados. Nas últimas semanas, as incursões promovidas pelos colonos impediram que os palestinos continuassem a colher suas azeitonas, e as últimas famílias remanescentes abandonaram a aldeia na sexta-feira passada, refugiando-se no vilarejo próximo de Aqraba. Na terça-feira, quatro das famílias voltaram e a escola foi reaberta. Sobih disse que os moradores passaram a acreditar que fosse seguro voltar depois da atenção que a aldeia recebeu da imprensa, além da presença de pacifistas israelenses e internacionais. Um oficial do Exército israelense prometeu a Sobih que os moradores seriam protegidos enquanto estivessem trabalhando na colheita de azeitonas. Sobih telefonou para o oficial do Exército depois do incidente de hoje. O oficial enviou soldados em um jipe, afirmou o prefeito. Os palestinos queixam-se com amargura das terras perdidas ao longo das últimas décadas de conflito no Oriente Médio, e sua exigência por um Estado é crucial para resolver o conflito. Acredita-se que o êxodo de Yanun seja a primeira vez, nos últimos anos, em que os palestinos abandonam uma aldeia inteira em virtude do conflito. Os colonos judeus na Cisjordânia têm estado sob a mira dos militantes palestinos nos confrontos ocorridos nos últimos tempos. No entanto, os moradores de Yanun não estão envolvidos nesses ataques.

Colonos judeus armados perseguiram hoje plantadores de azeitona palestinos que haviam retornado para suas aldeias apenas alguns dias depois de tê-las abandonado, fugindo da perseguição dos colonos, afirmou o prefeito. Sete colonos se aproximaram hoje de uma plantação de oliveiras perto da aldeia de Yanun e atiraram para o ar, disse o prefeito Abdelatif Sobih. Os moradores fugiram, deixando para trás seus equipamentos. Os colonos se aproveitaram das azeitonas colhidas durante o dia, afirmou Sobih. Não houve nenhum comentário imediato por parte dos líderes dos colonos judeus assentados ou por parte da polícia israelense. Yanun, onde viviam 25 famílias, fica a sudeste de Nablus, no norte da Cisjordânia. Há quatro anos, as famílias começaram a deixar a aldeia, depois de passar por repetidos ataques e humilhações vindas dos colonos que haviam ocupados as colinas que dão para o vilarejo, afirmou Sobih. Com os rostos cobertos, os colonos irrompiam na aldeia no meio da noite com cachorros e cavalos. Os colonos roubavam ovelhas, quebravam janelas e batiam nos homens no vilarejo, disseram os moradores. Um gerador foi queimado, deixando a aldeia sem eletricidade. Três grandes tanques d´água foram derrubados propositalmente, e esvaziados. Nas últimas semanas, as incursões promovidas pelos colonos impediram que os palestinos continuassem a colher suas azeitonas, e as últimas famílias remanescentes abandonaram a aldeia na sexta-feira passada, refugiando-se no vilarejo próximo de Aqraba. Na terça-feira, quatro das famílias voltaram e a escola foi reaberta. Sobih disse que os moradores passaram a acreditar que fosse seguro voltar depois da atenção que a aldeia recebeu da imprensa, além da presença de pacifistas israelenses e internacionais. Um oficial do Exército israelense prometeu a Sobih que os moradores seriam protegidos enquanto estivessem trabalhando na colheita de azeitonas. Sobih telefonou para o oficial do Exército depois do incidente de hoje. O oficial enviou soldados em um jipe, afirmou o prefeito. Os palestinos queixam-se com amargura das terras perdidas ao longo das últimas décadas de conflito no Oriente Médio, e sua exigência por um Estado é crucial para resolver o conflito. Acredita-se que o êxodo de Yanun seja a primeira vez, nos últimos anos, em que os palestinos abandonam uma aldeia inteira em virtude do conflito. Os colonos judeus na Cisjordânia têm estado sob a mira dos militantes palestinos nos confrontos ocorridos nos últimos tempos. No entanto, os moradores de Yanun não estão envolvidos nesses ataques.

Colonos judeus armados perseguiram hoje plantadores de azeitona palestinos que haviam retornado para suas aldeias apenas alguns dias depois de tê-las abandonado, fugindo da perseguição dos colonos, afirmou o prefeito. Sete colonos se aproximaram hoje de uma plantação de oliveiras perto da aldeia de Yanun e atiraram para o ar, disse o prefeito Abdelatif Sobih. Os moradores fugiram, deixando para trás seus equipamentos. Os colonos se aproveitaram das azeitonas colhidas durante o dia, afirmou Sobih. Não houve nenhum comentário imediato por parte dos líderes dos colonos judeus assentados ou por parte da polícia israelense. Yanun, onde viviam 25 famílias, fica a sudeste de Nablus, no norte da Cisjordânia. Há quatro anos, as famílias começaram a deixar a aldeia, depois de passar por repetidos ataques e humilhações vindas dos colonos que haviam ocupados as colinas que dão para o vilarejo, afirmou Sobih. Com os rostos cobertos, os colonos irrompiam na aldeia no meio da noite com cachorros e cavalos. Os colonos roubavam ovelhas, quebravam janelas e batiam nos homens no vilarejo, disseram os moradores. Um gerador foi queimado, deixando a aldeia sem eletricidade. Três grandes tanques d´água foram derrubados propositalmente, e esvaziados. Nas últimas semanas, as incursões promovidas pelos colonos impediram que os palestinos continuassem a colher suas azeitonas, e as últimas famílias remanescentes abandonaram a aldeia na sexta-feira passada, refugiando-se no vilarejo próximo de Aqraba. Na terça-feira, quatro das famílias voltaram e a escola foi reaberta. Sobih disse que os moradores passaram a acreditar que fosse seguro voltar depois da atenção que a aldeia recebeu da imprensa, além da presença de pacifistas israelenses e internacionais. Um oficial do Exército israelense prometeu a Sobih que os moradores seriam protegidos enquanto estivessem trabalhando na colheita de azeitonas. Sobih telefonou para o oficial do Exército depois do incidente de hoje. O oficial enviou soldados em um jipe, afirmou o prefeito. Os palestinos queixam-se com amargura das terras perdidas ao longo das últimas décadas de conflito no Oriente Médio, e sua exigência por um Estado é crucial para resolver o conflito. Acredita-se que o êxodo de Yanun seja a primeira vez, nos últimos anos, em que os palestinos abandonam uma aldeia inteira em virtude do conflito. Os colonos judeus na Cisjordânia têm estado sob a mira dos militantes palestinos nos confrontos ocorridos nos últimos tempos. No entanto, os moradores de Yanun não estão envolvidos nesses ataques.

Colonos judeus armados perseguiram hoje plantadores de azeitona palestinos que haviam retornado para suas aldeias apenas alguns dias depois de tê-las abandonado, fugindo da perseguição dos colonos, afirmou o prefeito. Sete colonos se aproximaram hoje de uma plantação de oliveiras perto da aldeia de Yanun e atiraram para o ar, disse o prefeito Abdelatif Sobih. Os moradores fugiram, deixando para trás seus equipamentos. Os colonos se aproveitaram das azeitonas colhidas durante o dia, afirmou Sobih. Não houve nenhum comentário imediato por parte dos líderes dos colonos judeus assentados ou por parte da polícia israelense. Yanun, onde viviam 25 famílias, fica a sudeste de Nablus, no norte da Cisjordânia. Há quatro anos, as famílias começaram a deixar a aldeia, depois de passar por repetidos ataques e humilhações vindas dos colonos que haviam ocupados as colinas que dão para o vilarejo, afirmou Sobih. Com os rostos cobertos, os colonos irrompiam na aldeia no meio da noite com cachorros e cavalos. Os colonos roubavam ovelhas, quebravam janelas e batiam nos homens no vilarejo, disseram os moradores. Um gerador foi queimado, deixando a aldeia sem eletricidade. Três grandes tanques d´água foram derrubados propositalmente, e esvaziados. Nas últimas semanas, as incursões promovidas pelos colonos impediram que os palestinos continuassem a colher suas azeitonas, e as últimas famílias remanescentes abandonaram a aldeia na sexta-feira passada, refugiando-se no vilarejo próximo de Aqraba. Na terça-feira, quatro das famílias voltaram e a escola foi reaberta. Sobih disse que os moradores passaram a acreditar que fosse seguro voltar depois da atenção que a aldeia recebeu da imprensa, além da presença de pacifistas israelenses e internacionais. Um oficial do Exército israelense prometeu a Sobih que os moradores seriam protegidos enquanto estivessem trabalhando na colheita de azeitonas. Sobih telefonou para o oficial do Exército depois do incidente de hoje. O oficial enviou soldados em um jipe, afirmou o prefeito. Os palestinos queixam-se com amargura das terras perdidas ao longo das últimas décadas de conflito no Oriente Médio, e sua exigência por um Estado é crucial para resolver o conflito. Acredita-se que o êxodo de Yanun seja a primeira vez, nos últimos anos, em que os palestinos abandonam uma aldeia inteira em virtude do conflito. Os colonos judeus na Cisjordânia têm estado sob a mira dos militantes palestinos nos confrontos ocorridos nos últimos tempos. No entanto, os moradores de Yanun não estão envolvidos nesses ataques.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.