Com motor reparado, navio brasileiro prossegue viagem


Por Agencia Estado

Um navio cargueiro brasileiro avariado que estava há quase dois meses fundeado no Golfo do México pôde prosseguir viagem sem que nenhum de seus tripulantes advertisse que estavam de partida. O Neptunia Mediterrâneo, de 140 metros de comprimento, partiu em algum momento do final de semana, disse o porta-voz da Guarda Costeira Robert Suddharth. O barco estava estacionado a 25 km das costas da Flórida desde 29 de setembro. Suddharth disse que a Guarda Costeira se deu conta de que o cargueiro havia partido por não ter localizado a embarcação durante um recente sobrevôo. Disse que ninguém do barco avisou que estavam de partida e que não sabia que direção o navio havia tomado. O cargueiro partiu do Panamá rumo a Houston em setembro para fazer um carregamento de contêineres quando teve de enfrentar o furacão Isidore. Em 25 de setembro, o capitão Merinaldo Coelho informou por rádio à Guarda Costeira americana que o barco apresentava problemas no motor e no leme. Dias depois, a Guarda Costeira enviou uma patrulha para ajudar a tripulação a se transferir para o porto de Tampa. Mas, como não havia dinheiro para pagar a tarifa portuária ou os serviços de um rebocador, o barco continuou fundeado em águas internacionais. O proprietário do barco no Brasil enviou à tripulação, através de um rebocador, peças de reposição e alimentos, remédios e água potável.

Um navio cargueiro brasileiro avariado que estava há quase dois meses fundeado no Golfo do México pôde prosseguir viagem sem que nenhum de seus tripulantes advertisse que estavam de partida. O Neptunia Mediterrâneo, de 140 metros de comprimento, partiu em algum momento do final de semana, disse o porta-voz da Guarda Costeira Robert Suddharth. O barco estava estacionado a 25 km das costas da Flórida desde 29 de setembro. Suddharth disse que a Guarda Costeira se deu conta de que o cargueiro havia partido por não ter localizado a embarcação durante um recente sobrevôo. Disse que ninguém do barco avisou que estavam de partida e que não sabia que direção o navio havia tomado. O cargueiro partiu do Panamá rumo a Houston em setembro para fazer um carregamento de contêineres quando teve de enfrentar o furacão Isidore. Em 25 de setembro, o capitão Merinaldo Coelho informou por rádio à Guarda Costeira americana que o barco apresentava problemas no motor e no leme. Dias depois, a Guarda Costeira enviou uma patrulha para ajudar a tripulação a se transferir para o porto de Tampa. Mas, como não havia dinheiro para pagar a tarifa portuária ou os serviços de um rebocador, o barco continuou fundeado em águas internacionais. O proprietário do barco no Brasil enviou à tripulação, através de um rebocador, peças de reposição e alimentos, remédios e água potável.

Um navio cargueiro brasileiro avariado que estava há quase dois meses fundeado no Golfo do México pôde prosseguir viagem sem que nenhum de seus tripulantes advertisse que estavam de partida. O Neptunia Mediterrâneo, de 140 metros de comprimento, partiu em algum momento do final de semana, disse o porta-voz da Guarda Costeira Robert Suddharth. O barco estava estacionado a 25 km das costas da Flórida desde 29 de setembro. Suddharth disse que a Guarda Costeira se deu conta de que o cargueiro havia partido por não ter localizado a embarcação durante um recente sobrevôo. Disse que ninguém do barco avisou que estavam de partida e que não sabia que direção o navio havia tomado. O cargueiro partiu do Panamá rumo a Houston em setembro para fazer um carregamento de contêineres quando teve de enfrentar o furacão Isidore. Em 25 de setembro, o capitão Merinaldo Coelho informou por rádio à Guarda Costeira americana que o barco apresentava problemas no motor e no leme. Dias depois, a Guarda Costeira enviou uma patrulha para ajudar a tripulação a se transferir para o porto de Tampa. Mas, como não havia dinheiro para pagar a tarifa portuária ou os serviços de um rebocador, o barco continuou fundeado em águas internacionais. O proprietário do barco no Brasil enviou à tripulação, através de um rebocador, peças de reposição e alimentos, remédios e água potável.

Um navio cargueiro brasileiro avariado que estava há quase dois meses fundeado no Golfo do México pôde prosseguir viagem sem que nenhum de seus tripulantes advertisse que estavam de partida. O Neptunia Mediterrâneo, de 140 metros de comprimento, partiu em algum momento do final de semana, disse o porta-voz da Guarda Costeira Robert Suddharth. O barco estava estacionado a 25 km das costas da Flórida desde 29 de setembro. Suddharth disse que a Guarda Costeira se deu conta de que o cargueiro havia partido por não ter localizado a embarcação durante um recente sobrevôo. Disse que ninguém do barco avisou que estavam de partida e que não sabia que direção o navio havia tomado. O cargueiro partiu do Panamá rumo a Houston em setembro para fazer um carregamento de contêineres quando teve de enfrentar o furacão Isidore. Em 25 de setembro, o capitão Merinaldo Coelho informou por rádio à Guarda Costeira americana que o barco apresentava problemas no motor e no leme. Dias depois, a Guarda Costeira enviou uma patrulha para ajudar a tripulação a se transferir para o porto de Tampa. Mas, como não havia dinheiro para pagar a tarifa portuária ou os serviços de um rebocador, o barco continuou fundeado em águas internacionais. O proprietário do barco no Brasil enviou à tripulação, através de um rebocador, peças de reposição e alimentos, remédios e água potável.

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