Com mobilização da comunidade, Afrin se une para enfrentar ofensiva turca


Autoridades curdas da região ordenam 'mobilização geral', contrariando conservadorismo da sociedade síria, fomentam igualdade gênero - até mesmo na linha de frente da batalha -, e dizem que todas as formas de ajudar combatentes são válidas

Por Redação

AFRIN, SÍRIA - Duas mulheres tiram a carne picada de uma panela fumegante. Em Afrin, alvo de uma ofensiva turca no norte da Síria, mães, tias e demais mulheres preparam a comida para as tropas curdas na frente de batalha.

Turquia destrói templo de 3 mil anos na Síria

Apesar do conservadorismo da sociedade síria, que não garante direitos iguais para mulheres e homens, os curdos no norte do país fomentam a igualdade de gênero, incluindo na linha de frente das batalhas. Neste sentido, as autoridades da região decretaram uma "mobilização geral" para resistir à ofensiva de Ancara.

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Voluntária curda prepara refeição para combatentes que enfrentam ofensiva turca na cidade de Afrin Foto: AFP PHOTO / Diyar MUSTEFA

Assim, as mulheres que por algum motivo não puderem se juntar à batalha participam da preparação diária de centenas de almoços para os combatentes das Unidades de Proteção do Povo (YPG) e também para as combatentes das Unidades de Proteção das Mulheres (YPJ).

"Ajudamos nossos filhos, nosso povo, ajudamos a resistência", diz com orgulho Amal Adbu. Três de seus sobrinhos estão alistados nas forças curdas para combater a ofensiva da Turquia concentrada nesta cidade síria.

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Para entender: Os rebeldes sírios envolvidos na operação turca na Síria

Desde 20 de janeiro, Ancara conduz uma operação militar sem precedentes, com bombardeios contra este enclave fronteiriço para expulsar a milícia YPG, considerada terrorista pelo governo turco.

"Com nossa alma, como nossos filhos, defendermos Afrin até nossa última gota de sangue", insiste Abdu, mãe de uma menina e três meninos.

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Escalada da violência na Síria. Neste fim de semana a Turquia atacou alvos de uma milícia curda na Síria, o que elevou a tensão na região

Os combatentes curdos, apoiados pelos EUA, foram essenciais na luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico. Algumas mulheres, como a comandante Rojda Felat ou Clara Raqqa integraram o alto comando da ofensiva para a reconquista da cidade de Raqqa, então bastião dos jihadistas no norte do país.

Em nome da mulher

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No menu do dia estão quibe e almôndegas de carne moída com triguilho, pratos típicos do Oriente Médio. Para acompanhar, Abdu lava pimentões verdes em uma bacia.

EUA se comprometeram a deixar de fornecer armas à milícia curda na Síria, diz Ancara

A cozinha improvisada foi montada por iniciativa de Kongreya Star, uma organização feminista curda. Na região, há outras deste tipo. 

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"Viemos em nome das mulheres para apoiar nossas forças YPG e YPJ", enaltece Amina Hamo, membro da Kongreya Star. "Muitas mulheres vêm de todos os cantos de Afrin para ajudar."

Em protesto contra operação turca em Afrin, mulheres curdas marcham com bandeiras das Unidades de Proteção das Mulheres (YPJ) Foto: REUTERS/Rodi Said

"Os turcos devem saber que as forças curdas não estão sós. Estamos ao lado dos combatentes e estamos preparadas para qualquer coisa que nos peçam", garante esta jovem de 23 anos.

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Na frente dela, seis mulheres de várias idades sentadas no chão descascam e cortam cebolas. Em um canto do cômodo há dezenas de caixas de ovos empilhadas, juntamente com sacolas plásticas cheias de batatas.

Turquia rebate versão americana de conversa entre Trump e Erdogan

Como uma arma

Sentada em uma cadeira, uma mulher lava uma vasilha. Alguns tomates maduros estão de molho em um recipiente maior. 

Fatma Sliman supervisiona as operações na cozinha para a Kongreya Star. Seu filho e sua filha participam dos combates contra as forças turcas e os rebeldes sírios aliados de Ancara.

Curdos, um povo sem Estado e em busca de reconhecimento

1 | 6

Divididos entre quatro países

Foto: Washington Post photo by Loveday Morris
2 | 6

Um sonho partido

Foto: EFE/Mohamed Messara
3 | 6

Conflitos com os poderes centrais

Foto: EFE/GAILAN HAJI
4 | 6

Saddam Hussein

Foto: EFE/Mohamed Messara
5 | 6

Divisões internas

Foto: Ivor Prickett/The New York Times
6 | 6

Luta contra os extremistas islâmicos

Foto: EFE/GAILAN HAJI

"Quando cozinhamos (para os combatentes e as combatentes), lhes damos força contra o inimigo", diz Fatma, que elogia todos os voluntários: "Tenho a impressão que eu também defendo (Afrin). O que fazemos é como uma arma, faz parte do combate". / AFP

AFRIN, SÍRIA - Duas mulheres tiram a carne picada de uma panela fumegante. Em Afrin, alvo de uma ofensiva turca no norte da Síria, mães, tias e demais mulheres preparam a comida para as tropas curdas na frente de batalha.

Turquia destrói templo de 3 mil anos na Síria

Apesar do conservadorismo da sociedade síria, que não garante direitos iguais para mulheres e homens, os curdos no norte do país fomentam a igualdade de gênero, incluindo na linha de frente das batalhas. Neste sentido, as autoridades da região decretaram uma "mobilização geral" para resistir à ofensiva de Ancara.

Voluntária curda prepara refeição para combatentes que enfrentam ofensiva turca na cidade de Afrin Foto: AFP PHOTO / Diyar MUSTEFA

Assim, as mulheres que por algum motivo não puderem se juntar à batalha participam da preparação diária de centenas de almoços para os combatentes das Unidades de Proteção do Povo (YPG) e também para as combatentes das Unidades de Proteção das Mulheres (YPJ).

"Ajudamos nossos filhos, nosso povo, ajudamos a resistência", diz com orgulho Amal Adbu. Três de seus sobrinhos estão alistados nas forças curdas para combater a ofensiva da Turquia concentrada nesta cidade síria.

Para entender: Os rebeldes sírios envolvidos na operação turca na Síria

Desde 20 de janeiro, Ancara conduz uma operação militar sem precedentes, com bombardeios contra este enclave fronteiriço para expulsar a milícia YPG, considerada terrorista pelo governo turco.

"Com nossa alma, como nossos filhos, defendermos Afrin até nossa última gota de sangue", insiste Abdu, mãe de uma menina e três meninos.

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Escalada da violência na Síria. Neste fim de semana a Turquia atacou alvos de uma milícia curda na Síria, o que elevou a tensão na região

Os combatentes curdos, apoiados pelos EUA, foram essenciais na luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico. Algumas mulheres, como a comandante Rojda Felat ou Clara Raqqa integraram o alto comando da ofensiva para a reconquista da cidade de Raqqa, então bastião dos jihadistas no norte do país.

Em nome da mulher

No menu do dia estão quibe e almôndegas de carne moída com triguilho, pratos típicos do Oriente Médio. Para acompanhar, Abdu lava pimentões verdes em uma bacia.

EUA se comprometeram a deixar de fornecer armas à milícia curda na Síria, diz Ancara

A cozinha improvisada foi montada por iniciativa de Kongreya Star, uma organização feminista curda. Na região, há outras deste tipo. 

"Viemos em nome das mulheres para apoiar nossas forças YPG e YPJ", enaltece Amina Hamo, membro da Kongreya Star. "Muitas mulheres vêm de todos os cantos de Afrin para ajudar."

Em protesto contra operação turca em Afrin, mulheres curdas marcham com bandeiras das Unidades de Proteção das Mulheres (YPJ) Foto: REUTERS/Rodi Said

"Os turcos devem saber que as forças curdas não estão sós. Estamos ao lado dos combatentes e estamos preparadas para qualquer coisa que nos peçam", garante esta jovem de 23 anos.

Na frente dela, seis mulheres de várias idades sentadas no chão descascam e cortam cebolas. Em um canto do cômodo há dezenas de caixas de ovos empilhadas, juntamente com sacolas plásticas cheias de batatas.

Turquia rebate versão americana de conversa entre Trump e Erdogan

Como uma arma

Sentada em uma cadeira, uma mulher lava uma vasilha. Alguns tomates maduros estão de molho em um recipiente maior. 

Fatma Sliman supervisiona as operações na cozinha para a Kongreya Star. Seu filho e sua filha participam dos combates contra as forças turcas e os rebeldes sírios aliados de Ancara.

Curdos, um povo sem Estado e em busca de reconhecimento

1 | 6

Divididos entre quatro países

Foto: Washington Post photo by Loveday Morris
2 | 6

Um sonho partido

Foto: EFE/Mohamed Messara
3 | 6

Conflitos com os poderes centrais

Foto: EFE/GAILAN HAJI
4 | 6

Saddam Hussein

Foto: EFE/Mohamed Messara
5 | 6

Divisões internas

Foto: Ivor Prickett/The New York Times
6 | 6

Luta contra os extremistas islâmicos

Foto: EFE/GAILAN HAJI

"Quando cozinhamos (para os combatentes e as combatentes), lhes damos força contra o inimigo", diz Fatma, que elogia todos os voluntários: "Tenho a impressão que eu também defendo (Afrin). O que fazemos é como uma arma, faz parte do combate". / AFP

AFRIN, SÍRIA - Duas mulheres tiram a carne picada de uma panela fumegante. Em Afrin, alvo de uma ofensiva turca no norte da Síria, mães, tias e demais mulheres preparam a comida para as tropas curdas na frente de batalha.

Turquia destrói templo de 3 mil anos na Síria

Apesar do conservadorismo da sociedade síria, que não garante direitos iguais para mulheres e homens, os curdos no norte do país fomentam a igualdade de gênero, incluindo na linha de frente das batalhas. Neste sentido, as autoridades da região decretaram uma "mobilização geral" para resistir à ofensiva de Ancara.

Voluntária curda prepara refeição para combatentes que enfrentam ofensiva turca na cidade de Afrin Foto: AFP PHOTO / Diyar MUSTEFA

Assim, as mulheres que por algum motivo não puderem se juntar à batalha participam da preparação diária de centenas de almoços para os combatentes das Unidades de Proteção do Povo (YPG) e também para as combatentes das Unidades de Proteção das Mulheres (YPJ).

"Ajudamos nossos filhos, nosso povo, ajudamos a resistência", diz com orgulho Amal Adbu. Três de seus sobrinhos estão alistados nas forças curdas para combater a ofensiva da Turquia concentrada nesta cidade síria.

Para entender: Os rebeldes sírios envolvidos na operação turca na Síria

Desde 20 de janeiro, Ancara conduz uma operação militar sem precedentes, com bombardeios contra este enclave fronteiriço para expulsar a milícia YPG, considerada terrorista pelo governo turco.

"Com nossa alma, como nossos filhos, defendermos Afrin até nossa última gota de sangue", insiste Abdu, mãe de uma menina e três meninos.

Seu navegador não suporta esse video.

Escalada da violência na Síria. Neste fim de semana a Turquia atacou alvos de uma milícia curda na Síria, o que elevou a tensão na região

Os combatentes curdos, apoiados pelos EUA, foram essenciais na luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico. Algumas mulheres, como a comandante Rojda Felat ou Clara Raqqa integraram o alto comando da ofensiva para a reconquista da cidade de Raqqa, então bastião dos jihadistas no norte do país.

Em nome da mulher

No menu do dia estão quibe e almôndegas de carne moída com triguilho, pratos típicos do Oriente Médio. Para acompanhar, Abdu lava pimentões verdes em uma bacia.

EUA se comprometeram a deixar de fornecer armas à milícia curda na Síria, diz Ancara

A cozinha improvisada foi montada por iniciativa de Kongreya Star, uma organização feminista curda. Na região, há outras deste tipo. 

"Viemos em nome das mulheres para apoiar nossas forças YPG e YPJ", enaltece Amina Hamo, membro da Kongreya Star. "Muitas mulheres vêm de todos os cantos de Afrin para ajudar."

Em protesto contra operação turca em Afrin, mulheres curdas marcham com bandeiras das Unidades de Proteção das Mulheres (YPJ) Foto: REUTERS/Rodi Said

"Os turcos devem saber que as forças curdas não estão sós. Estamos ao lado dos combatentes e estamos preparadas para qualquer coisa que nos peçam", garante esta jovem de 23 anos.

Na frente dela, seis mulheres de várias idades sentadas no chão descascam e cortam cebolas. Em um canto do cômodo há dezenas de caixas de ovos empilhadas, juntamente com sacolas plásticas cheias de batatas.

Turquia rebate versão americana de conversa entre Trump e Erdogan

Como uma arma

Sentada em uma cadeira, uma mulher lava uma vasilha. Alguns tomates maduros estão de molho em um recipiente maior. 

Fatma Sliman supervisiona as operações na cozinha para a Kongreya Star. Seu filho e sua filha participam dos combates contra as forças turcas e os rebeldes sírios aliados de Ancara.

Curdos, um povo sem Estado e em busca de reconhecimento

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Divididos entre quatro países

Foto: Washington Post photo by Loveday Morris
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Um sonho partido

Foto: EFE/Mohamed Messara
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Conflitos com os poderes centrais

Foto: EFE/GAILAN HAJI
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Saddam Hussein

Foto: EFE/Mohamed Messara
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Divisões internas

Foto: Ivor Prickett/The New York Times
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Luta contra os extremistas islâmicos

Foto: EFE/GAILAN HAJI

"Quando cozinhamos (para os combatentes e as combatentes), lhes damos força contra o inimigo", diz Fatma, que elogia todos os voluntários: "Tenho a impressão que eu também defendo (Afrin). O que fazemos é como uma arma, faz parte do combate". / AFP

AFRIN, SÍRIA - Duas mulheres tiram a carne picada de uma panela fumegante. Em Afrin, alvo de uma ofensiva turca no norte da Síria, mães, tias e demais mulheres preparam a comida para as tropas curdas na frente de batalha.

Turquia destrói templo de 3 mil anos na Síria

Apesar do conservadorismo da sociedade síria, que não garante direitos iguais para mulheres e homens, os curdos no norte do país fomentam a igualdade de gênero, incluindo na linha de frente das batalhas. Neste sentido, as autoridades da região decretaram uma "mobilização geral" para resistir à ofensiva de Ancara.

Voluntária curda prepara refeição para combatentes que enfrentam ofensiva turca na cidade de Afrin Foto: AFP PHOTO / Diyar MUSTEFA

Assim, as mulheres que por algum motivo não puderem se juntar à batalha participam da preparação diária de centenas de almoços para os combatentes das Unidades de Proteção do Povo (YPG) e também para as combatentes das Unidades de Proteção das Mulheres (YPJ).

"Ajudamos nossos filhos, nosso povo, ajudamos a resistência", diz com orgulho Amal Adbu. Três de seus sobrinhos estão alistados nas forças curdas para combater a ofensiva da Turquia concentrada nesta cidade síria.

Para entender: Os rebeldes sírios envolvidos na operação turca na Síria

Desde 20 de janeiro, Ancara conduz uma operação militar sem precedentes, com bombardeios contra este enclave fronteiriço para expulsar a milícia YPG, considerada terrorista pelo governo turco.

"Com nossa alma, como nossos filhos, defendermos Afrin até nossa última gota de sangue", insiste Abdu, mãe de uma menina e três meninos.

Seu navegador não suporta esse video.

Escalada da violência na Síria. Neste fim de semana a Turquia atacou alvos de uma milícia curda na Síria, o que elevou a tensão na região

Os combatentes curdos, apoiados pelos EUA, foram essenciais na luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico. Algumas mulheres, como a comandante Rojda Felat ou Clara Raqqa integraram o alto comando da ofensiva para a reconquista da cidade de Raqqa, então bastião dos jihadistas no norte do país.

Em nome da mulher

No menu do dia estão quibe e almôndegas de carne moída com triguilho, pratos típicos do Oriente Médio. Para acompanhar, Abdu lava pimentões verdes em uma bacia.

EUA se comprometeram a deixar de fornecer armas à milícia curda na Síria, diz Ancara

A cozinha improvisada foi montada por iniciativa de Kongreya Star, uma organização feminista curda. Na região, há outras deste tipo. 

"Viemos em nome das mulheres para apoiar nossas forças YPG e YPJ", enaltece Amina Hamo, membro da Kongreya Star. "Muitas mulheres vêm de todos os cantos de Afrin para ajudar."

Em protesto contra operação turca em Afrin, mulheres curdas marcham com bandeiras das Unidades de Proteção das Mulheres (YPJ) Foto: REUTERS/Rodi Said

"Os turcos devem saber que as forças curdas não estão sós. Estamos ao lado dos combatentes e estamos preparadas para qualquer coisa que nos peçam", garante esta jovem de 23 anos.

Na frente dela, seis mulheres de várias idades sentadas no chão descascam e cortam cebolas. Em um canto do cômodo há dezenas de caixas de ovos empilhadas, juntamente com sacolas plásticas cheias de batatas.

Turquia rebate versão americana de conversa entre Trump e Erdogan

Como uma arma

Sentada em uma cadeira, uma mulher lava uma vasilha. Alguns tomates maduros estão de molho em um recipiente maior. 

Fatma Sliman supervisiona as operações na cozinha para a Kongreya Star. Seu filho e sua filha participam dos combates contra as forças turcas e os rebeldes sírios aliados de Ancara.

Curdos, um povo sem Estado e em busca de reconhecimento

1 | 6

Divididos entre quatro países

Foto: Washington Post photo by Loveday Morris
2 | 6

Um sonho partido

Foto: EFE/Mohamed Messara
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Conflitos com os poderes centrais

Foto: EFE/GAILAN HAJI
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Saddam Hussein

Foto: EFE/Mohamed Messara
5 | 6

Divisões internas

Foto: Ivor Prickett/The New York Times
6 | 6

Luta contra os extremistas islâmicos

Foto: EFE/GAILAN HAJI

"Quando cozinhamos (para os combatentes e as combatentes), lhes damos força contra o inimigo", diz Fatma, que elogia todos os voluntários: "Tenho a impressão que eu também defendo (Afrin). O que fazemos é como uma arma, faz parte do combate". / AFP

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